Capítulo Cinquenta e Oito

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Acordo sentindo um toque suave em meu rosto, abro meus olhos e sorrio ao ver meu homem

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Acordo sentindo um toque suave em meu rosto, abro meus olhos e sorrio ao ver meu homem. Ele se abaixa e me beija, me deixando envergonhada por ainda não ter escovado meus dentes.

— Bom dia bebê. — Ele de diz sorrindo para mim.

— Bom dia amor. — Lhe respondo e me espreguiço.

Me levanto sentindo todo o meu corpo dolorido e tenho que apoiar na mesa de cabeceira para não cair, o Dom se levanta rapidamente, vem até mim e me ampara.

— Fica aqui quietinha, vou preparar um banho para você. — Ele diz, me ajuda a me sentar na cama e sai em direção ao banheiro.

Aproveito que estou sozinha e ligo para a recepção pedindo para entregarem nosso café da manhã em meia hora.

Alguns minutos depois o Dom volta ao quarto, me pega em seus braços e me leva para o banheiro. Entramos na banheira e resmungo um pouco quando meu corpo entra em contato com a água.

— Está muito dolorida? — Ele me pergunta.

— Um pouco. — Lhe respondo.

— Depois do café da manhã iremos para casa, chegando lá você irá tomar um remédio para aliviar a dor e ficará em repouso. — Ele diz e sorrio feliz, amo todo esse cuidado dele comigo.

Acabamos nosso banho, nos secamos, escovamos nossos dentes e saímos do banheiro. Vou até a valise que trouxe, asso alguns cosméticos e me visto, penteio meus cabelos e vou para a ante-sala esperar pós dons.

Ouço baterem na porta, abro e era um funcionário do hotel trazendo nossos café da manhã. Me afasto para ele passar com o carrinho que trazia,  ele vai até a mesa na sacada, recolhe todas as louças sujas, arruma tudo e coloca nosso café da manhã sobre ela e sai em seguida.

Vou até a sacada e confiro se trouxeram tudo que eu pedi para o café da manhã e está perfeito, volto para a ante-sala e me sento no sofá.

Alguns minuto depois o Dom finalmente sai do quarto e se junta a mim, seguro a sua mão e vamos até a sacada,  abraço apertado, e beijo seus lábios.

— Feliz aniversário mais uma vez amor, que essa data se repita por muitos e muitos anos . — Lhe digo e ele sopra as velas com o número trinta e três em cima do pequeno bolo de aniversário.

— A minha idade não lhe incomoda? Eu fiz trinta e três anos e você tem apenas dezenove anos. — Ele pergunta e me olha com insegurança.

— Idade é apenas um número Dom, e não define maturidade.  Você ser mais velho do que eu alguns anos não muda em nada o que sinto por você. — Lhe respondo.

— Não são somente alguns anos Cath, são quatorze anos de diferença. E se em algum momento você não poder lhe dar com isso? — Ele me pergunta.

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