Capítulo Quatorze

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Acordo mas ainda sinto muito sono, acredito que estou sentindo os efeitos do fuso horário realmente o Dominique tinha razão

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Acordo mas ainda sinto muito sono, acredito que estou sentindo os efeitos do fuso horário realmente o Dominique tinha razão.

Pensar nele me faz lembrar de ontem a noite quando chegamos ao hotel, fui para o banheiro tomar um banho e minutos depois ele invadiu a minha privacidade e tomamos banho juntos.

Foi estranho mas eu gostei, e após tomarmos banho ele me levou para jantar e após a refeição caminhamos pela praia. Fiquei muito feliz com esses gestos dele para comigo, e isso aqueceu meu coração.

Mesmo morta de preguiça me levanto e vou até o banheiro fazer a minha higiene, quando acabo passo alguns cosméticos, protetor solar, visto um biquíni, coloco um short, visto uma camiseta e calço meu chinelo.

Pego meu celular e em baixo dele encontro um bilhete do Dom, me avisando que ele foi para a empresa. Sorrio boba com a sua atenção, guardo o bilhete em minha bolsa, e saio do quarto.

Vou até o restaurante do hotel e percebo que o horário do café da manhã já acabou, saio do hotel e vou para a praia, ando por cerca de vinte minutos até encontrar um quiosque.

Entro no estabelecimento, vou até o balcão e peço uma vitamina de morango e me sento  em uma cadeira do lado de fora para esperar. Minutos depois a garçonete vem até a mesa e coloca o meu pedido em minha frente, agradeço e ela se retira. 

Bebo a minha vitamina, pago a conta e saio do quiosque e resolvo andar um pouco pela praia, mas não dou nem dois passos quando um homem esbarra em mim e me leva ao chão.

— Você está bem senhorita? — Ele pergunta e me ajuda levantar.

— Estou sim. — Lhe respondo.

— Me desculpe, estava tão concentrado em não deixar a bola cair que quase te machuquei.  — Ele diz e só aí percebo uma bola de vôlei em sua mão.

— Eu entendo, fique tranquilo está tudo bem. — Lhe respondo, e ele volta para a quadra de vôlei de praia um pouco mais a frente de onde eu estava, me aproximo e fico assistindo eles jogarem.

— Quer jogar também? — Uma das meninas que estavam jogando me pergunta.

— Não, eu irei atrapalhar vocês. — Lhe respondo.

— Não irá nos atrapalhar, a minha irmã também está de fora se você entrar ficará três contra três. A propósito eu me chamo Mary, aquela é a Chantel minha irmã, a morena é a Angeline namorada da minha irmã, esse aqui é o Eduard meu namorado, e o troglodita que te atropelou é o Mark. — Ela diz apontando para seus amigos, todos tinham aparentemente a minha idade. 

— Prazer em conhecê-los eu me chamo Ecatherine. — Lhe respondo.

— Seu nome é muito bonito e diferente, assim como a dona. — O Mark fala e coro envergonhada.

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