Blood

By pooolbear

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- porque... Eu quero você. - disse em voz baixa e rouca, causando um desconforto no menor. - e eu sempre tenh... More

Garoto puro.
Corra.
Você é o próximo.
Uma alma especial.
Ele traz a Vida.
A caçada e o caçador.
Olhos do passado.
Vermelho amigo.
Vampiro na toca.
Há espreita.
Marcado.
Deixe-me acompanhá-lo.
HA QUEM POSSA INTERESSAR
Em volta da Fogueira.
O pacto.
Destino.
Salve-o.
Ouça o lobo.
Sob seus cuidados.
Desperte para a nova vida.
buscando o perigo.
Não se culpe.
O poder que deseja.
É uma noite especial.
Descubra coisas novas.
Cuidando com carinho.
boas ideias nem sempre são boas.
Ele foi capturado.
O que fazer com o humano?
situação complicada.
Não a saída.
Quem você serve.
O fim e o começo andam juntos.
Eu sou seu mestre.
Entendendo o significado.
Sinais preocupantes.
esperança de ser pai.
Notícia Chocante.

aceite o que sente.

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By pooolbear

Sua mãe iria mata-lo, ela ia gritar primeiro, depois mata-lo. Ela pediu que ele ficasse de olho em seus irmãos por duas horas enquanto ela e seu pai ajudavam o senhor Xenophilius Lovegood a concertar o muinho, e em menos da metade do tempo ele já conseguiu perder três.

- Gina, você viu Fred, George e Rony por aí? - perguntou para a caçula que estava tentando trançar uma coroa de flores amarelas e roxas, provavelmente um presente para Luna.

- Rony saiu para ir ver o Harry, mas voltou rápido, pelo que ouvi o Harry foi mandado para a alcateia de lobisomem e Fred e George levaram o Rony pra ver o Harry. - falou sem ver o rosto de Gui ficando cada vez mais pálido.

- eles foram pra onde? - sua voz subiu uma oitava diante do panico.

- para a alcateia de lobos. - falou Gina se virando para o irmão só então. - Harry está lá.

- a mamãe vai me matar, me trazer de volta e matar de novo. - falou saindo de casa.

Seus pais sempre lhes disseram para não irem para aquele lado da floresta, nunca deveriam invadir o território dos lobisomens, era uma regra que ele aprendeu quando ainda era um filhotinho aprendendo a andar. Os lobisomens poderiam mata-los se os visse como inimigos.

Gui tomou sua forma de raposa e correu, na esperança de encontrar os irmãos antes que eles cruzassem o terreno seguro. Ele foi farejando e farejando até o cheiro dos irmãos ficarem misturados com o cheiro de lobisomens, o medo dos três terem se metido em encrenca o fez jogar a cautela prós ares e correr território a dentro.

O cheiro estava ficando forte, até que ele ouviu um rosnado e virou a cabeça com as orelhas em pé, seus olhos cruzaram com olhos amarelos de um lobo grande e negro. Gui engoliu seco e deu um passo para trás, as orelhas se achatando na cabeça.

O lobo avançou com velocidade sobre a raposa que desviou quase no último segundo, mas sua fuga foi frustrada antes mesmo do primeiro passo. Gui não era mais um filhote, seu tamanho era de um jovem adulto, e mesmo assim o lobo era quase três vezes maior que ele.

A raposa ganiu quando o lobo mordeu seu pescoço o imobilizando, o medo desparava seu coração, e as tentativas de fuga só fizeram o lobo apertar a mordida com dentes afiados que poderia rasgar sua carne a qualquer momento.

Gui viu a pata do lobo que estava ao lado do seu focinho começar a mudar e tomar a forma de uma mão com longas garras, então os dentes deixaram seu pescoço, mas antes que ele pudesse correr em fuga novamente, a mão da fera meio homem e meio lobo o segurou.

- seu cheiro é diferente das raposas que costumam aparecer por aqui. - ouviu a voz grossa e animalesca. - e só hoje você já é o quarto que eu vejo com esse mesmo cheiro diferente.

Seu coração bateu forte e Gui tentou se virar e morder o rosto do lobisomem, ganindo e rosnando em ameaça enquanto seus dentes se fechavam no ar.

- que arisco. - o lobo sorriu enquanto encarava os olhos da raposa. - está zangado porque perdeu três filhotinhos, não está?

Gui vendo que seus dentes não alcançariam o lobisomem, passou para sua forma humana, saindo então das mãos do lobo e lhe chutando com toda a força bem entre as pernas.

O lobisomem uivou de dor e se curvou para frente enquanto perdia sua meio forma de fera e voltava a ser apenas um homem alto com a expressão contorcida em dor.

- se você machucou eles... Eu acabo com você. - falou demonstrando coragem enquanto o homem segurava seu negócio dolorido.

- você me paga por isso, raposa. - rosnou o lobo, a dor aos poucos ia diminuindo porém ainda estava dolorido. - você não pode entrar no meu território e chutar meus ovos desse jeito.

- foi você que começou, a culpa é sua. - apontou Gui sentindo a coragem de a pouco tempo se esvair conforme o homem muito alto e forte ia indireitando a postura e se elevando sobre ele.

- eu senti um cheiro que nunca havia sentindo no meu território antes, e você me culpa por ficar curioso? - falou o homem.

- você me atacou. - o ruivo disse com raiva.

- se eu tivesse te atacado pra valer você não teria suas patinhas para me chutar. - respondeu. - eu só estava impedido você de fugir com o rabo entre as pernas.

- ora seu... - Gui levantou a perna para chuta-lo mais uma vez.

Porém o lobisomem foi mais rápido e o segurou pelo tornozelo, o derrubando de costas no chão e montando em cima do ruivo, com apenas uma mão o lobo prendeu as duas do Weasley acima da cabeça ruiva. Gui se sacodiu tentando se livrar, mas sua luta só serviu para fazer o lobisomem rir.

- tão bonito. - falou encarando o rosto zangado da raposa que o xingava.

- o que disse? - Gui parou ficando imóvel na mesma hora, o homem em cima dele tinha um olhar diferente.

Fenrir Greyback já foi um homem de família, tinha uma esposa e filhos, infelizmente foram todos mortos por humanos, fenrir viveu o luto por tanto tempo que acabou acostumado com ele, e mesmo depois de encontrar Remus ele ainda era um homem de luto.

Nunca olhou para qualquer pessoa com interesse, mas esta raposa, este ruivo o olhando com desconfiança e raiva, ele se parecia tanto com sua companheira falecida. O temperamento explosivo, os cabelos que pareciam fogo puro, os olhos tão azuis quando o céu limpo em um dia de verão, mas ele também tinha diferença que agradavam o homem, como as sardas em volta do nariz, o corpo esguio e masculino, a voz grave e aveludada.

Fenrir notou com surpresa que estava se sentindo atraído por alguém depois de anos, e ele se sentia bem e tão animado com isso quanto ficava com uma caçada.

- pare de me olhar assim, idiota, te garanto que eu não tenho um gosto bom. - falou Gui para o olhar faminto e predatório do lobo. - minha carne é dura e sem gosto, não importa que ervas use pra temperar, vai ser horrível... E eu vou te dar indigestão, juro pela minha vida, vou te dar tanta indigestão que você vai passar o resto da vida agachado em uma moita.

Fenrir tentou, mas não conseguiu segurar o riso diante das ameaças do outro, a raposa não pareceu nem um pouco feliz com isso e voltou a lutar para se soltar.

- o que te fez pensar que eu queria te devorar? - a pergunta saiu entre risos.

- você fica me olhando desse jeito e acha que eu não notaria suas intenções? - respondeu bravo.

- eu não tenho intenção de te devorar, zangadinho. - Fenrir desceu os olhos pelo corpo nu do homem ruivo e sorriu lacivo antes de acrecentar. - pelo menos não dá forma que você está pensando.

.

.

.

Logo após Rony e os irmãos terem chegado, Remus levou Sirius para o quarto, o alfa saiu dizendo que faria uma vistoria no território e Tom ficou sentado apenas observando a interação do humano com as raposas.

Ainda estava sol lá fora e ele não tinha pra onde ir, e ele nem queria também. Estava adorando observar a felicidade nos olhos de Harry enquanto ele contava sobre sua estadia com os lobos.

O vampiro sabe que muitas das criaturas inofensiva da floresta se mantinham o mais longe possível dos lobisomens por medo, afinal seus cheiros era marcantes e agressivos demais pra muitas delas.

- caramba Harry, aquele cara é um caçador de verdade? - Rony estava chocado com tudo que o amigo havia contado sobre Sirius.

- sim, mas ele agora é um lobisomem, então não tem perigo. - disse dando de ombros.

- senhor Riddle, você conseguiria transformar uma raposa em vampiro também? - perguntaram os gêmeos ao mesmo tempo.

- não. - respondeu o vampiro, surpreso por ter entrado na conversa tão derrepente.

- Fred, George, ser vampiro não é brincadeira. - Rony deu uma bronca nos irmãos.

- nós não estamos brincando. - falou George.

- e não falamos que queremos nos tornar vampiros nem nada. - completou Fred.

- você tá parecendo a mamãe sempre esperado o pior de nós. - murmurou George, e Fred imitou seu olhar triste.

- desculpe, é que vocês vivem aprontando e fazendo brincadeiras. - falou Rony.

Harry estava adorandoo aquela interação, ele se perguntou se ele tivesse um irmão, se seria tão legal assim. Ele se levantou do sofá deixando os três terem uma pequena discussão de irmãos e foi até Tom.

O vampiro sorriu ao ter Harry perto e estendeu a mão para ele, o puxando de novo para seu colo. Tom gostava de como o corpo menor se encaixava perfeitamente ao dele.

- o que foi, pequeno? Que carinha é essa? - perguntou o vampiro enquanto Harry deitava sua cabeça no ombro dele.

- só estava pensando como seria ter um irmão. - falou olhando as raposas que em meio a bronca que Rony dava nem notaram o humano se afastar.

- eu nunca tive um irmão. - comentou Tom tentando fazer o moreno não se chatear com isso.

- quando eu era criança, eu queria ter um irmão mais velho que pudesse cuidar de mim. - falou o moreno. - mas depois que conheci o Rony e os irmãos dele, eu quis ser o irmão mais velho e bacana de alguém.

- você pode ser o meu irmão mais velho. - falou Rony que havia parado de brigar com os irmãos para ouvir o amigo falar. - os meus são horríveis mesmo.

- hey. - protestaram os gêmeos.

- eu adoraria ser seu irmão mais velho, Rony. - falou Harry emocionado por ser considerado tão importante assim pelo ruivo.

- o Harry pode até ser seu irmão mais velho, mas nós seremos os irmãos mais velhos dele. - falou George enquanto Fred concordava com a cabeça.

- só não se esqueçam que se aprontarem eu vou dar vocês como comida para os novos vampiros. - falou Harry com um sorrisinho que fez Tom segurar o riso quando as raposas gêmeas engoliram seco.

O resto da tarde passou de forma tranquila, com conversas leves e risadas, quando o sol começava a se por as raposas foram em bora e Harry subiu as escadas para poder tomar banho.

Ele se sentia feliz e completo, mas sua mente sempre o lembrava que seu primo estava lá fora em algum lugar, recrutando um caçador para vir buscá-lo. E o medo de que alguém mais se ferisse no meio disso não dava pra ser ignorado.

Ele ficou boa parte do seu banho pensando sobre isso, e quando ele saiu vestindo um robe macio ele tinha tomado uma decisão sobre o que deveria fazer.

Tom estava sentado na cama lendo um livro quando Harry voltou ao quarto. Ele viu quando o humano se aproximou dele e franziu a testa quando Harry subiu na cama, logando uma perna para cada lado da cintura do vampiro e se sentando em seu colo, bem em cima do seu membro.

- Harry? - Tom não esperava um ato ousado assim do humano e acreditava que o moreno devia ter feito na inocência, porém sua mente nenhum pouco pura estava o traindo e despertando seu membro.

Harry não respondeu, ele levou seus lábios ate o pescoço de Tom lentamente e começou a depositar beijos na pele do homem. As mãos de Tom se agarraram nas coxas firmes e macias que estavam espostas pelo robe.

Tom estava confuso, o menor sempre foi tão tímido, porque isso agora? Mesmo com essa dúvida, Tom agarrou a nuca de Harry e o puxou para um beijo lacivo e feroz. Sua língua dominando a lingua do menor, a mão na coxa de Harry acariciava a pele, subindo até a bunda redonda de Harry e o fazendo gemer em sua boca.

Tom abandonou os lábios de Harry para depositar beijos e chupões no pescoço e clavícula do moreno, sua mão largando a nuca e invadindo por dentro do robe, beliscando delicadamente o mamilo de Harry e o fazendo gemer manhoso, agora nada impedia os seus gemidos de tomarem o quarto.

- o que deu em você, querido? - Tom perguntou depois de subir os lábios para deixar marcas avermelhadas no pescoço do humano. Seus olhos presos nos verdes e um sorriso leve nos lábios enquanto o humano ofegava.

- eu quero que você me transforme Tom. - falou o moreno seriamente.

- o que?

- eu quero que me transforme, agora. Eu estou pronto, está tudo bem, pode fazer.

- eu não estou entendendo como chegamos a isso. - disse unindo as sobrancelhas. - porque não conversamos primeiro e você me diz porque derrepente quer que eu te transforme agora?

- eu sou fraco Tom, e Duda não vai desistir, você pode acabar machucado, ou o Remi, Sirius, fenrir, Rony, severos... - Harry parou e suspirou. - a lista de pessoas importantes pra mim é grande agora, e eu nunca achei que ela seria assim, na verdade, eu nunca tive uma lista, porque nunca tive ninguém importante. - Harry mordeu o lábio inferior, ele estava nervoso e se enrolando. - o que eu quero dizer é que eu preciso ser forte para proteger cada um de vocês também. Como humano eu não vou conseguir, mas como vampiro, eu posso.

- Harry, você não tem que fazer isso... Não tem que se preocupar com seu primo, eu vou dar um jeito nisso. - falou Tom começando a entender o garoto.

- eu quero ajudar, me transforme Tom, eu posso ajudá-lo. - falou em um sussurro enquanto levava os lábios até o pescoço do outro.

- então é por isso que está me seduzindo? Pra me convencer a transformá-lo. - Tom falou achando graça no plano do menor.

- está funcionando? - Harry perguntou sentindo suas bochechas esquentarem.

Ele imaginou que como noiva de Tom ele teria de se entregar primeiro ao vampiro e ser transformado após o ato, mas o jeito que Tom falou o fez se questionar se ele tinha se precipitado nas conclusões.

- você não precisa fazer isso se não quiser, Harry. - falou com a voz doce.

- mas... Eu sou seu noivo agora... Então... Não é isso que devo fazer? - perguntou ainda com o rosto escondido.

- apenas se quiser e quando quiser. E não como barganha para ser transformado. - falou calmamente. - além do mais, não posso transformá-lo aqui, você acabaria arrumando confusão, Sirius ainda tem um leve cheiro humano e sua sede faria você ataca-lo.

- eu não quero atacar o Sirius. - falou levantando a cabeça e olhando o vampiro com olhos alarmados.

- eu sei que não. - sorriu para o moreno. - e não posso levá-lo ainda para a mansão.

- e quando vai poder? - perguntou ele.

- só mais alguns dias. Eles estão indo bem e logo será seguro.

- e quando pretende me transformar?

- você quer mesmo isso? Não vai mais poder tomar o sol da manhã, nem comer as tortas que tanto gosta, e o pior, vai viver a eternidade preso a mim. - falou com um sorriso brincalhão no final.

- eu acho que posso fazer estes sacrifícios. - devolveu com outro sorriso.

- certo, mas ha ainda algumas coisas que quero que saiba antes de ser transformado. - Tom acariciou a bochecha do moreno. - e depois se ainda quiser, irei transforma-lo.

- duas luas? - Harry perguntou levantando os dedos. - em duas luas depois de saber tudo que preciso, você me transformara?

- certo. - falou aceitando o acordo. - em três dias eu virei buscar você, o levarei de volta para casa e lá vou explicar sobre o vínculo que vai ser formado entre nós dois após sua transformação e sobre o funcionamento do coven, afinal, você é meu noivo, e senhor do meu coven.

- tudo bem. - falou e mordeu o lábio hesitante. - Tom, isso que nós estávamos fazendo... Eu queria fazer. - suas bochechas ficaram ainda mais vermelhas e ele desviou os olhos não conseguindo encarar o vampiro. - eu não sei como fazer, mas, eu queria... Quero... Fazer isso com você.

- eu também Harry, quero muito fazer isso com você. - a voz de Tom ficando rouca pelo desejo de poder possuir seu noivo. Tom já não aguentava mais ter que se controlar. - mas quero que sua primeira vez seja especial e num lugar onde os ouvidos caninos não possam nos ouvir.

Harry arregalou os olhos, ele não tinha pensado nisso. E se Remus ouviu o que ele estava falando? Hermione? Céus, se Pansy ouviu a loba iria inferniza-lo depois.

- eles estavam nos ouvindo? - perguntou com medo e vergonha da resposta.

- na verdade não, além de nós, so tem Sirius e Remus aqui e eles estão, digamos que, mais avançados do que nós. - sorriu malicioso e Harry entendeu o que Tom quis dizer.

- eles estão transando? Sirius acabou de acordar, os ferimentos dele...

- pelo que eu consigo ouvir ele parece muito bem. - falou o vampiro sem qualquer vergonha. - mas não quero ter que continuar ouvido então o que acha da sairmos para dar uma volta?

- vou por uma roupa. - falou saindo do colo do vampiro e correndo pegar algo quente para vestir.

Tom o olhou e sorriu, ele merecia uns tapinhas nas costas por sua força de vontade em resistir ao humano,ou talvez merecesse um chute no saco por isso. Ele estava indeciso, porém, ele realmente queria que fosse especial e mesmo que Harry não pudesse ouvir devido as paredes grossas, ele não queria tirar a virgindade de seu noivo ouvindo lobos copulando.

Tom sorriu ao perceber como o pensar em Harry como seu noivo não o incomodava mais, pelo contrário, lhe fazia sentir-se bem.

- meu querido noivo. - falou em um sussurro para si mesmo enquanto esperava por Harry.

Olá abelhinhas.

Mais um capítulo saindo e dessa vez com quase, beeeem quase, três mil palavras hahaha

Hoje vou postar só um capítulo de Blood mas espero que tenham gostado.

Até a próxima abelhinhas 😉 ✌️🐝🐝🐝

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