๐—ง๐—ต๐—ฒ ๐—ฐ๐—ผ๐—น๐—ฑ ๐˜€๐—ถ๐—ฑ๐—ฒ ๐—ผ๐—ณ...

By DevilEyes_fanfic

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๐—ฅ๐—ฒ๐—ถ๐—ป๐—ผ ๐—œ๐—ป๐˜ƒ๐—ฒ๐—ฟ๐—ป๐—ฎ๐—น:. Tambรฉm conhecido como o lar de seres ๐˜ง๐˜ณ๐˜ช๐˜ฐ๐˜ด, ๐˜ด๐˜ฐ๐˜ง๐˜ช๐˜ด๐˜ต๐˜ช๐˜ค๐˜ข๐˜ฅ๐˜ฐ๐˜ด, ๐˜ณ๐˜ฆ... More

APRESENTAร‡ร•ES
PROLOGO.
Goodbyes.
Rumors.
Last Summer.
California Baby
Cold like my soul.
Greek Gift.
Anything.
Closed Deal
Dirty Work
Read my Lips.
Abstinence.
Dark Secrets
CROSSOVER
When ice meets fire.
Good morning.
Dear Diary.
A Good Punch.
What a time
Burned ones
Sun x Ice
Sun x Ice [2]
BONUS
Sun x Ice [3]
Hard Choices
Back to Black
Winter Prom
Ultimatum
My Heart is Yours
Ocean Eyes
If I fall you fall too
Tell Me Pretty Lies
Liar
Monsters
Theory of Chaos
Turn off
Broken Heart
New Plan
Loyalty
Gossip
Key
The Other World
The Other World | Part. 2
Consequences
After the Storm
Where is my brother?
Changelings
The Ballerina
Marks and Scars
Surprise Bitch
The Price You Pay
Welcome to your Nightmare
Oblivion
Illusion or Reality?
Don't follow the light
Importante
Quem รฉ vivo sempre aparece
The Deal
Light me up
Ignite me
End or beginning?

Control.

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By DevilEyes_fanfic

𝕬𝖑𝖋𝖊𝖆

Depois de uma noite turbulenta, todos os envolvidos na história do Queimado tiveram que comparecer na sala da Diretora, assim que o dia começou.

- Imagino que vocês não façam ideia do que fizeram! - Farah usa um tom autoritário para se dirigir aos 5 alunos.

A diretora chegou segundos depois do estrago que Ivy havia feito. O resultado era irreversível no momento, mas como Farah Dowling dominava diversas áreas da Magia, ela conseguiu manipular a luz, para que o cenário voltasse a ser o que era antes. Ou pelo menos algo parecido.

- Enfrentamos uma criatura que deveria ter sido extinta à 16 anos atrás. Foi isso que fizemos! - Ivy tenta reverter a situação, já que como todos sabem, Farah, Rosalind, Silva e Andreas foram os responsáveis por dizimar os últimos sobreviventes da espécie. Ou pelo menos foi o que pensaram.

- Quase expuseram a Magia para humanos! - A diretora rebate sentindo que sua autoridade foi contrariada.

- A culpa foi minha diretora! - Bloom se coloca na frente dos quatro e assume a culpa. - Eu peguei o anel da Stella...

- Você com certeza tem grande participação nessa história, mas nada justifica a ação dos outros! - A diretora interrompe Bloom.

- Falta de vistoria e proteção na barreira mágica justificam! - Ivy contra argumenta. - Se a segurança que nos permitiu sair for tão ruim quanto a que proíbe as pessoas de entrar...

- Basta! Ainda sou a autoridade nessa sala e você ainda é minha aluna. - A diretora corta a princesa do gelo. Péssima ideia...

- Sabe muito bem que não estou aqui para ser sua aluna. - Ivy se esforça para não deixar seus olhos brilhantes transparecerem de raiva.

- Os quatro podem sair. Srta. Frost, você fica! - A diretora se rende, sentando em sua cadeira e apontando para a porta, anunciando que os 4 estavam liberados.

- Sem punições? - Brandon pergunta impulsivo. Ele já havia sido punido por menos que isso.

- Quer que eu lhe puna, sr. Gryffin? - Ela usa o sobrenome de Sky, numa forma levemente gentil de ignorar o fato de Brandon ser órfão e não ter um sobrenome.

- Não ele não quer! - Stella sorri falsamente para ele, o coagindo a ficar quieto e sair da sala junto com o grupo.

Inevitavelmente, o moreno olha uma última vez para trás. Sabia que não era responsável pelas respostas audaciosas de Ivy, mas ainda assim sentia que era injusto sair impune de algo que também participou.

A porta se fecha assim que todos saem.

- Se parece muito com sua mãe! - É a primeira coisa que Farah Dowling diz.

- Está me insultando de propósito? - Ivy pergunta cínica.

- Já imaginei que sua relação com ela não fosse uma das melhores... - A diretora analisa a garota pela primeira vez, desde que chegou. - Não é a primeira princesa com traumas do passado que recebemos!

- Ótimo! Porque eu quero ser capaz de matar uma criatura mediana de fogo sem congelar uma cidade de brinde! - Ivy senta na cadeira a frente, finalmente se interessando pelo assunto.

- Queimados não são criaturas medianas...diversas vidas foram perdidas por causa dessa espécie. - Farah a corrige.

- As criaturas não são os verdadeiros monstros. 'Pessoas'...essas sim merecem ser temidas. - Ivy repete o que sempre ouve sua mãe dizer.

- Suponho que já esteja a par de Rosalind... - A mulher associa essa frase com a nova ameaça do mundo mágico.

- Sei que a senhora recusou a proposta de enviá-la até meu reino. Sinceramente, teria um fim mais digno do que ficar congelada embaixo de uma escola. - Ivy franze a testa. - Não que ela mereça alguma dignidade.

- A rainha e eu concordamos que o lugar mais seguro para ela é onde você estiver! E você está aqui agora, não está? - Farah consegue prender a atenção de Ivy 100%. Jamais tinha ouvido essas palavras saírem da boca de sua mãe.

- Se o nosso plano for me usar como uma granada de gelo...acho que sim! - Ela usa um tom típico de sarcasmo para esconder que ainda estava surpresa.

- Daremos um jeito nisso. Hoje terá sua primeira aula, e no decorrer das semanas verá as coisas por uma nova perspectiva. - Farah garante.

- Espero que esteja certa. - Ivy suspira cansada.

- Mas para isso dar certo, precisa se manter na linha! - A diretora reafirma sua bronca.

- Então sugiro que fique de olho na 'trocada' também! - Ivy vê o olhar surpreso da mulher e completa, enquanto caminha até a porta. - Sim, eu já sei! E não sou a única.

A Princesa Invernal finaliza essa "conversa", mesmo que não tivesse autoridade para isso.

- Ah mais uma coisa. - Farah faz Ivy voltar alguns passos. - Não se isole! Eu sei que segredos são fardos, mas não há nada mais terapêutico que amigos!

- Vou tentar me lembrar disso quando estiver quase congelando minha colega de quarto.

Para surpresa de Ivy, Bloom e Brandon a esperavam sentados em frente a sala de Farah Dowling. Ambos tinham problemas com 'consciência pesada'.

- Ela disse alguma coisa? - Bloom mal espera a fada dizer algo. - Você vai ter que cumprir alguma punição?

- Ninguém é louco o suficiente para fazer isso comigo! - Ivy responde como se fosse um absurdo alguém desafia-la.

- Queria ter essa autoconfiança... - Bloom analisa o jeito voraz de Ivy, mas logo acorda para a realidade. - Bom, um problema a menos! Agora eu preciso descobrir como recuperar o anel da Stella.

Brandon e Ivy se entreolham em sincronia e depois se voltam para a ruiva. Ambos estavam pensando a mesma coisa: "não está pensando em fazer nada estúpido de novo...né?". Antes que eles pudessem verbalizar sua dúvida, Bloom já havia entrado na sala da Diretora.

- Não acha que ela... - Brandon decide perguntar mesmo assim, mas a fada responde antes que ele termine.

- Com certeza ela vai!

- Não sabia que você era uma fada da mente. - Brandon sorri sarcástico.

- Foi uma pergunta previsível! - Ivy devolve a provocação e confere o horário em seu celular. Ainda tinha 40 minutos antes de sua primeira aula.

O atrito do aparelho com a palma da mão queimada de Ivy, faz com que ela solte o celular por causa da ardência. Brandon consegue pega-lo antes que se choque com o chão. Era cedo demais para um especialista estar com seus reflexos afiados, mas ele ainda estava consumindo pela adrenalina da madrugada anterior.

- Boa pegada... - A fada olha impressionada (e um pouco hipnotizada) para o celular em sua mão.

- Como você fez isso? - Brandon encara a queimadura na mão da garota.

- O asfalto me queimou antes que eu pudesse congela-lo. - A princesa da de ombros. Mesmo que estivesse morrendo de dor, não iria demonstrar para as pessoas.

- Vai ficar com uma cicatriz se não passar unguento. - Ele afirma tendo certeza do que está falando.

- Unguento? - Ivy repete a última palavra. Não era muito boa em botânica. Quase não tinham plantas em seu reino, por causa do frio.

- É a seiva de uma planta...zambak. Eles cultivam na estufa. - Brandon explica, se recordando das várias vezes em que usou esse método para suavizar seus machucados.

- Não sabia que você era uma fada da terra. - Ivy aproveita a situação para rebater na mesma moeda.

- Especialistas se machucam bastante! - Brandon não contém um sorriso com sua resposta. Ele odiava ser provocado pelas pessoas, mas nesse momento, uma parte dele estava gostando.

- Até os bons? - Ivy segue com as provocações.

- Finalizar o treino sem uma distensão de músculo é pros fracos! - O moreno responde irônico. Parecia algo que Riven diria.

- Seus músculos parecem ótimos. - Ivy tenta dizer que ele não parecia estar machucado dos treinos, mas sua frase acaba tendo duplo sentido.

- Obrigado! - Ele sorri, aproveitando a oportunidade.

- Não foi um elogio! - Ela afirma revirando os olhos e se repreendendo por ter dito aquilo.

- Eu sei, mas vou considerar como um. - O garoto assiste suas maçãs do rosto pálidas corarem. Brandon não sabe reagir a elogios, mas nesse caso era diferente.

- Obrigada pela aula de botânica, 'Fada da Terra'! Eu vou atrás dessa tal de zandak. - Seus argumentos acabam, então Ivy resolve fazer algo em relação á sua mão. Ela sorri arqueando as sobrancelhas e segue pelo corredor.

- Zambak*. E a estufa é para aquele lado! - Ele a corrige e aponta para o lado oposto do corredor. Ela suspira rendida e ele tenta fingir que não achou aquilo engraçado. - Eu te mostro.

𝕰𝖘𝖙𝖚𝖋𝖆

Brandon esperava que Terra ou Sam fossem estar ali, já que os irmãos passavam grande parte do dia ajudando o pai. Eles estavam acostumados com as visitas de Brandon, e depois de um tempo, nem questionavam mais a frequência com que ele aparecia.

Como nenhuma das fadas estavam lá, ele mesmo retirou a seiva da folha e misturou com algumas ervas que potencializavam o efeito. Foi Sam que ensinou esse truque para o especialista.

- Espero que não esteja tentando me envenenar! - Ivy senta na bancada ao lado dele e o assiste preparar uma mistura líquida homogênea.

- Não seria muito inteligente fazer isso de manhã. - Ele estende sua mão para ela, no intuito de que ela fizesse o mesmo.

- Não subestime a estupidez humana! - Ivy posiciona sua mão sobre a dele, com a queimadura voltada para cima. Ela tenta não demonstrar, mas o calor de sua mão fez algo ascender dentro dela.

- Já estou familiarizado com ela. - Brandon se refere a 'estupidez humana'. Ao seu ver, a maioria dos especialistas agiam como babacas riquinhos que não sabem nada sobre o mundo real. Conteve esse pensamento ao se lembrar que estava na frente de uma princesa que também não era familiarizada com o resto do mundo.

- Que cara é essa? - Ivy pergunta ao perceber a expressão reflexiva no rosto do rapaz. Ele costumava franzir a testa e estreitar os olhos quando pensava demais.

- Que cara? - Brandon acorda de seus próprios pensamentos.

- Essa que diz: "Quero perguntar algo, mas provavelmente é inadequado". - Ivy simplesmente resume o que ele estava pensando.

- Uau, já consegue ler minhas expressões? - Ele levanta o olhar para encara-la.

- E agora está fazendo aquilo de se esquivar da pergunta com outra pergunta. - Ela arqueia as sobrancelhas, enquanto Brandon continua a encarando surpreso. Se esquivar de perguntas era a especialidade dele e normalmente sempre funcionava com Sky e Riven. Mas aparentemente, não com Ivy.

- Ok... - Brandon se rende e pergunta o que estava pensando: - Hoje mais cedo você disse que não estava aqui para ser aluna da Dowling, mas algumas horas antes quase congelou um Estado inteiro com seus poderes...

- Quanto exagero, só congelei uma floresta! - Ela diz como se não fosse nada demais. - E se eu quisesse poderia ter congelado o Estado também.

- Estava nos seus planos? Congelar uma floresta. - Ele pergunta sem conter um riso.

- Gosto de entradas triunfantes... - Novamente, a fada dá de ombros.

- Eu percebi...mais de uma vez, mas ainda não explica o que você disse na sala da diretora. - Brandon relembra a forma caótica que ambos se conheceram na floresta.

- Só fiquei irritada com a discussão... - Ivy se repreende por ter insistido, pois agora era ela quem teria de se esquivar. Brandon arqueia as sobrancelhas, deixando claro que não estava nem um pouco convencido. - ...e talvez tenham alguns interesses envolvidos, mas não é nada demais.

- Seria mais convincente se dissesse que veio apreciar o verão de Alfea. - Ele abaixa o rosto sorrindo, enquanto pinga a última gota de unguento na mão dela.

Ivy pensa em retrucar, mas é interrompida por uma ardência inesperada na palma de sua mão. Por instinto ela tenta fechá-la, mas a mão de Brandon a impede.

- Prometo que vai ser rápido! - Ele agora usava as duas mãos para manter a dela aberta. - Por favor, não congele minha mão.

Dito e feito. Em menos de alguns segundos, o líquido oleoso evaporou de sua mão, enquanto o ferimento da queimadura desaparecia de sua pele, junto com a dor.

- Esqueça o que eu disse, você definitivamente precisa virar uma fada curandeira! - Ivy falou brincando, mas estava muito surpreendida com o resultado. Olhava para sua mão sem acreditar que uma simples plantinha tivesse aquele efeito. Ela volta sua atenção para o rapaz, que sorria com a reação dela. - Obrigada.

Brandon deveria responder algo, mas suas palavras se perderam no meio do caminho. Ele estava muito ocupado a observando, e mesmo que tivesse noção do silêncio que se instaurou, a cada momento que passava, a fada do gelo se tornava mais interessante para ele, o que era um milagre, já que ele não se socializava com tanta facilidade.

Por sorte (ou azar), nada precisou ser dito. Um barulho estridente de vidro se quebrando, faz com que Ivy e Brandon se levantem alarmados na mesma hora.

- Desculpa... - Ele olha desconcertado para a situação, sem saber o que fazer ou falar. - Eu juro que não estava ouvindo, eu vim pegar isso, mas aí vocês estavam aqui e...bem tanto faz, por que eu quebrei.

Ele se enrola nas próprias palavras, fazendo Ivy e Brandon segurarem o riso, pois foi uma cena realmente engraçada.

- Esta tudo bem Sam! - Brandon tranquiliza o garoto que provavelmente ficaria o resto do dia com a consciência pesada.

- Você é Ivy Frost, né? Pensei que estivesse na sala da minha irmã. - Sam encara a fada do gelo confuso.

- Eu sou da sala dela! - Ivy confirma o que ele disse.

- Então não deveria estar na aula com ela? - Sam aponta para os ponteiros de um relógio enroscado em várias raízes de planta. - Ah não ser que eu tenha interrompido alguma coisa...

- Não! - Ambos respondem em uníssono, entendendo o que Sam queria dizer com "alguma coisa".

- E você tem razão, eu deveria estar na aula! - Ivy pega seu celular que estava ao lado de Brandon e sem falarem nada, se despedem com o olhar.

Para sorte de Ivy, Farah Dowling chegou alguns instantes depois dela. A aula seria ao ar livre, e todos os alunos já estavam distribuídos em uma roda. Ivy se sentou entre Terra e Musa.

- Como muitos de vocês devem saber, esse é o círculo de pedra, onde a Magia vinda da natureza é ampliada. - Farah explica um pouco sobre o local e logo se aproxima de um vaso posicionado no centro do círculo. - Este vazo irá testar suas habilidades de canalizar essa Magia.

Uma a uma, as fadas se revezavam para demonstrar um pouco da dimensão de cada elemento da natureza.

- Lembrem-se, as emoções de bases são iguais para todas as fadas! Então canalizem o sentimento que dá vida à sua magia interna. - A diretora passa os olhos pelos alunos até parar em Ivy. - Frost!

Farah chama Ivy para demonstrar o que seus poderes são capazes de fazer, assim como ela fez com as outras alunas. Ela se levanta sem muita vontade e pensa na demonstração menos destrutiva que poderia fazer, mas os vozerios à sua volta não colaboravam com sua concentração:

"Será que ela vai conseguir?"

"Ouvi dizer que ela se encrencou ontem a noite"

"Meus pais me disseram que os assassinos de Magix são executados no Reino Invernal"

Raiva, medo e tristeza eram bons gatilhos para Ivy, mas nenhum desses eram tão eficaz quanto a culpa. Culpa pela dor que já causou, pelo desapontamento da mãe e por não conseguir ser aquilo que todos esperam que ela seja: perfeita.

A fada resolve formar uma fina camada de geada sobre o vaso, e utiliza a umidade do ar para canalizar a água em seu estado liquido e transformá-la em sólido, a moldando no formato que quisesse.

- Gelo. Um poder cinético e elemental, capaz de reduzir a energia cinética dos átomos. - Farah começa a explicar seus poderes. - Oposta a manipulação do fogo, ele pode fazer com que tudo ao seu redor se transforme no mais puro inverno, congelando e resfriando todo o ambiente. Seus poderes são enormemente aumentados caso esteja em uma região fria.

As palavras de Farah Dowling fizeram Ivy se recordar de casa. Seus poderes eram muito mais intensos no reino invernal, porém muito mais perigosos. Um simples deslize era capaz de arrancar uma vida...e foi exatamente isso que aconteceu.

Suas memórias fazem o frio se intensificar, e o inverno que reinava dentro de seu coração escapa para o resto de Alfea, iniciado pela neve que recobre toda a floresta. Todos cruzam os braços tentando se proteger do frio.

Mas o verdadeiro inverno ainda estava por vir.

Como podemos perceber, manter os poderes na linha não é uma especialidade de Ivy, por isso irritá-la não é uma ideia muito genial kkkkk

Eu não imaginei que seria tão fácil para mim escrever as interações entre Ivy e Brandon, mas dessa vez eu estou animada com esse casal kkkkk (mas ainda será um romance slowburn)

Pergunta importante: qual a winx preferida de vocês? 🧚🏻‍♀️

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