Tom Riddle (pt.3 - final)

En başından başla
                                    

Ela coloca a cabecinha na boca e a chupa sentindo o pré-gozo dele fluir em seu paladar e ela sorri e para o completo fervor do homem ela o coloca em sua boca masturbando com a mão o que não cabia, passando sua língua sobre o prepúcio dele e voltando, o tirando de sua boca, beijando e lambendo suas bolas.

O lorde suspirava e respirava com dificuldade vendo ela se deliciar em o dar prazer, ele estava perto.

- (Nome) - ele geme pelo nome dela a fazendo sorrir e mais uma vez colocar em sua boca em movimentos rápidos de ir e vir, onde ela direcionava lambidas nos pontos mais sensíveis dele - cacete...pare eu vou gozar - ele pede e ela vai cada vez mais rápido e como cartada final ela relaxa os músculos de sua garganta o fazendo entrar quase por inteiro e esse fora o fim para o lorde - (NOME) - ele a chama ao lançar jatos de seu sêmen na boca da garota, do qual ela prontamente engole cada gota com um sorriso no rosto, ele estava desacreditado, o lorde nunca gozara com apenas um boquete...ela era a primeira.

Voldemort a levanta rapidamente a colocando em seu colo e com todo o desejo gritante que sentia ele chupa os seios de (nome) como se sua vida dependesse daquilo.

- Oh céus - ela suspirava ao acariciar os fios pretos dele.

Seus beijos descem até a barriga dela e ele desliga o chuveiro ao tira-los de lá indo para o quarto, eles estavam encharcados, mas, o lorde em nada se importou queria dar a ela o que ela merecia.

Ele a coloca na cama e a surpreendendo ele manda:

- Fique de quatro pra mim, boneca - ela logo faz o que lhe fora mandado e empina sua bunda para ele - que boceta mais molhada, olha como ela pinga por atenção, boneca - ele diz ao passar seu dedo levemente sobre a fenda dela.

- Tom - ela o chama ao contrair sua intimidade.

Ele ri e a puxa para a borda da cama, sem a dar tempo de pensar ele passa sua língua lentamente, uma lambida de cada vez.

(Nome) deveria estar preparada para aquilo, mas, estava sendo surreal para ela, ela queria cair na cama e se roçar até se saciar.

Contudo, sua perdição veio a acontecer quando a sua boca beijou as dobras internas sobre a pele lisa e sem pelos do lugar.

Tom chupou com força e vontade a pele excitada entre os grandes lábios e se concentrou no ponto cheio de nervos dela, a chupando, lambendo e beijando.

(Nome) não teve chance a não ser tremer seu corpo jogando a cabeça para trás e gozar sentindo todos seus poros eriçarem e seu grito de prazer ecoar pelo quarto.

Ele lambia todo o gozo branco que o corpo dela colocava para fora, por Salazar, ele deveria guardar essa memória para sempre.

- Seu mel é maravilhoso, boneca, prove - ele a beija a virando na cama e a cobrindo com seu corpo e a fazendo experimentar do seu próprio gosto.

- Tom - ela respirava com dificuldade e ele sorria, ela estava suada, mas, mesmo assim ela pede - me fode, milorde, me fode com força - sua voz saí baixa e sensual para o homem e ele prontamente a atende ao esticar uma perna dela e a colocar em seu ombro, ele passa seu polegar sobre a fenda dela e sorri ao perceber que ela já estava lubrificada.

Ele posiciona seu membro na entrada dela e o força o fazendo entrar e alargar todo o caminho por ele passava.

- (Nome)...que boceta mais gulosa - ele gemia ao sentir a intimidade dela o apertar como nunca.

- Tom...oh...que delícia - ela gemia alucinada com o prazer de o ter dentro de si.

Ele começa a investir na fenda dela, rápido e fundo, eles gemiam com o tesão que os tomava, Tom acariciava os seios dela com sua mão livre e se sentia queimar com os gemidos que saíam da boca da garota.

Tom a pega no colo os deixando em pé e ela suspensa no ar e encaixa seu membro na fenda apertada, a subindo e descendo em seu colo.

O barulho dos corpos se chocando era alto e claro no quarto, Tom se senta na cama com (nome) sentada nele e ele a deixa conduzir enquanto chupava os seios da garota.

- Aí...Tom...oh...eu vou...eu vou - ele não a deixa completar pois como cartada final ele coloca seu membro no outro buraco menor dela e eles simplesmente se desmancham ao gozarem juntos.

- Boneca - ele se deita com ela sobre seu corpo e ela o abraça acariciando seus cabelos completamente ensopados pelo suor e quando ia se levantar ele a encara e pergunta:

- Onde pensa que vai, boneca? - ele a puxa de volta para os seus braços.

- Eu...eu ia embora, você já teve o que queria, milorde - ela afirma confusa, enquanto ele ria abertamente.

- Boneca...você é minha agora eu a fiz minha mulher, não vai a lugar algum a não ser para a banheira comigo - ele sela a testa dela ao puxar ela para montar em seu corpo.

- Mas...eu só vou poder ficar com você daqui dois anos - ela afirma ao se deitar sobre o corpo dele, o abraçando carinhosamente.

- Eu sou o lorde das trevas, boneca, sou eu quem mando - ele sorri para ela - vamos para a banheira - ele a leva, pois, naquele instante...(nome) não conseguia se firmar em suas próprias pernas e se Merlin permitisse ela iria ficar com essa sensação por muito tempo.

Ah sim...lorde Voldemort e seu pirulito tinha o gosto mais doce do que qualquer um que ela já provara e (nome) viraria uma diabética com toda a certeza desse mundo.

Afinal...nada melhor do que um pirulito grande e doce...muito doce.

Imagines - HPHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin