🍃Derek Hale🍃

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Escrever hot se tornou uma das coisas mais impossíveis de fazer. Então, me perdoem se não estiver bom, ou do jeito que vocês esperavam :((

Seguro firme a alça da minha mochila que estava no meu ombro assim que vejo um grupo de garotos no meio da rua que eu tinha que passar pra ir pra casa

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Seguro firme a alça da minha mochila que estava no meu ombro assim que vejo um grupo de garotos no meio da rua que eu tinha que passar pra ir pra casa.

Não que eu fosse uma garota totalmente medrosa, longe disso, mas eu sei o quanto esses garotos conseguem ser idiotas quando querem.

— me deixa passar - digo quando um deles entra na minha frente impedindo minha passagem.

— aonde é que você vai com tanta pressa?

— não é da sua conta - digo o mais firme possível.

— que gatinha nervosa - outro deles diz me fazendo revirar os olhos.

— dá licença - digo empurrando o garoto que estava tampando minha passagem e começo a andar o mais rápido possível pra longe deles.

— você tá uma delícia nessa sainha, s/n - um terceiro diz e eu respiro fundo sentindo meu sangue ferver.

— mas eu prefiro você sem nada.

— imagina o quão quente ela deve ser. - eles riem entre si.

— o que você disse seu idiota? - começo a andar de novo na direção deles - repete seu filho da puta!

— é só pedir com jeitinho que ela abre as pernas - o quarto diz pros amigos e eu cerro o punho pra acertar um soco bem na sua cara, mas ele é mais rápido, conseguindo segurar meu braço enquanto ainda tava no ar.

— me solta, seu imbecil - encaro ele furiosa enquanto tento me soltar de seu aperto.

— agora você só sai daqui depois que nos divertimos um pouco. - ele agarra minha cintura e eu me debato contra o seu corpo.

Péssimo dia pra eu ter resolvido voltar sozinha pra casa.

Eu sou tão sortuda que a rua está deserta, não tem uma alma viva além de mim e do quinteto ao meu redor. Meus olhos marejam quando o aperto no meu braço se torna mais forte e eu me seguro pra não chorar. Minha morte está perto.

— m-me solta, por favor, tá me machucando - minha voz sai baixa e chorosa.

— ela mandou soltar - ouço uma voz grave e olho pra trás agradecendo ao céus por ter aparecido alguém pra me salvar.

— e quem é você?

— alguém que você não vai gostar de conhecer - ele encara os meninos de um jeito ameaçador. Sinto o aperto do meu braço afrouxar e me afasto massageando a área.

— entra no carro, s/n - diz autoritário.

— o que?

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