CAPÍTULO I (+18)

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Tomei mais uma dose de whisky e antes que pudesse colocar o copo vazio na mesa, ouvi a campainha. Antes de ir até ela coloquei o copo em cima da mesa e o charuto no cinzeiro.

— Olá docinho! Fiquei surpresa com a sua ligação. Duas noites seguidas. Uau! Temos um recorde aqui... — Melissa entrou tirando seu enorme sobretudo, exibindo um minúsculo vestido vermelho e em cima dos seus enormes saltos. Seu vestido era tão justo que deixava cada curva do seu corpo em destaque. Senti minha ereção latejar novamente de prazer.

Ela sabia exatamente como me excitar.

Fechei a porta e sem dizer uma palavra sequer, puxei ela pelo rabo de cavalo até mim. Ela encaixou sua bunda em cima da minha ereção, desci as mãos até seus seios, apertei levemente, o que fez ela soltar um gemido prazeroso pelos lábios.

— É isso que você quer? — pressionei meu pau contra sua bunda.

— Pode ter certeza que é exatamente isso que eu quero. — ela mordeu o lábio de prazer.

Virei ela para mim e subi uma das mãos até seu cabelo, puxando o rabo de cavalo para trás. Ela soltou um grito de prazer e dor ao mesmo tempo. Encostei ela na parede e finalmente beijei seus lábios. Seus dedos foram em direção ao meu cabelo, mas recuei do toque. Levantei os braços dela, pressionando-os a cima de sua cabeça. Ela sabia que me tocar estava fora dos limites agora.

Desci a outra mão até o meio de suas pernas e soltei um riso malicioso ao notar que ela estava sem calcinha.

— Do jeito que meu mestre gosta... — ela passou a língua pelos lábios, emitindo um estalo em seguida.

— Facilita muito mais o meu trabalho aqui. — sem mais delongas, deslizei um dedo para dentro dela.

Melissa arqueou o corpo, desencostando as costas da parede e soltando um gemido longo e sôfrego. Sem muito esforço eu conseguia deixa-la molhada, do jeito que ambos gostavam.

Tateei o dedo procurando seu ponto de maior prazer, seu gemido ficou mais alto quando toquei seu clitóris. Sua respiração ficou descompassada e seus batimentos acelerados. Introduzi mais um dedo dentro dela, num movimento lento de vaivém, quase que torturante para ela.

Queria vê-la implorar por mais.

— E-eu... — ela mal conseguia formular a frase e eu me divertia com isso.

— O que você quer Melissa? — sussurrei com os lábios próximo a sua boca.

— Eu quero mais, senhor... — uma enorme carga elétrica passou pelo meu corpo, acumulando toda tensão entre minhas pernas.

— Ainda não senti você gritando pelo meu nome enquanto goza... — pressionei um pouco mais forte seu clitóris, a fazendo gritar de excitação.

Seus gemidos eram sôfregos, eu sabia que as provocações estavam a torturando. Mas queria vê-la chegar ao limite, queria sentir sua boceta pulsando entre meus dedos e seus espasmos espalhados pelo corpo todo.

Por mais que nós dois fomos apenas sexo, eu me sentia mais satisfeito de faze-la gozar.

Ela tentava desvencilhar as mãos de meu pulso à medida que eu aumentava a pressão em seu clitóris e aumentava o ritmo dos meus dedos nela.

Chupei seu lábio inferior, a fazendo gemer e quase implorar por mais. Passei minha língua lentamente em seus lábios, a provocando e tentando conter o riso malicioso que saia de meus lábios.

Vê-la tão vulnerável e a minha mercê, quase me fazia delirar de tesão.

Desci os lábios pelo seu pescoço, fazendo os beijos se misturarem com as mordidas, deixando um rastro de arrepios até sua clavícula.

Cicatrizes e Demônios  |  Livro 2 [SEM REVISÃO]Where stories live. Discover now