Capítulo 7.

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ADIVINHA QUEM CHEGOU NESSE CARALHOOO ! IRRAAA , Como vocês estão? Espero que estejam bem ! Eu estou bem? Yeah. Bem , eu sei que os nervos estão a flor da pele, galera! MAS CALMA , ok? Mamãe aqui sabe o que faz , então as peças vão se encaixando devagar quase parando, mas irão! Desgustem , curtam, calma....Pois bem. Eu amo os comentários de cada um de vocês, sempre muito engraçados , gosto disso , comentem , Meus filhos, que os jogos só estão começando.

Quanto mais comentários e votos tiver , eu atualizo mais rápido, valeu?

Votem e cometem, meus filhos. Mamãe ama ❤.

Soltem a música da mídia ❤.

**$$$**

Eu tenho tentado ligar
Eu estou sozinho há tempo demais
Talvez você possa me mostrar como amar, talvez
Estou passando por abstinências
Você nem precisa fazer muito
Você pode me excitar com apenas um toque, amor

Eu olho ao redor e
A cidade do pecado está fria e vazia (oh)
Não há ninguém por perto pra me julgar (oh)
Eu não consigo ver direito quando você vai embora

Eu disse, ooh, as luzes me cegaram
Não, eu não posso dormir até sentir seu toque
Eu disse, ooh, estou me afogando na noite
Oh, quando eu estou assim, você é a única em quem confio
Ei, ei, ei...

Comentem 👅👅.

Anne P.OV.

- Bem...Vocês sabem , que estamos a um mês teoricamente falando , organizando o sistema de pacificação, que queremos implantar na Favela que a aquela traficante pau no cú , comanda. - digo olhando para os homens e mulheres a minha frente.

Era um total de cento e oitenta pessoas, entre homens e mulheres, uma equipe mista.

- As investigações começaram, a apreensão de drogas e armas , da última operação foi um sucesso, devo parabeniza - los , por isso. - Digo e eles se entre olharam sorrindo.

Ao meu lado estavam, Caio , Kate e Cristiano, além de serem meus amigos, são meu braço direito também.

- Ouçam! Vamos invadir aquela favela , daqui a alguns meses , não quero misericórdia daquela traficante, quero pacificar aquela favela nem que por isso , eu tenha que lavar as ruas da favela com o sangue da Leticia. - digo com nojo o nome dela.

- Por quê temos que matar ela , mesmo? - ouço uma voz no meio deles e todos viraram a cabeça na direção do ser humano.

Olhei, para os meus amigos e eles sorriram de lado.

Caminhei até o rapaz, ficando cara a cara com ele.

- Repita a pergunta. - ordeno.

Ele ficou pálido.

- E-Eu-Eu , me desculpe Delegada. - ele diz curvando a cabeça.

- Repita a pergunta, agora. - ordeno.

Ele engoliu em seco.

𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊 𝙳𝚎𝚕𝚎𝚐𝚊ᴅ𝚊 - 𝚃𝚛𝚒𝚕𝚘𝚐𝚒𝚊 "𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊"- 𝙴𝚖 𝙰𝚗𝚍𝚊𝚖𝚎ɴᴛᴏWhere stories live. Discover now