Capítulo 33.

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Chegueiiii! Pois bem! Comentem nessa merda que porque esse Caralho aqui dá trabalho! COMENTEM NESSA PORRA! Dêem essa moral pra essa autora sem paciência que vos fala. Sem comentários, sem atualização.

Comentem.

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Estou vendo a dor, estou vendo o prazer
Ninguém além de você, além de mim, além de nós
Corpos juntos
Adoraria te abraçar perto de mim, esta noite e sempre
Adoraria acordar ao seu lado
Adoraria te abraçar perto de mim, esta noite e sempre
Adoraria acordar ao seu lado..

Nanda P.O.V.

Becker?

- Perdão? - Pergunto confusa enquanto apertava a mão do homem.

- Se você está pensando na família Becker. Você acertou. - ele diz sorrindo.

- Você é algo para eles? - Pergunto enquanto sentava em minha cadeira.

Ele sorri largamente.

- Devo dizer que sou uma pessoa próxima, bem próxima a família Becker. - ele diz.

- Eu sou a noiva da..- não completo a frase, ele me interrompeu.

- Noiva da Anne. - ele diz extremamente sério.

Um arrepio estranho passou pela minha espinha.

- Vejo que já sabe. - digo, desconfortável.

Ele apontou para minha garganta, onde estava minha gargantilha que havia escrito "Becker".

- Não é difícil de saber. - ele diz sorrindo.

- Veio até meu consultório confirmar isso? Ou vai marcar uma cirurgia com minha equipe? - Pergunto sem fazer rodeios.

Ele pareceu ficar surpreso. Mas soube disfarçar.

- Ah, claro. Onde estou com a cabeça, não é mesmo? Como funciona as seletivas para cirurgias envolvendo sangue? Bastante sangue? - ele pergunta.

- Acho que veio para o setor errado. - Respondo e levanto indo para a porta. Abrindo a mesma. Ele me deixou tão desconfortável, a ponto de não suportar mais a presença dele.

- Se me der licença, procure a diretora deste hospital. Por favor. - digo apontando para a porta.

Ele sorriu e Levantando e caminhou até a porta.

- Foi uma honra. - diz e saiu.

Fechei a porta, me apoiando na madeira, ficando totalmente tonta.

O que esse cara quer?

Horas mais tarde, deu meu horário, saí do hospital indo direto para mansão Becker.

Estacionei entre as centenas de carros da Anne, entrando na mansão.

- Nanda! - minha sogra vem logo ao meu encontro.

Nos abraçamos.

- Tudo bem por aqui? - pergunto, a mansão estava em silêncio, o que era estranho.

- Os gêmeos estão lá em cima, Anne, Carlos e seu pai estão na sala de reunião. - Ana Responde.

Concordei e fui em direção a sala reunião que ficava perto da garagem.

Pela vidraça, vi Anne passando os dedos pela borda do copo de whisky olhando para o nada, enquanto meu pai e meu sogro falavam algo e gesticulavam com a mão.

𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊 𝙳𝚎𝚕𝚎𝚐𝚊ᴅ𝚊 - 𝚃𝚛𝚒𝚕𝚘𝚐𝚒𝚊 "𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊"- 𝙴𝚖 𝙰𝚗𝚍𝚊𝚖𝚎ɴᴛᴏOnde as histórias ganham vida. Descobre agora