Capítulo 34.

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Três avisos rápidos aqui:

1- votem e comentem muito nessa merda.

2 - No final deste capítulo terão algumas imagens de como eu imagino a mansão Becker. Espero que gostem.

3 - O livro tá entrando na reta final.

JOGUEI E SAI CORRENDO.

****$$****

Eu quero o seu drama, o toque da sua mão (ei)
Eu quero o seu beijo agressivo e delicado
Eu quero o seu amor
Amor, amor, amor, eu quero o seu amor
(Amor, amor, amor, eu quero o seu amor)

Você sabe que eu quero você
E você sabe que preciso de você
Eu quero tanto
Sua tragédia romântica

......

Anne P.O.V.

- Amor..- Nanda segurou minha mão.

- Quer me contar algo? - pergunto e ela mordeu os lábios, concordando com a cabeça.

- Vamos sair daqui. - digo segurando a mão dela e entramos no meu carro.

Ficamos em silêncio absoluto o caminho todo até chegarmos a minha mansão.

Entramos e tirei minha jaqueta jogando na poltrona.

- O Raul é seu avô, amor... - Nanda diz tão baixo que seria impossível ouvir se eu estivesse longe.

- Meu avô? Ele não está morto? Minha mãe todos esses dizendo que ele estava morto! - digo.

- Eu também fiquei em choque. Mas, agora ele está vivo, e tem um propósito o mais assustador possível..- Ela diz.

- Diga de uma vez! - Ordeno.

- Ele quer usar seu sangue e o dos gêmeos para erguer uma nova alcatéia. Ele quer usar vocês como cobaia.. Principalmente você...- ela diz. Aquilo foi uma facada no estômago.

- Por quê minha mãe escondeu isso de mim esse tempo todo? - Pergunto me sentando no sofá.

- Ela só quis proteger vocês, esse homem quer nos destruir. Desde que ele pisou no Brasil, Ana não teve paz, não julgue ela, ela quis sua segurança, por isso evitou tocar nesse assunto todos esses anos, pois o objetivo do pai dela, nunca mudou. - Nanda diz me abraçando.

- O erro dela é me tratar como criança. Eu aguento a verdade. Agora eu vou me acertar com esse cara. Ele quis tirar você do caminho. Agora ele vai me conhecer de verdade. - digo e me levanto.

- Amor, não..- Nanda me impede de sair da mansão.

- Saia da frente, Fernanda. - digo.

- Anne..Eu não posso deixar você ir..amor, por favor..- Ela diz segurando meu rosto.

- Ela quis a sua morte. Eu vou ensinar a ele como se mata de verdade. - digo me soltando dela e entrando no meu carro.

- Taylor. - chamo.

- Senhora. - ela prontamente aparece.

- Não deixe em hipótese alguma Nanda sair da mansão, se for preciso, coloque ela numa jaula. A gatinha é feroz quando quer. - ordeno.

𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊 𝙳𝚎𝚕𝚎𝚐𝚊ᴅ𝚊 - 𝚃𝚛𝚒𝚕𝚘𝚐𝚒𝚊 "𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊"- 𝙴𝚖 𝙰𝚗𝚍𝚊𝚖𝚎ɴᴛᴏOnde as histórias ganham vida. Descobre agora