"Vamos,meu amor!"

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22:40 p.m.

Seu olhar diretamente em meus olhos é penetrante, como se ele conseguisse ver todos os meu erros e ao mesmo tempo me julga-lo por eles, sua mão direita desce levemente em minha coxa, o que faz com que eu me arrepie inteira.

Seus olhos estão em um tom mais escuro, e a cada intercalada dele entre minha boca e meus olhos, me fazem ter um frio na barriga.

- Vamos logo com isso, Gabrielly! - Ele
fala impaciente - Quando eu sair daqui, você sabe o que lhe aguarda!

- Calma, Daddy! - Falo passando minha mão direita suavemente em seu rosto, o fazendo fechar os olhos por breves segundos.

Desço a mesma mão sobre sua barriga, a arranhando e o fazendo abrir um sorriso por conta das cosquinhas, seguro na base de seu membro e o coloco em minha entrada, colocando para dentro aos poucos, o sentindo escorregar para dentro de mim, o que já era de se esperar pelo fato de minha intimidade estar toda úmida.

- Baby... - Jogando sua cabeça para trás e fechando os olhos, ele suspira forte.

Começo a rebolar levemente em seu
membro, o sentindo por inteiro dentro de mim e fechando os olhos assim como ele. Sua mão direita sobe para meu sutiã, o levantando e deixando meus seios amostra, dois de seus dedos é levado a minha boca, os chupo, e ele logo os desce para o meu peito esquerdo, o deixado todo melado.

- Porra... eu senti tanto sua falta... - Ele
fala abrindo os olhos novamente e me
puxando para um beijo.

Seu braço esquerdo está com alguns
fios grudados, o que o impossibilita de
o mexer, mas por outro lado, seu braço direito está solto, e sua mão vasculha cada parte de meu carpo.

- Eu também, Daddy... não tenha
dúvidas disso... - Falo erguendo meu
tronco e retirando meu sutiã.

- Era disso que eu estava precisando...
meu Deus, Amy... Você é perfeita! - Ele
fala apertando minha cintura.

- Josh, sua janta chegou. Por que trancou a porta? - Alguma moça do
lado de fora batia na porta e forçava a
entrada - Josh, você está bem?

Pov's Bailey

Kristian me olha com um sorrisinho no rosto, logo colocando uma de suas mãos em meu membro e começando a fazer movimentos lentos de vai e vem.

- Não me torture, Kristian! - Falo
encostando a cabeça no sofá.

- Calma... você é muito apressado! - Ele fala levantando minha camiseta até a altura de meu peito e pega o prato de brigadeiro que tinha deixado na mesinha.

- O que está fazendo? - Falo vendo
ele passar a colher melada por toda a
extensão de minha barriga.

- Porra, Bailey - Ele fala impaciente - Cale a boca!

Mais brigadeiro é colocado na colher e dessa fez é passado em minhas coxas, mais um pouco na parte interna das mesmas, e um pouco na ponta de meus dedos.

O prato é largado novamente na
mesinha, suas mãos sobem para
minha nuca e ele começa a lamber
meu pescoço, em uma trilha de beijos
ele desce até minha barriga para a
parte melada com o doce, seus beijos
são substituídos pela sua língua
incrivelmente quente, limpando todo o brigadeiro. Começo a suspirar pesado, e me arrepio assim que sinto sua língua na parte interna de minhas coxas, suas mãos se apoiam nos meus pés, e ele limpa tudo, sem deixar doce nenhum. Uma de suas mãos sobe até meu membro, e começa a punheta-lo
em movimentos mais rápidos, e
me olhando nos olhos, ele sussurra
um breve "eu te amo", o que é
correspondido na mesma hora por
mim.

- Posso? - Ele fala aproximando sua
boca e lambendo toda a extensão de
meu membro.

- Por favor, amor...

Pov's Any

- Merda - Tento sair de cima dele,
mas ele me segura - Ela vai chamar
os seguranças, me deixe sair! - Falo
desesperada.

- Calma, amor! - Ele fala tranquilo e
rindo de meu desespero - ME DEIXA
DORMIR, PORRA! - Ele grita para
a moça, e imediatamente paramos
de escutar as batidas na porta e as
investidas nas tentativas falhas de
abri-la - Onde paramos, baby?

- Você é louco! - Falo o beijando.

- Por você! - Ele fala correspondendo
meu beijo.

Apoiada com as mão em sua barriga,
começo com meus movimentos, lentos, quentes e torturantes para ambos.

Começo a quicar em cima dele um
pouco mais rápido, sua mão sobe em
meus seios e descem até minha cintura a apertando continuamente.

- Yesss daddyyy... - Eu gemia baixo,
tentando controlar minha voz.

- Fale baixo, amor... não quero ser
interrompido de novo - Ele dizia baixo entre suspiros.

Pov's Bailey

- Ooh... baby... - Arfo pegando nos
cabelos de Kristian após ele afundar seu rosto em meu membro.

Ditando o ritmo que quero, tenho a
ótima visão da cabeça de Kristian subindo e descendo no meio de minhas pernas.

Depois de algum tempo assim, me
levanto e deixo Kristian de joelhos,
estocando na boca dele, consigo ouvir
suas arfadas ao se engasgar, mas não
me importo muito, pois sei que ele gosta e não reclama.

Pov's Any

- Eu... eu vou g-gozar... - Falo entre
suspiros sentindo minha intimidade se contrair.

- Venha, amor, goze para seu Daddy! -
Ele fala em um tom sedutor.

E como se ele comandasse meu interior, eu gozo, fecho meu olhos com força abrindo minha boca e perdendo minhas forças.
E para não deixa-lo decepcionado, saio de cima dele e começo a chupa-lo.

- Isso baby... você sabe o que faz... -
Ele fala apertando forte o cobertor e
chegando ao seu ápice, gozando em
minha boca.

Seu líquido quente preenche minha
boca e eu engulo tudo, saio de cima da
cama e o cubro novamente.

Vasculhando sua mochila, pego uma de suas camisetas e a visto, deitando-me ao seu lado, olho em seus olhos e sorrio fraco, recebendo um beijo na testa, deito minha cabeça em seu ombro e adormeço abraçada a ele.

Pov's Bailey

Sinto meu membro pulsando dentro da boca de Kristian, e pego em sua cabeça para que ele fosse mais rápido, com suas mãos apoiadas em minhas coxas, ele aumenta o ritmo como foi pedido silenciosamente por mim.

- Assim, amoorr... - Falo gozando em sua boca, ele engole tudo e se levanta me beijando.

Meus dedos, que antes foram melados
com brigadeiro vão até sua boca e ele os chupa como estava fazendo com meu membro minutos atrás.

- Vamos tomar banho? - Ele fala
levantando minha cueca junto da calça.

- Vamos, meu amor!

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YES, DADDY ¤¤ "Beauany"Where stories live. Discover now