Sendo castigada, pelo Daddy!!

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23:15

- Baby, você quer isso? – Josh passa
dois de seus dedos por cima de minha
calcinha – Se não quiser tudo bem,
eu chamo Pedro para lhe fazer ver as
estrelas.

Quero, Daddy. – Falo entre suspiros -
Quero você, só você!

- Pois não é o que você terá, pelo menos não agora – Ele se levanta e acende a luz dos abajures da sala, eu até diria que deixou o clima romântico, se eu não estivesse amarrada no pé de uma mesinha – Me espere aqui, não saia, igual você fez na festa – Ele insiste em jogar em minha cara o seu desapontamento – Ah, quase me esqueci, você não tem como sair – Ele fala que aperta um pouco mais o nó de sua cinta em minhas mãos - Eu já volto.

Consigo ver ele se afastando
lentamente, ele está com uma cueca
box preta e com a blusa social branca
toda desabotoada, levantando minha
cabeça consigo ver sua sombra
desaparecendo entre os degraus da
escada.

Então é isso, amarrada aos pés da mesinha da sala, só com uma calcinha, com uma imensa vontade de
gritar e com muito tesão.

Um sentimento de culpa me corrói por dentro, eu sei que não foi certo o que eu fiz, eu não deveria desapontá-lo desse jeito. Ultimamente eu tenho sido uma menina muito mal educada, e não só com ele, eu não sei exatamente o por que disso, mas eu não consigo parar de ser assim.

Ele é o que mais conta,
eu o amo, e me odeio cada vez que o
desaponto.

Josh está demorando, não sei o que
ele foi fazer lá em cima, ou o que foi
buscar...

- Voltei – Diz ele descendo as escadas
rapidamente - Demorei? – Faço que sim com a cabeça, como resposta.

Em suas mãos tem um tapa-olhos,
camisinhas, e um objeto que eu não
consigo identificar para que serve, mas não me é estranho.

- Para que serve isso, Daddy?

- Esse rosa? – Ele levanta o objeto e eu
afirmo com a cabeça.

- Lembra quando estávamos no quarto dos desejos e eu coloquei um desses em você?

- Não...

- Lembra sim, ele vibrava.

- Ah, lembro.. mas esse aí é diferente.

- Sim, por que esse aqui vai em outro
lugar..

Ele se aproxima de mim e se ajoelha
novamente ao meu lado, o tapa-olhos
é colocado e eu novamente não vejo
mais nada. Sinto minha calcinha sendo retirada e um arrepio percorre todo meu corpo.

- Gabrielly, você foi muito mal criada
hoje, eu disse para você fazer uma
coisa e você foi lá e fez outra, você me
desapontou, eu fiquei muito chateado.

- Me perdoa, Daddy! – Falo baixinho,
com medo de ser repreendida, mas é o
que acontece.

- Já disse que você tem que falar só
quando eu mandar! – Um tapa é
deixado na lateral de minha coxa
esquerda.

Ele abre minhas pernas e passa seu
dedo indicador sobre minha parte
íntima, me fazendo suspirar, em seguida o trás em minha boca na
intenção de que eu o chupe, e assim
faço. Seu dedo volta para a região,
agora me penetrando.

- Oh Daaddyyy... – Solto um gemido
consideravelmente alto.

- Mas será que nem aqui você vai me
respeitar? Eu disse para não falar, isso
incluí não gemer também – Ele fala
autoritário.

Seu dedo vai e vem dentro de mim
lentamente, como uma verdadeira
tortura, eu gostaria de estar pedindo
por mais, e que fosse seu membro ao
invés de seu dedo, mas sei que isso
não vai acontecer tão cedo. O mesmo
dedo que estava me penetrando sobe
novamente para minha boca, mas dessa vez são dois dedos, e faço o mesmo trabalho de antes.

- Acho melhor babar bem aí, como eu
disse, é para outro lugar... – Eu entendo rapidamente o "recado", não era o que eu queria agora, mas já que eu devo ser punida, não posso fazer muita coisa. Seus dedos descem novamente, dessa vez fazendo uma trilha por todo meu corpo, passando por cada pedacinho, e eu novamente me arrepiando toda.

- Talvez isso doa um pouco, você já
recebeu coisas maiores aqui, mas
melhor prevenir do que remediar,
lembra da frase?

- Sim, Sussurre em meu ouvido eu sei que você me ama.

- Boa garota, bom, não foi tão boa hoje, eu só espero que não esteja pensando no idiota do Pedro... por que eu garanto que - Ele chega perto de meu ouvido e fala sussurrando tão baixo que eu quase não escuto – Ele não lhe faria gozar igual eu faço, e muito menos iria lhe fazer pedir por mais - Após falar isso ele se afasta novamente e abre mais minhas pernas, seus dedos rodeiam a entrada de meu ânus e forçam entrada – Baby, você tem que relaxar...

Faҫo como elе pediu, relaxoе penso
em outras coisas, como nossas fodas
no banheiro, como as mãos bobas no
meio de uma reunião de trabalho, ou
até mesmo o dia em que fodemos no
provador minúsculo de uma loja de
shopping, e sem pensar em mais nada,
seus dedos já estavam em movimentos sincronizados dentro de mim, um vai e vem não muito lento, mas também não muito rápido.

Depois de alguns minutos os dedos dele, saem de dentro de mim, dando espaço para o vibrador, antes de colocar aquilo em minha entrada, ele o aproxima e encosta o objeto gélido em minha boca, me fazendo chupa-lo, igual fiz com seus dedos instantes atrás.

Daddy vai enfiando devagarinho, me
fazendo morder ao lábios com força,
os suspiros pesados eu não consigo
prender, mas disso ele não reclama.

Depois de todo o vibrador ter entrado,
ele o liga, mas liga em uma velocidade
mínima, que parece que não quer me
fazer gozar hoje.

As vendas são retiradas de meus olhos
e eu rapidamente o procuro com o
olhar, ele está se sentando na poltrona
de leitura, onde tem um abajur alto ao
lado, o abajur é aceso e eu tenho plena visão de Josh, por inteiro. Ele já está sem camisa e sua cueca apresenta um certo volume, uma de suas mão está apoiada no braço do sofá e na outra ele segura alguma coisa que parece um controle, tão minúsculo que nem parece ter botões, mas eu já sei para que serve.

- Que os jogos comecem, meus bem! –
Ele fala aumentando a velocidade do
vibrador – Agora sim você pode gemer, mas desde que me olhe nos olhos, entendido?

- Yes, Daddy!

Conforme eu vou ficando ofegante ele
aumenta a velocidade daquele negócio, meus gemidos saem falhos e eu estou encharcada de suor, sinto o carpete abaixo de mim molhado, e meus braços começando a doer.

- Você foi uma má menina hoje, darling!
- Fala retirando sua cueca e se sentando novamente na poltrona – Não sei se merece sua recompensa – Ele diz começando a se tocar em um ritmo lento, quase parando.

- Por favor... Daddy... não me deixe
sem... s-sem lhe sentir... – Suplico
olhando em seus olhos.

- Shhhh.. só quero ouvir seus gemidos,
meu amor! – Ele diz se tocando mais
rápido – E mais uma coisa, eu não
quero que você goze, se gozar, ficará de castigo, e pode apostar que vai ser bem pior que esse.

Com o vibrador no máximo e minhas
mãos amarradas, eu não poderia fazer
nada, então só posso fazer o que ele
mandou, gemer olhando em seus olhos, até ele sentir piedade de mim e me deixar gozar.

- Ohh Daddy... – Eu gemia igual a uma
puta barata, não que eu quisesse
parecer uma, mas eu não tinha mais o
controle disso, e pela expressão em seu rosto e com a velocidade que ele estava se tocando sozinho eu posso apostar que ele estava gostando.

- Diz para o Daddy quem é a puta dele,
diz. - Ele dizia fechando os olhos
levemente.

- Sou... s-sou eu, Daddy...

- Quem?

- Eu... Oohh... Eu sou a puta, a putinha
do Daddy! – Eu dizia entre gemidos
e suspiros altos – Daddy eu... eu vou
gözar...

- Ainda não, baby!
Ele se levanta da poltrona e vem em
minha direção, soltando minhas mãos, tirando o vibrador de dentro de mim e me deixando de quatro, bem empinada, só para ele

...

Até Amanhã 😘

YES, DADDY ¤¤ "Beauany"Where stories live. Discover now