A fraqueza da virgindade [SASUKE HENTAI]

Uma forma de aliviar

- Calma… - Sua voz soou leve e sem malícia. -Caminhou até a minha direção, mas não invadiu minha zona de conforto. Ficou apenas do meu lado. - Isso é normal. Acontece com todo mundo.
-Isso… Não é normal! É… estranho. - Conclui Sem expressão.
Vinha muita calma dela. Ao contrário de mim, que estava em completo pânico e quanto mais eu tentava abaixar minha ereção, menos ela respondia.
Era como se ele resolvesse, do nada, se voltar contra mim.
Então, contrariando qualquer coisa, ou a atitude de qualquer garota, ela sorriu.
Um sorriso acolhedor e inocente.
-É uma reação normal do seu corpo. Só espere, tudo bem. Com calma. - Colocou a mão no meu ombro.
Seus dedos delicados e macios no meu ombro, de repente pareciam sexuais demais.
Espremi os olhos, torcendo para que aquilo acabasse logo. Mas fui invadido pela ideia de que aquela mão delicada e macia poderia estar envolvendo meu pênis.
Por que eu havia imaginado aquilo?
Caralho! Que maluquice!
Eu não sabia o que fazer, nem como resolver aquela situação. Eu nunca fui um garoto normal, tocar meu próprio corpo era uma coisa que eu fazia apenas para tomar banho. Até então, sexo era algo que eu nunca pensava.
Minha inexperiência era ridícula e daquela hora tive certeza.
- Sasuke… - Ela sussurrou. - Você se masturba? - perguntou com calma.
-Não! Que… Que porra de papo é esse? Você tá ficando louca? - A situação já era terrível, e ter que responder qualquer pergunta me parecia assustador.
Ela sorriu, se aproximou um pouco mais. A movimentação da água me parecia uma tortura, principalmente quando senti seus braços miudos roçarem em mim novamente.
E então, o que eu inconscientemente havia sonhado aconteceu. Senti, por baixo da água, a mão que estava no meu ombro envolver meu pênis. Ela não conseguia fechar os dedos completamente, ficava um espaço entre eles, mas só de sentir seu calor já me enlouquecia.
Olhei para Hikari, assustado e sem reação.
Ela começou, delicadamente, a fazer um movimento de fricção que começou a tornar a região cada vez mais quente.
Senti, pela primeira vez na vida, o prazer.
- O que você tá fazendo? - Forcei a voz a sair.
Eu sabia o que era sexo, sabia como se fazia. Mas não os detalhes. Aquilo era algo impensável para mim aos 15 anos.
Aquela sensação prazerosa estava se tornando mais intensa conforme os movimentos dela ficavam mais rápidos.
Agora, a água se movimentava bastante.
Hikari levantou as pontas dos pés, para chegar ao meu ouvido e sem parar os movimentos, sussurrou:
- Essa é uma forma de se aliviar, quando estiver duro ou com vontade. É só fazer. - O calor do seu hálito quente me deixou ainda mais excitado.
Estava cheio de tesão, maluco de prazer. A ruiva não paraba os movimentos.
Imóvel, eu só era capaz de sentir tudo aquilo. Naquele momento, eu era dela.
Espremi os olhos, buscando controlar a situação que visivelmente já estava sem controle.
Senti os lábios delicados dela no meu pescoço, os peitos dela roçavam no meu braço.
Talvez eu desse empurra-la, dizer que não queria aquilo. Mas eu tinha forças pra isso? É claro que não.
Deixei que continuasse.
Soltei um gemido entre dentes e a encarei, nos meus olhos escuros só havia um sentimento naquele momento: tesão.
Estávamos tão próximos que eu sentia o calor da sua respiração, as vezes, o roçar dos seus lábios e  ainda assim, ela não me beijava.
Aquilo me irritava, a distância me provocava.
Já chegando no ponto alto só êxtase e movido por uma vontade incontrolável, beijei-a meio sem jeito e até meio grosseiro.
Grudei nossos lábios sem nem tocar nela.
Uma onda de prazer percorreu todo meu corpo. Experiente, ela abriu minha boca delicadamente com a língua e começamos um beijo ardente.
Aquilo levou meu prazer ao máximo, tirando-me o ar e fazendo com que escapasse um gemido baixo. Eu estava prestes a gozar, e procurei seus lábios.
Mais um beijo feroz e eu gozei debaixo da água quente.
O sêmen saiu do meu membro e foi para a água.
Em choque, eu a encarei.
Hikari sorriu, docemente.