-Quero seu melhor whiskey. O loiro se encosta no balcão.
-Britânico?! Coloco um copo com gelo e sirvo whiskey.
-Sim, mas eu te conheço de algum lugar. Ele perguntava bebendo um gole da bebida.
-Não sei, talvez. Me viro pegando duas garrafas de cerveja e levando ao outro lado do balcão.
Já estava na hora de fechar o bar, a maior parte daqueles motoqueiros selvagens, já tinham ido embora, mas dois deles estavam caídos no chão, chuto as costelas de um deles.
-Ei, grandão tá na hora de ir! Ele acorda, com uma cara péssima.
E como eu sou uma pessoa muito boa, eu ajudo o infeliz a levantar
Vou até o outro e chuto as suas costelas, ele acorda e agarra meu pé.
-Me solta! Vejo uma garrafa na mesa ao lado, pego e bato na beira da mesa.
-Saiba que vai ser um prazer, passar isso no seu pescoço, então solta. Digo ameaçando.
-Se não o que! O cara no chão dizia irônico, cravo a garrafa quebrada em seu braço.
-Sua loka! Ele diz tentando levantar, tiro a garrafa de seu braço, ele geme de dor, e vou até o balcão.
-E porque agora você não devora ele! O loiro saía do canto escuro acendendo um cigarro, enquanto o outro ia em direção a porta.
-Estamos fechados. Digo tirando o avental.
-Não finja que não me conhece, porque eu sei quem você é S/n!
-Sério Constantine, é claro que te conheço você que me colocou no inferno.
-Era o único jeito de você parar de devorar pessoas.
-Pra começar foi você que colocou um demônio dentro de mim. Digo esbarrando nele, ele segura meu braço, olhando no fundo dos meus olhos ele solta um sorrisinho de canto.
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-Eu Ainda vejo a pessoa que eu amei aí dentro. O loiro diz soltando meu braço, me aproximo dele dando um selinho.
-Amou ou ainda ama? Digo com um sorriso, então ele me beija, sua mão deslizas pelo meu quadril indo até até minha bunda e apertando, envolto meus braços em seu pescoço pulando em seu colo, ele me leva até o balcão, me colocando nele.
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-Ora ora! Alguém chega abrindo a porta, me assusto no mesmo instante, empurrando Constantine.
-Alex, o que vc tá fazendo aqui? Digo indo até ele.
-Eu só vim ver minha namorada. Ele diz pegando a minha nuca e me puxando para um beijo forçado, e empurro o seu peito, assim ele agarra meu braço, o mesmo me vira para Constantine, com um dos braços em volta do meu pescoço me deixando sem ar.
-E não é que o meu plano deu certo. Ele dizia para Constantine.
-Que plano? Ele perguntava na maior calma.
-A princesinha do inferno aqui conseguiu atrair vc. Ele apertou mais Ainda meu pescoço, até que tudo começou a ficar preto. Já não sentia mais meu corpo, se eu tivesse morrido eu estaria queimando no trono ao lado de Lúcifer, mais tudo era escuro, era simplesmente nada. Ando sem rumo para um dos lados, logo vejo uma luz, uma porta, vou até ela.
-Constantine! Falo com raiva.
-Eai amor. Ele diz na maior cara de pau. Vejo Alex caído no chão todo ensanguentado.
-Você mato ele? Pergunto ironicamente.
-Ele matou você.
-Mas você me tirou de lá, como?
-Eu mexi uns pauzinhos. Ele se aproxima para um beijo.
-Mas então, porque princesinha do inferno.
-No tempo que fiquei lá, fiz muitas amizades, entre eles, ele! Digo olhando de canto para o homem caído.
