a g r a d e c i m e n t o s

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Ah, Raven Town, que trabalho eu tive em criá-la só para destruí-la mais tarde. Eu não a odeio, Pete realmente não sabia o que estava dizendo. Raven Town é somente uma mistura de medos e amores, Raven Town é o que você é quando ninguém está olhando, ela libera esse dilúvio de coisas impossíveis e então não libera mais nada. Ela é louca e só. Talvez eu também seja.
     Primeiramente, quero agradecer a todos que me fizeram continuar essa história. Por muito tempo, deixei Os Garotos de lado. Acho que pus muita expectativa sobre essa irrealidade e isso a fez murchar, mas, com incentivo, consegui juntar todos os pontos que eu sabia que tinha soltado e finalmente, após anos, ou infelizmente, após anos, consegui pôr um fim nisso.
     Sempre tive o final bem claro em minha cabeça desde o início, seria Lincoln pois Lincoln era quem gravaria tudo. Estava claro desde o princípio! Ele é um protagonista que não sabe que é um protagonista... E que bom! Consegui fazer tudo como esperava (a demora não foi esperada, veio mesmo assim, mas... Enfim. Está pronto agora).
     Em segundo lugar, tudo aqui foi inspirado em poemas de Edgar Allan Poe — apesar de nem chegar aos pés do grande mestre — e dos livros do Stephen King — nem nas unhas do grande rei.
     E, três, obrigada novamente. Foi ótimo escrever tudo isso. Foi ótimo viver tudo isso. Foi ótimo ver os comentários, as estrelinhas, tudo. Obrigada, muito obrigada.
     E (novamente), dois mais dois: Raven é um homem sério, não o cutuquem com vara curta!
     Raven Town, valeu, é nós, minha irmã.

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Os Garotos de Raven TownOnde as histórias ganham vida. Descobre agora