~Tradução portuguesa do novel original de LazySheep~
O amor de Korn e In estava condenado desde o início. Foi proibido desde o início - apaixonaram-se pela pessoa certa, mas em um momento errado, cercado por pais que eram inimigos e por uma sociedad...
Queremos deixar-vos aqui um MV feito por Rose no nosso canal de YouTube. Esperamos que gostem e se querem, podem-nos seguir também no YouTube "Killer_Cookie", tal como no Twitter (AdricaRose).
Mas atenção que vós precisais de lenços enquanto verem este MV! (ಥ﹏ಥ)
!!Boa leitura!! (⁎˃ᆺ˂)
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O aroma dos cogumelos cartilaginosos expandiu-se no pequeno quarto do apartamento. Nesta manhã, o dono do apartamento está à espera do seu convidado de costume com um pequeno-almoço muito saudável.
Dean está sentado a observar o Nong, que está a andar para o lado e para o outro manejando tudo habilmente. Ele sorri ao ver o rapaz a provar o seu comer e, de seguida, a sorrir docemente. Logo depois, uma tigela de arroz é servida.
-Delicioso! –diz o homem jovem com a sua voz grave, enquanto come.
Aquilo que ele disse não era só um mero elogio, mas, sim, a comida está realmente deliciosa.
-Tu és mesmo bom em cozinhar comidas deliciosas.
A pessoa à sua frente ao ouvir tais exaltações teve que sorrir timidamente.
-Na realidade, eu queria abrir um restaurante, continuar com aquele da minha mãe que foi fechado aqui. –começou ele de forma hesitante.
-Own, então, por que escolheste economia como major? –pergunta Dean, de seguida.
-Era o desejo do meu pai, e, por ser sincero, eu gosto. –olhos acastanhados encontram-se com os esverdeados do homem jovem. –O meu pai morreu, então, quis fazer algo para ele.
A voz do rapaz ficou um pouco rouca ao mesmo tempo que o homem estava a comer e a escutar com toda a atenção o que ele tinha a dizer.
Dean tem que admitir que ele está a começar a a ficar seriamente viciado pela comida que Pharm faz.
-Quantas nacionalidades tens, Dean?
-Eu acho que só tenho duas. A minha mãe vem do médio oriente, acho que lá existem várias raças. Mas eu nunca conheci os parentes dela. A minha mãe não tem irmãos. Enquanto que relativamente à minha cor de olhos... -ele chega-se mais perto do rapaz, o que faz com que ele fique surpreso e recuando um pouco para trás. –Parece que eu herdei-a da minha avó. Tens medo deles? Bem, as crianças dizem sempre que eu tenho olhos de fantasma.
Pharm abana a cabeça.
-Eu gosto deles! Hum... gosto muito dos teus olhos, P'. –a sua voz está tremula. –Como um pedra preciosa.
O homem levanta uma sobrancelha, ele está admirado.
-És a primeira pessoa a dizer isso. Obrigado.
O rapaz jovem sorri, ele gosta imenso dos seus olhos. Se não fosse por causa do constrangimento, ele ficaria a olhar para eles todo o dia.
-Ah, tu aleijaste-te na têmpora?
[Comentário que não interessa a ninguém: Pronto, já preciso de ir buscar os lenços...]
A mão grande de Dean passa lentamente com os dedos sobre a têmpora.
-Não, é uma marca de nascença.
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