4º Capítulo- Perto do coração

1.8K 138 109
                                    


!!Boa leitura!!\(^▽^)/

-----------------

[...]

-O que é isto? –pergunta Korn, enquanto olhava para aquela coisa preta e alarmante no prato, tocando-a com um garfo para descobrir o que seria.

-O que é isto? –pergunta Korn, enquanto olhava para aquela coisa preta e alarmante no prato, tocando-a com um garfo para descobrir o que seria

Oops! Questa immagine non segue le nostre linee guida sui contenuti. Per continuare la pubblicazione, provare a rimuoverlo o caricare un altro.

-Omelete... -In respondeu com uma voz triste.

-Que raio tu fizeste p'ra aqui*? –Korn levantou uma sobrancelha. Ele estava, claramente, no modo de "Namorado mau" no momento.

[*nay pen ngai= "O que estás a fazer?", ou seja, Korn está a perguntar a In "O que tu fizeste para queimar isto desta maneira?"]

-Quando fritei-o na frigideira, ele agarrou-se no fundo. Não consegui virá-lo. –explicou In. –Aqui!

Ele tirou de um saco uma lancheira de plástico e deu-a a Korn.

-Huh? Sobremesa? –Korn abriu a tampa e olhou para dentro, ali se encontrava uma sobremesa tailandesa chamada Luk Chup.

-Eu ajudei a minha mãe a fazê-la. –In estica a mão para apontar para a sobremesa. -Especialmente esta é muito difícil de fazer.

O rapaz aponta para uma sobremesa com a forma de uma estrela.

O rapaz aponta para uma sobremesa com a forma de uma estrela

Oops! Questa immagine non segue le nostre linee guida sui contenuti. Per continuare la pubblicazione, provare a rimuoverlo o caricare un altro.

-Abre a tua boca.

Korn estava cético em relação ao sabor, mas ele abriu a boca e comeu o luk chub. Quando o homem jovem começou a mastigar, de seguida, o aroma perfumado expandiu-se na boca.

-Isto sabe como geleia.

-Esta sabe muito bem. –Korn debruçou-se um pouco para baixo para beijar os finos lábios do seu namorado, sussurrando:

-Mas posso não comer o omelete?

[...]

O doce sonho fez com que a pessoa, embrulhada nos lençóis da cama, sorri-se, algo que acontecia raramente quando ele dormia. O flutuar na felicidade acabou quando o telemóvel dele começou a tocar, pois ele tinha posto um alarme para acordar.

Until we meet againDove le storie prendono vita. Scoprilo ora