Capítulo dezessete - O balaço errante

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Capítulo dezessete - O balaço errante

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Capítulo dezessete - O balaço errante.

  Ayla Nashira Malfoy

  Agora as aulas de DCAT está bem mais segura, desde o incidente com os diabretes, Lockhart nunca mais se atreveu a trazer outra criatura viva para a aula. Aposto que além do medo de eu entrar em contato com meu pai, ele ficou com medo de perder a fama que ele supostamente criou, de ser o melhor em tudo que faz.

  E agora ele lê alguns trechos de seus livros durante as aulas. E isso é ótimo, eu me acabo de rir em todas aulas. Lockhart faz pequenas encenações, nas quais ele é ele mesmo e Harry sempre é o personagem mais hilário. Aposto que nosso amado professor morre de inveja de Harry por ele ser mais famoso que ele, sendo que Harry sequer escolheu isso. 

  Desde de iéte resfriado até a um vampiro que só come alface, desde que, supostamente, nosso venerado professor deu um jeito nele. Logo esse homem, que não consegue conter pequeninos diabretes.

  Hoje Harry foi chamado à frente da classe,desta vez para representar um lobisomem. 

– Um belo uivo, Harry, exato, e então, queiram acreditar, eu saltei sobre ele, assim, joguei o contra a porta, assim, consegui contê-lo com uma das mãos, com a outra apontei a varinha para o pescoço dele, e então reuni toda a força que me restava e lancei o Feitiço Homorfo,muitíssimo complicado, e ele soltou um gemido de dar pena... vamos, Harry, mais alto, bom, o pelo dele desapareceu, as presas encurtaram, e ele voltou a virar homem. Simples, mas eficiente, e mais uma aldeia que se lembrará de mim para sempre como o herói que os salvoudo terror mensal dos ataques de lobisomem - A sineta tocou e Lockhart ficou em pé, enquanto eu ainda me recuperava das crises de riso que a atuação deles me causara. – Dever de casa... compor um poema sobre a minha vitória sobre o lobisomem de Wagga Wagga! Exemplares autografados de O meu eu mágico para o autor do melhor trabalho! 

  Agora, a melhor hora da aula de Lockhart, ir embora. Os alunos começam a sair. Harry volta até onde estamos eu, Rony e Mione, no fundo da sala. 

– Prontos? – Harry pergunta, enquanto eu continuo rindo e enxugando as minhas lágrimas, minha barriga está doendo de tanto rir. - Já entendi, Ayla, foi hilário, já pode parar de rir as minhas custas.

- Desculpa, raiozinho, hoje só não foi melhor que o dia do iéte - eu e Rony começamos a rir juntos dessa vez, nos lembrando daquele dia perfeito.

  Harry nos ignora, soltando o ar de forma exagerada. Se vira para Mione, para que ela responda sua pergunta, quando percebe que de mim e Rony ele só vai receber gargalhadas.

– Espere até todos saírem – Mione pede nervosa. 

– Certo... 

  Ela se aproxima da mesa de Lockhart, um papelzinho seguro firmemente na mão, e a gente a segue logo atrás. 

Gêmeos Malfoy (Livro Um)Where stories live. Discover now