Ayla Nashira Malfoy, irmã gêmea de Draco Lucius Malfoy, é uma Malfoy bem diferente dos outros membros da família.
"Eu sei que é difícil confiar em mim, acho que nem eu confiaria, mas eu nunca dei motivos para vocês desconfiarem da minha lealdade...
Notas da autora: Eu só ia postar amanhã, mas estou bastante empolgada escrevendo essa fic, então aqui vai mais um.
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Capítulo três - Começo das aulas.
Ayla Nashira Malfoy
Eu e Hermione estudamos sem parar, descobri que ela era a melhor dupla de todas. Todas as quartas a meia noite teríamos que observar as estrelas, a aula do sr. Binns, História da Magia, era uma das melhores. Todos os alunos diziam o contrário, mas a história é realmente necessária em nossas vidas, para que não tornemos a cometer os mesmos erros de nossos antepassados.
A aula de tia Minnie foi uma das melhores, ela nos deu um curto sermão e transformou sua mesa em um porco, e depois a transformou de volta em uma mesa. Mas aquilo não era nem de longe tão fácil quanto parecia. Depois ela entregou um fósforo para cada um e nos deu a terrível missão de o transformamos em uma agulha.
Como era de se esperar, Hermione foi a primeira a conseguir tal feitio, logo após ela começou a me dar dicas de como faze-lo, até que eu fui a segunda aluna a conseguir também. Hermione sorriu orgulhosa para mim, tal qual a professora Minerva sorriu para nós duas, que, até o fim da aula, fomos as únicas alunas a conseguir fazer o que a professora pediu.
A aula do estranho Quirrel foi uma verdadeira piada, a sala fedia a alho, segundo os meus colegas de sala, o professor tinha medo que um vampiro viesse atrás dele, aqui, em Hogwarts. Pelas barbas de Merlin, esse homem é mesmo um louco.
Quando sexta-feira chegou eu e Hermione estávamos com mais deveres para fazer do que tempo disponível para isso. Nos sentamos a mesa para tomar o café da manhã.
- Agora teremos aula de Poções, com o professor Snape, essa aula será com a Sonserina - Hermione fala antes de encher o copo com suco de laranja.
- Ah, que legal, ele é amigo dos meus pais, já imagino a cara de desgosto que fará para mim com a farda da Grifinória - resmungo, remexendo a comida no meu prato,
- Bom, pelo menos teremos a tarde livre para irmos à biblioteca - ela sorri amigavelmente para mim, que retribuo sem muita vontade.
Hora do correio coruja, percebo, ao ver a coruja da minha família passar direto para a mesa da Sonserina, fora assim a semana inteira, nem meu pai nem minha mão me escreveram ou mandaram nada, como faziam com Draco diariamente. Hermione recebeu uma carta de seus pais, e sorria de orelha a orelha.
Os pais da morena são uns amores, uma vez até escreveram uma carta para mim, agradecendo por ser uma amiga tão boa para a filha deles.
Alguém cutuca minhas costas, me fazendo olhar para trás. Draco!
- Me acompanha até as masmorras? - ele pergunta, sem me olhar nos olhos e sai andando, como se não tivesse falado comigo.
