Contagem Regressiva • kth + jjk [⏳] Concluída

Trinta e seis mapas para a sua alma

gnt- menos de uma semana, que recorde ksksksks

não tenho mt oq dizer, é um capítulo tranquilo pra vcs se preparem pro pior hihi *-*

espero que gostem, eu realmente desisti de pensar sobre meus lemons, seja oq Deus quiser...

Música do capítulo:
Halsey - Without Me 🍑

~bjs é boa leitura

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Uma semana depois...

— Yakisoba está bom para você? — Taemin perguntou vestindo a camisa do Kim após mais uma sessão de sexo casual, agora bastante frequente, que tiveram.

— Pode pedir qualquer coisa. — Respondeu aéreo a fome e totalmente focado na pequena tatuagem de borboleta na cor azul que marcava a pele leitosa do detetive. O desenho localizado na parte inferior direita de suas costas era lindo, com detalhes ricos, sombreado perfeito e um azul vivo que destacava-se a quilômetros. — O que ela significa? — Apontou.

— O quê? — Virou confuso, mas logo acompanhou o dedo direcionado para si e entendeu a pergunta. — Ah! Sim. Minha tatuagem. — Sorriu. — É simples, borboletas são um símbolo claro de evolução.

— E por que azul?

— É minha cor favorita. — Deu de ombros. — Eu vou tomar um banho, já volto.

Namjoon acompanhou com os olhos enquanto o menor caminhava até o banheiro. Sinceramente, nunca passou pela sua cabeça que estaria transando com o homem que colocou atrás de um de seus agentes, porém, Park Taemin era como uma droga viciante impossível de largar, algo que nem sequer uma reabilitação conseguia resolver. Um pecado ardente em forma de homem, com um desejo infinito e banhado em puro prazer.

A vida era realmente imprevisível, ela nos trazia laços improváveis e destruía os que mais achavamos que iam durar. Com o tempo, Namjoon aprendeu a não se apegar a nada que o destino lhe dava, pois, não possuía mais capacidade para perder.

Transar com o detetive era sua dose temporária de relaxamento, ou seu momento de paz — como gostava de chamar, por isso aceitou vê-lo mais vezes. Era uma distração necessária, totalmente livre de correntes românticas e obrigações sentimentais, que o ajudava a esquecer seus pensamentos perturbantes, mesmo que por onze minutos de um orgasmo surreal.

Somente quando a água do chuveiro tocou o chão, exibindo o barulho característico, foi que o Kim levantou da cama vestindo a primeira calça que achou em cima da escrivaninha. Seu quarto parecia uma zona de guerra com campos minados recém-detonados e camisinhas até no ventilador.

Apoiou-se no batente da porta que separava o banheiro do quarto e observou o rosado tomar banho. O vidro do box limitava a visão, porém, nem isso impedia o oficial a ficar excitado.

— Você ainda não me falou o que decidiu fazer a respeito do agente Min. — Iniciou uma conversa casual, totalmente contraditório a relação deles que não carregava nenhuma intimidade além da cama, mas que Taemin era descarado o suficiente para não se importar.

— Ainda não decidir. Ele parece inofensivo, mesmo que eu sinta que tem algo errado. — Cruzou os braços na altura do peito.

— Então vai desistir de investigá-lo? — Despejou um pouco de shampoo nos cabelos.

— Claro que não. Vou usar o Sr. Seo. Ele é nosso chefe e por mais que seja um idiota, ainda é o mais respeitado lá dentro. — Revirou os olhos. — Você me disse para por a carreira dele em jogo, mas gerar uma competição entre os meus homens pode parecer suspeito. Acho melhor o Sr. Seo colocar o Min contra a parede, exigir dele uma melhora.