Margaret Carter é uma detetive dos anos 40, que luta todos os dias contra o machismo no seu tempo tentando mostrar para o mundo que as mulheres não são inferiores a ninguém. Não sendo muito respeitada em seu meio de trabalho, ela está sempre tendo...
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Diana chamou um táxi, que chegou em menos de cinco minutos. Depois disso, ela e Peggy entraram no veículo, e deram instruções para que fosse até o escritório da shield em Londres, o qual é muito bem conhecido. Esse pequeno percurso, despertou nas duas memórias intensas. Na Prince, da época em que ela era uma agente e na Carter, de quando ela ficava indo de um lado para o outro, anotando e buscando pedidos de almoço.
— Bom, talvez, dois membros da equipe fiquem entusiasmados demais quando você chegar. – Logo que o táxi para, Diana faz questão de avisar.
— Fans? – Torcendo o lábio, a Carter indaga.
— Super fans. O chefe provavelmente vai pedir para você assinar alguma coisa. – Diana ri.
— Nunca tive que dar um autógrafo. – Peggy franze a testa.
— Sempre tem uma primeira vez para tudo, não é? – Diana cruza os braços, virando para o lado e encarando a Carter.
— Devo admitir que esse tempo é bem interessante. Se eu estiver dormindo, espero que ninguém me acorde. – A Carter diz, sendo sincera. Ela está a tão pouco tempo no século XXI, e já pode dizer que está sendo mais feliz do que jamais foi em qualquer lugar. Na RCE, nunca foi respeitada e ou tratada como uma agente de verdade. E agora, nesse "nesse mundo" acabou de descobrir que tem fãs. Pode existir algo mais divertido que isso?
— Você ainda vai se surpreender muito.
Dito isso, Diana volta a encarar as ruas londrinas. Ela não sabe ao certo o que está fazendo, mas, sente a necessidade de ajudar Peggy a descobrir o que está acontecendo. E também, ela é uma pessoa curiosa. De certa forma, tem estado mais feliz desde que a britânica chegou, por alguma razão, que ela desconhece qual é.
Ficaram mais quinze minutos dentro do táxi, até chegarem ao local esperado. O prédio da shield era grande, alto, com mais de trinta andares. A modernidade era bem evidente, não só pelo prédio espelhado, mas também, pelo hall de entrada. Diana não expressou nenhuma reação, ao contrário de Peggy, que não conseguiu evitar toda a sensação de surpresa.
— Senhorita Carter. Senhorita Prince. – É Philip Coulson, em pessoa, que vem recebê-las.
— Coulson, quanto tempo. – Diana sorri, ignorando a mão que havia sido estendida e o abraçando.
Logo em seguida, o resto da equipe se aproximou. Jemma Simmons, Bobbi Morse, Daisy Johnson, Alex Danvers, Lance Hunter e Melinda May.
— Pois é. Desde que você nos abandonou. – Jemma provoca, abraçando-a.
— Guardar mágoas não faz bem para pele. – Diana sussurra, no ouvido da amiga. – Então, aqui está ela. Peggy Carter em pessoa. – Indo direto para o assunto, que seria tratado, ela aponta para a britânica. Que parecia um tanto quanto insegura.
— Antes de mais nada, preciso expressar o meu total choque. – Fitz comenta. – Margaret Carter, a criadora de tudo isso, está aqui.
— Em minha defesa, eu nunca vivi a parte da minha vida, em que eu criei a shield. – Peggy diz, aproximando-se.
