Capítulo 43

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POV Amanda "Mãe de Brooke, Lisa e Collin" - (Bônus)


Desligo o telefone e respiro fundo, olho ao redor me sentindo ansiosa, Allan nunca precisou tomar remédio pra transar, muito pelo contrário, o homem tem um fogo na bunda que as vezes até me surpreendo, para o Allan não tem tempo ruim, basta estarmos sozinhos em um ambiente íntimo que a coisa acontece.

Estou de banho tomado, e arrumada, a casa está em ordem e tudo que precisa fazer é dar o dia de folga para July, desço quase que correndo para a cozinha, afinal Allan pode chegar a qualquer momento.

- Vou começar a lavar umas verduras, pensei em fazer salada de escarola... - July diz com a geladeira aberta.

- Temos uma situação de emergência, não vamos mais precisar fazer o almoço. - Falo e July me olha preocupada.

- O que a menina Brooke fez dessa vez? - Ela pergunta e nem me surpreendo, July é minha amiga e sabe de tudo que acontece na casa.

- Colocou um Viagra no capuccino que ia dar para o Dominic, mas quem tomou o capuccino foi o Allan, nesse momento ele está vindo pra cá. - Termino de falar e July cai na risada.

- Se prepare, uma amiga minha fez 25 anos de casada e o marido tomou um dessas, a coisa foi tão intensa que ele ficou com a coluna travada, no fim da história o homem foi parar no hospital. - July fala divertida.

- Só espero que o Allan não passe mal... - Falo preocupada, afinal pode acontecer. - As crianças vão para casa do Collin, pode tirar o dia de folga, vou esperar o Allan chega e ver o que faço. - Dependendo de como for faço ele tomar um banho gelado.

July da risada e se vai, já eu vou para o andar de cima e me enfio numa camisola, nem lingerie coloquei, afinal é melhor deixa o acesso livre.

Passei um perfume e ajeitei meus cabelos deixando-os soltos, comecei a sentir borboletas no estômago e mal podia esperar a hora que o Allan ia chegar.

- AMANDA! - Escutei o grito e já fiquei toda arrepiada.

- AQUI EM CIMA AMOR. - Berrei de volta.

Deixei a porta do quarto aberta, e quando vi Allan vindo no corredor só desci os olhos para o pau dele, mas Allan segurava o paletó na frente da cintura e não pude ver muita coisa, ele estava sem gravata e com a camisa aberta, o que o deixou extremamente sexy.

- Eu preciso de você! - Ele diz e nem tive tempo de pensar, pois Allan me tomou nos braços e me deu um beijo que me deixou sem ar.

- Você está se sentindo bem? - Pergunto quando recupero fôlego.

- Melhor do que nunca. - Allan diz e me empurra para cama.

Daí em diante só deixo tudo acontecer, ele mesmo estando duro feito pedra e possivelmente desesperado para transar, fez o que ele sempre faz, me prepara para dar o bote.

Allan me chupa e me beija quase me enlouquecendo, quando ele entra em mim já estou encharcada e pronta para a diversão.

Não sei quantas vezes gozei e nem quanto tempo se passou, mas tudo que sei é que me sinto acabada, estou com as pernas e braços cansados, meu maxilar está dolorido de tanto que chupei o pau de Allan e minha bunda e minha boceta estão doloridas.

- E... eu tô morta. - Fala rindo.

- Não consigo me mexer. - Allan diz jogado na cama, ele acabou de comer minha bunda e só se ajeitou para o lado.

- Me diz que seu pau sossegou... se não sossegou você vai ter que se virar sozinho. - Falo torcendo para o efeito do remédio ter passado.

Foi gostoso e nos acabamos de transar, mas tudo tem limite e estou sem condições, a idade está chegando e não tenho mais aquele pique de quando tínhamos 20 anos.

Destinos TraçadosWhere stories live. Discover now