Futura namorada

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Ponho a chave na porta e abro, entrando no apartamento da minha futura namorada e atual peguete.

Enfim, segundo ela sábado à noite é dia de sushi 'uma tradição milenar' na casa dela, que por sinal se mudou a seis dias, ou seja, é o primeiro sábado dela morando sozinha e com a 'tradição milenar'. Mas sem julgamentos.

Trouxe comida japonesa para a gente e segundo a minha 'tradição milenar' em casa, sábado é dia de começar uma nova série (eu posso falar que é uma 'tradição milenar', afinal estou morando a dois meses e já sinto que nunca deveria ter saído de casa, minhas roupas deixaram de se lavar sozinhas e minha louça não é autolipante. Problemas sérios). Eu estava pensando em The Boys, quem sabe, tá na minha lista faz um tempo.

Coloco as embalagens no balcão da cozinha e percebo que talvez ela não esteja em casa. Mas vou conferir no quarto.

Tem caixas para tudo quanto é lado uma lerdeza sem fim para arrumar uma quitinete. Quem se muda e esquece de comprar talheres, ela, porque é muito inteligente.

O quarto é onde tem menos caixa. E é de onde eu ouço o som de água caindo.

Te achei.

Entro silenciosamente no quarto e paro na porta do banheiro. Admirando a beldade que deixa a água cair desde seu cabelo até a ponta do pé, ela tem os olhos fechados como se apreciasse o momento. Os bicos dos seios arrebitados por causa da provável água gelada. Sua vagina sem pelos me dando a visão dos seus grandes lábios. As coxas grossas desenhadas pelas estrias. Compõe o cenário de uma deusa grega se banhando no rio causando ciúmes até em Afrodite.

Não tenho vocação para observar apenas. Tiro minha camisa, bermuda e cueca. Entro no box e meu cérebro de baixo já está ativo. Como ela está de costas para onde estou, me aproximo dela vagarosamente. E meu pênis logo encosta na sua bunda.

Por reflexo seu cotovelo me atingiria em cheio no estômago mas eu paro seu ataque e a empurro contra a parede onde fica imprensada.

- Calma, é só eu - digo soltando de leve a pressão que fiz em seus pulsos e desço minha mão dos braços até a coxa levemente.

- A intenção foi boa. O problema foi a execução - ela diz a última palavra gemendo, já que minha mão alcançou o seu clitóris e passou a massageá-lo.

- E esse invasor vai ser punido? - sussurro no seu ouvido. Uma mão segurando na sua barriga a imobilizando da fuga. Suas mãos alcançaram meus cabelos e ela os puxa.

- Acho que é digno de perdão - diz com voz arrastada, enfio dois dedos na sua buceta fazendo movimentos de vai e vem enquanto o polegar acaricia seu pontinho vermelho. Ela geme e rebola no meu membro.

- Acho que vou aproveitar a liberdade, então - subo a mão da barriga para o seu peito. Aperto, massageio e puxo o bico. Ela se esfrega em mim.

- Você aquece a água. Vou te trazer toda manhã - ela diz com a respiração entre cortada. Aumento a velocidade dos movimentos e ela logo goza.

Se vira para mim a tempo de me ver lambendo os dedos que contém o seu doce sabor. Rapidamente ataca meus lábios já enfiando a língua e logo puxa meu lábio com força até que eu sinto o gosto metálico.

- Que a justiça seja feita - ela se ajoelha e pega meu pênis com firmeza. Espalha o pré gozo por toda a extensão e em seguida coloca aquela boca macia e suga forte.

Os movimentos de vai e vem são rápidos, pressiono sua cabeça de modo que ela engole todo o meu pau, deixo a pressão um pouco leve e ela tira da boca e passa a língua só pela cabeça. Me apoio na parede com as mãos porque já sinto que vou gozar.

- Eu... vou... - digo ofegante e com gemidos baixos.

Ela entende o recado tira da boca e conduz meu pênis até seus peitos onde me esvazio. Ela continua a me masturbar e já estou erguendo de novo. Meu corpo um tanto mole pelo gozo mas eu resisto.

Se levanta, a pego no colo e encaixo meu pau na sua vagina. As paredes de sua região me cobrindo de forma quente em contraste a água gelada das costas. Ela passa as mãos pelo meu abdômen me arranhando enquanto meus lábios se encontram com o dela e o beijo se torna quente. Meto nela de forma rápido e forte.

Ela começa a mordiscar o meu queixo até a orelha e eu gemo rouco. Meus músculos - não que eu tenha muitos - começam a reclamar mas persisto porque a vagina dela está se contraindo e ela logo goza. Os apertos de sua buceta aproximou e já estou prestes a gozar outra vez. A ponho no chão devagar e deixo todo o esperma cair no chão.

Me lavo junto com ela no maior silêncio. Sorte de ter um chuveiro grande. Ocorreram uns toques leves nada provocativo demais além do sorriso dela para mim.

Agora finalmente vamos ao que vim fazer.

- Quero te falar uma coisa - coincidentemente falamos juntos. Toco no seu sabonete que é verde.

- A sorte é minha - digo.

- Então fale - ela diz com um sorriso desfaçando a ruga de preocupação que surge na sua testa.

- Proponho falarmos juntos - pego a toalha e estendo para ela, que assente.

- 1..., 2..., 3... - ela conta.

Suspiramos e soltamos nossas verdades juntos.

- Quer namorar sério?

- Estou grávida do meu ex.

                       

1869Where stories live. Discover now