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Vingança

Festa em família é sempre um saco, principalmente se você tem as tias. As famosas tias. Uma que não sai do seu pé enquanto te pergunta 'e os namoradinhos?' e a outra que fica dizendo que tem que ajudar todo mundo enquanto os homens bebem tranquilamente. E é incrível como conseguem estar em todo lugar e com todas as primas.

Eu já não estou de bom humor quando chego na casa dos meus tios porque tive que cancelar com um contatinho que estava viajando, ia matar saudade e tudo. Porém aqui estou entrando para mais esse domingo que não consigo fugir.

Cumprimento o pessoal que já chegou e minha tia já chega perto de mim perguntando dos namoradinhos.

- Com outras namoradas - digo me segurando para não revirar os olhos.

Ela diz que eu devia rezar para algum santo mas nem estava prestando muita atenção, as bolhas da cerveja estavam mais interessantes.

Outros parentes começaram a chegar e o cheiro da carne na churrasqueira subia cada vez mais. Eu ia lá e beliscava um pouquinho das carnes que estavam saindo. Bem salgadinhas e quentes.
Estava eu nas minhas fugidas até a churrasqueira, pegando disfarçadamente o pequeno pedaço que meu tio tinha separado para mim enquanto eu abanava o fogo e ele ia no banheiro, quando uma mão bate na minha.

- Larga de ser egoísta e deixa para os outros - a voz fraca da minha tia - Vai fazer trabalho de mulher na cozinha, vai.

- Tia, eu tô fazendo trabalho de ser humano, comendo - pego rápido o pedaço de carne e enfio na boca - E olha a quantidade de carne, tem até para amanhã - meu tio chega e saio correndo daquela conversa.

- Olha a roupa dessa menina, não tem respeito a ela mesma e ainda quer namorar - ainda consigo ouvir a voz da minha tia. Quando eu disse que queria namorar mesmo?

Depois do almoço, eu já estava procurando meus pais para avisar que iria embora, ia inventar alguma desculpa de faculdade e ir tentar encontrar meu compromisso anterior, mas não os achei e minha tia me mandou lavar os pratos já que não tinha feito nada e me vejo obrigada a molhar as mãos.

Quando estou terminando de limpar a pia começo a sentir cheiro de maconha vindo do quintal e só vejo a fumaça se misturando a atmosfera da janela que tem na parede da pia, o primo que estava no intercâmbio deve ter voltado. Eu queria saber quem em sã consciência manda o filho drogado para a Holanda? Não sabia que era drogado, só pode.

Tiro o lixo da pia e vou botar na lixeira que fica logo depois do quintal, porque a casa dos meus tios corta o quarteirão e não é legal levar o lixo para sala onde ainda devem estar bebendo, que seria o que eu gostaria de fazer no exato momento.

Enquanto atravesso o quintal vejo meu primo escorado na parede, ponho o lixo fora e percebo que meu primo me seguiu para jogar o toco do cigarro fora. Eu volto para a cozinha para lavar as mãos e percebo que ele continua a me seguir.

Ele se apoia na parede, enquanto lavo as mãos e então ele caminha para fora da cozinha, acho porque estou de costas secando as mãos mas ainda ouço seus passos e o sinto bem atrás de mim, e logo sua mão contorna minha cintura me puxando de encontro ao seu corpo.

- Que errado - digo enquanto sinto sua outra mão ir para a minha nuca afastando os cabelos do pescoço, institivamente inclino minha cabeça.

- Mas é que esse vestido desenha seu corpo e eu nunca percebi o quanto ele é lindo - ele diz entre os beijos que deposita no meu pescoço e logo suga minha orelha. Me esfrego nele e puxo seu corpo mais para o meu, como se ainda tivesse espaço para ser preenchido, e ponho uma mão na sua nuca para me apoiar enquanto faço carinho nos cabelos.

- Até parece que é a primeira vez - rio com sua atuação péssima.

Ele afasta a alça do vestido e morde meu ombro, sua mão sobe em direção aos meus seios e os aperta, e geme baixo quando percebe que estou sem sutiã. Esfrega meu bico direito sem pressa enquanto sua outra mão contorna minha cintura e desce até as coxas subindo um pouco o vestido e depois sobe a mão para minha cintura. Eu rebolo minha bunda na sua piroca ronronando. Ele faz 'shh' no meu ouvido causando um arrepio por todo o meu corpo e eu suspiro.

Ponho minha mão em cima de seu pau e começo a masturbá-lo devagar por cima da calça o sentindo se endurecer. Sua mão aperta a minha coxa na parte interna e começa a torturar, fingindo que vai subir e descendo novamente. Me sinto molhada. Ele sobe a mão e entra na calcinha afastando e passa um dedo por dentro dos grandes lábios, aperto um pouco seu pau ainda o masturbando, ele passa de novo e quando ia gemer ele põe o dedo na minha boca.

- Chupa - eu sugo seu dedo com minha língua rodando seu dedo.

Ele me puxa para o quintal, para o mesmo lugar onde ele estava. Meu primo me encosta na parede e se ajoelha na minha frente. Olha para a janela com um pouco de medo de alguém aparecer. Ele levanta o vestido e seu nariz se aproxima da minha vagina e o sinto respirar fundo, seus dedos puxam o tecido para baixo o tirando e acariciando levemente minhas pernas no processo até tirar a calcinha. Ele se levanta e põe no bolso de trás da calça. Põe meus braços no seu pescoço. Sua mão prendeu meu cabelo para o alto, me fazendo arrepiar com seus dedos acariciando meu coro cabeludo e com a área do meu pescoço livre, ele chupa minha orelha e deixa uma trilha de beijos até o ombro e depois lambe até a orelha, e dá pequenos beijos pelo meu queixo inclino minha cabeça para beijá-lo mas nossos lábios só se roçam. Minhas unhas arranham sua nuca e puxam seu cabelo porque seu polegar está esfregando no meu clitóris e dois dedos fazem o movimento de vai e vem lentamente, me deixando cada vez mais úmida.

Ele põe mais um dedo e eu gemo alto mas logo me calo pois lembro da família dentro da casa. Logo ele tira o dedo para rodar o dedo pelo borda do meu cuzinho. E eu gemo. Ele põe a mão que segurava meu cabelo na boca. Ele olha diretamente nos meus olhos, eu vejo luxúria e desejo. Ele tira a mão. Eu vou na direção do seu pescoço e chupo sua pele, depois dou beijo até sua orelha e mordo ela, enquanto ele pressiona meu clitóris e eu me esfrego na sua mão.

- Fica de quatro - ele diz e passo a língua pelos meu lábios.

Eu desço para o chão olhando para ele e deixo a bunda bem empinada. Ouço o barulho da camisinha sendo aberta. Sua mão se enrosca no meu cabelo me fazendo curvar para trás. Mordo o lábio forte para evitar gemer quando ele passa prolongadamente a cabeça do seu membro entre os lábios da minha buceta, para cima e para baixo. Olho novamente para a janela e nesse momento sinto seu pau me penetrar e sua mão tapar a minha boca, então meu grito sai estrangulado.

Ele começa o movimento de entra e sai devagar, e se inclina para dar pequenas mordidas no meu pescoço enquanto tira sua mão da minha boca e desce com ela por toda as minhas costas, cintura e na bunda. Ele aperta minha bunda e esfrega sua palma nas minhas coxas e dá um tapa na minha bunda. Gemo entre dentes e rebolo a minha bunda acompanhando seus movimentos. Meu primo solta meu cabelo e põe suas duas mãos na minha cintura me puxando e empurrando mais rápido. Eu gemo baixinho olhando para a janela, mordo o dorso da minha mão para abafar os gemidos. Único som era de suas bolas na minha bunda.

Ele começa a aumentar os movimentos e seu polegar se esfregando no meu clitóris, eu olho para trás e ele está com a cabeça inclinada para trás. E eu tive o orgasmo e ele gozou logo em seguida, minhas pernas vacilam um pouco e ouço minhas tias conversando chegando na cozinha. Eu me levanto com os joelhos e as mãos sujas de terra, meu primo dá um nó na camisinha e sai caminhando e joga no chão. Eu limpo os joelhos e vou voltar para a cozinha, mas tropeço na camisinha e jogo na parede.
Corro para a cozinha ouvindo a bronca das tias, mas eu limpei a cozinha só não fiz sala para a família porque eu não mereço isso.

- Eu caí e me machuquei, ele estava me ajudando - falo na maior cara de pau, sentindo seu esperma escorrendo pelas minhas pernas. Eu caminho com cuidado até o banheiro, enquanto minha tia vai atender a campainha que acaba de tocar.

Volto do banheiro procurando meu primo e ele está na sala apresentando uma mulher alta, de pele morena e cabelos cacheados volumosos como sua noiva.

Não tenho culpa se não me atualizaram dos novos relacionamentos da família.