Capítulo 15: Lauren, a outra mae part.3

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Em um dos dias, em que Lauren me ligou, depois de muito se certificar que eu estava bem, ela ousou me convidar para almoçarmos juntas. O convite foi recusado, o motivo? Estava atolada em trabalho. O resultado foi eu e Katriny almoçando juntas depois de muito falatório com Lauren no celular. No dia seguinte após o recuso do almoço, Lauren apareceu no prédio em que trabalho pedindo permissão para subir. Imprecionada e muito incerta, deixei com que o segurança a deixasse vim até mimm Quando ela enfim chegou até a minha sala, pude vê-la com sacolas e sem muito falatório ela disse: - Se do prédio você não pode sair, no prédio eu entro por você.", E também usou a desculpa de: "Preciso me certificar que esta comendo direito". E assim, almoçamos na quinta.

No sábado pela manhã, Lauren bateu em minha porta com uma pequena maleta de ferramentas em mãos. A desculpa era que estava lá para me ajudar com a central de ar depois de eu tanto reclamar que ela não estava querendo funcionar. E pelo o incrível que pareça, Lauren deixou ela funcionando perfeitamente bem. Quando o serviço de Lauren terminou, fui até aonde ela estava para dar algo para ela beber, e enquanto Lauren me explicava o pequeno defeito, a peguei olhando para a minha cama. E sabia muito bem o porque a observava (tínhamos usado ela juntas). Nós mais uma vez almoçamos juntas, enquanto assistimos à um filme. Estava começando a gostar da presença dela e não podia negar. Lauren era uma boa pessoa quando não estava sendo evasiva. Mas tudo que é bom, dura pouco..., Lauren foi embora as presas após receber uma ligação, me deixando mais uma vez sem entender a mudança repentina de humor dela. Estava começando a me perguntar o porquê aquilo sempre acontecia.

Fora que ainda tinha a questão de não saber quem ela era de verdade. O que fazia da vida. E como poderia saber tanto sobre mim.

(...)

O domingo chegou e com ele minha folga também. Normani havia saído mais cedo dizendo que tinha "um almoço em família", e sabia bem o que ela queria dizer. O almoço nada mais era, para manter as aparências, ela era filha de alguém importante e precisava demonstrar está ao lado dele para que a nova campanha que logo iria se iniciar, fosse bem recebida( Como eu disse: "aparências"). Mani chegou a me convidar, e garças aos céus, tive a opção de recusar. Estava cansada demais para me esforçar para rir enquanto fingia gostar das piadas machistas que muitos que lá estariam fariam. A vida que levamos, exige muito estômago.

Não duvidava nada que meu pai estivesse lá. E esse foi um dos maiores motivos para não ir. Minha vida está um caos, não precisava dele para apontar isso com tanta ignorância. Meu pai era a última pessoa que queria ver estando grávida. Alejandro não tem a menor redundância em dizer o que pensar. E sei muito bem o que ele pensa em questão a uma gravidez fora de um casamento. Não precisa ouvi meus pensamentos ecoarem na voz dele em um tom hostil.

Com a decisão tomada de ficar em casa, decidir limpar o que dava ao som de Edd Sheron. Com as louças limpas e guardas, as roupas arrumadas e colocadas devidamente em seus lugares, sala um brilho e os outros cômodos também. Decidi por a roupa suja pra lavar após um bom e demorado banho. Assim me senti mais relaxada. Almocei na frente da TV assistindo uma série que acompanhava a algum tempo. Horas assim fiquei, até o momento em que Sophia me ligou para reclamar da minha ausência no "almoço". Nós duas conversamos um pouco, até o momento que ela desistiu de insistir em minha presença, e assim desligamos a ligação.

Um tempo se passou. Estava ainda assistindo, quando uma nova ligação me chamou atenção.

- Alô?

- Mila, liguei para dizer que não vou dormir em seu apartamento hoje.- Pude ouvir Normani dizer.

- Hum! algum motivo sexual?

- Não. Vou ficar com minha mãe hoje. O dia foi exaustivo e algumas coisas aconteceram. - Ela tinha uma voz aflita ao me dizer.- Mas te explico melhor outra hora

- Está tudo bem, Mani! Aconteceu alguma coisa grave?

- O meu pai como sempre, Mila. Mas amiga como eu disse, não vou falar por telefone. Amanhã te conto tudo! Esta bem?

- Ta bom! Amanhã conversamos. Até mais e qualquer coisa me liga.

- Se cuida, Mila! Qualquer coisa me liga também. Amo você!

- Amo você também! até amanhã! Mani, cuide da sua mãe. - Pedi ao finalizar a chamada.

Oque será tinha acontecido?

Se bem que por outro lado, talvez, tenha uma ideia. O pai de Normani pode muito bem de se reclamado que Mani deveria esta na polícia, ou algo semelhante, assim como ele. E para defender a filha, a mãe dela se meteu e com toda certeza a conversa não deve ter sido a das melhores.

Coloco minha mão no fogo se não foi isso.

Sem muito imaginar o motivo, decidi que o melhor era deixar que ela me contasse. Não queria imaginar uma cena pois odiaria saber que minha mãe estaria lá com meu pai, e que se algo parecido acontecesse... eu não teria minha mãe ao meu lado. Não totalmente. Ela era devota demais ao meu pai.


Não me sentia preparada para lidar com a minha própria família e pensar que uma hora aquilo poderia acontecer..., me sentia insegura.

Alejandro Cabello era egocêntrico demais para me deixar falar qualquer coisa. E minha mãe era submissa demais para me ajudar.

Uma Mãe Para O Meu Bebê (G!P)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora