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Amber Lementez

Três semanas depois...

Meu pai e Brianna tiveram alta.

Estou radiante em ter minha família comigo. É tão bom que conseguimos passar por tudo aquilo e que ninguém conseguiu nos separar. Porém deixaram feridas abertas em nós, que pode demorar para cicatrizar.

Brianna não era a mesma. Jamais exigiria dela que fosse como era antes pois ela nunca mais será. Foram anos que roubaram de nós e para construímos uma irmandade que tínhamos pode levar bastante tempo. Fico triste pois de nós duas ela sempre foi a mais sensata. Dói em mim, quando a vejo pelo escanteio brincando com Stefany, mas na verdade o seu olhar estar vago como se ela não desejasse estar ali.

Rodolfo e eu por outro lado estamos inseparáveis, parecendo dois cachorros no cio. Contudo em saber que o amo e que isso é recíproco, me deixa com borboletas no estômago, como se eu fosse uma adolescente. Não posso dizer que já pensei o quanto isso é uma loucura, pois casamento é algo sério que exige paciência que muitas das vezes me falta. Nesse momento sinto falta de ter uma mãe para me orientar, contudo quando Fernanda soube se sentou para conversar comigo. Disse que casamento é algo bom, pois duas pessoas se amam mas que é bem estressante pois são duas pessoas que pensam completamente diferente. Agradeci pelo conselho e no final recebi um abraço de mãe.

Contei para meu pai que fui pedida em casamento, e rir muito ao ver sua expressão de espanto, depois sua indignação por Rodolfo não ter pedido a autorização dele primeiro. Papai me proibiu de vê-lo até que o pedido fosse feito formalmente com todos reunidos como se eu fosse uma donzela. Não contei detalhes de nossa relação ou estaríamos casados em vinte e quatro horas.

Faço os últimos cachos no cabelo, passo um batom nude quando Rodolfo adentra rapidamente, fechando a porta logo em seguida. Estava cheia de saudades pois papai colocou soldados para nós vigiar como se fôssemos crianças. Sorri tamanha astúcia de Rodolfo que andou até a mim me puxando para seu corpo.

-Não deveria estar aqui.

-Estou de bolas roxas princesa. - provoca quando me aperta, fazendo-me sentir sua ereção que estava mais que evidente.

-O que fez para fugir dos seguranças?

-Sou um mafioso treinado princesa. Dessa maneira me ofende.

-Então porque só conseguiu agora? - pergunto beijando seu pescoço, sentindo seu cheiro.

-Tentei respeitar seu pai, mas o meu pau clama por sua vagina feiticeira.

Gargalho não me aguentando. Seu sorriso safado predomina seus lábios. Eu sabia que faltava dez minutos para o jantar oficial, mas naquele momento pouco me importava de ser arruinada pelo meu futuro esposo.

-Só tem dez minutos. - aviso quando o vejo abrir as calças às pressas sem retirar seu olhar predador de meu corpo.

-Por enquanto me basta. - avisa quando me prende contra parede. Meus peitos estão espremidos quando sinto suas mãos grandes levantar meu vestido, chegando rápido até minha calcinha de renda que escolhi perfeitamente para ele. -Abre as pernas. - seu tom de exigência me excita. Obedeço ofegando quando sinto seu dedo me penetrar. -Gosto de ser recebido com tanta honra. - fala no meu ouvido quando levanta minha perna, rasga minha calcinha e me penetra de uma só vez. Fecho meus olhos com a adrenalina correndo por minhas veias.

-Escolhi a calcinha por você e rasgou. - digo e vejo em suas mãos os restos de renda que sobrou. Suas estocadas são rápidas e precisas. Gemo indo ao seu encontro sendo comida deliciosamente. -Rodolfo... Ah! Mais!

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