Abre cortina. Num súbito movimento, a pandemia engatinha. Oscilava de mente em mente, propagava-se pela palavra e batia de porta em porta. Agarrada aos corações - dos adultos e das crianças - ódio perpétuo. Pôs o veneno nos canhões e apontou a revolta para a Bastilha. Poeira. Desce o véu metálico e cerca o pescoço - o sistema é eficaz, elevem, pois, suas cabeças. Por fim, calados os jacobinos, rola a cabeça insana do advogado. Fecha cortina, abre cortina. Fim do Ato. Entra, Anão de Córsega.
YOU ARE READING
Onde nascem as estrelas
Poetry✔ | O corpo celeste confronta a combustão interna pelo seu lugar no espaço vazio. Depois de tantas orbitais em neurônios, ele escorre dos olhos e vai-se como tinta sobre o papel. Dessa pequena matéria explosiva, um novo universo se expande. Minicon...