Ver a vida no corredor
Passos poucos
Poucos passos
Logo atrás
Ver a vida passada
Poucos anos
Anos poucos atrás há
Vejo a morte pelo vidro da vida voraz
Verá veracidade na passada
Vida que jaz
Enjaulada paz
Alguns passos atrás
Passos poucos
Passos passados
Apressados
Não na frente, não atrás
Passados pacíficos palmos
Embaixo de, sob do que
Vem a vida ver que tudo há
No final
De perecer
Ver na simplória memória
A glória aqui
Aqui, embora
Chegada a hora
De ter com a morte, mágoas chora
Choras mágoa
Choras amarga
E resta a memória
Ver-te rir, ver-te ir
Sobre os sussurros sóbrios
Indistinto soar de suspiros
Sobram feridas
Sobram rostos, afogados passados
Sufocados sob do que
Melhor sabe aquele que
Fica a mercê
Da vida enquanto durar o desprazer
De ter de
Simplesmente
Respirar
Amar
Viver
أنت تقرأ
Onde nascem as estrelas
الشعر✔ | O corpo celeste confronta a combustão interna pelo seu lugar no espaço vazio. Depois de tantas orbitais em neurônios, ele escorre dos olhos e vai-se como tinta sobre o papel. Dessa pequena matéria explosiva, um novo universo se expande. Minicon...
