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Amanda Martins,uma jovem de 19 anos de idade, uma garota com uma beleza de tirar inveja se vê atolada em dívidas. Para ajudar sua mãe que sofre de uma doença grave resolve vender doces para ajudar em seu tratamento, até parar em um bordel para te...
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Parece que o destino me deu outra chance para reencontrar a pessoa que tanto comoveu durante meses.
Amanda Martins!
Quando a vi pela calçada toda estressada e nervosa, ela não fez outra coisa a não ser esbarrar em mim. A peguei em meus braços segurando forte a medida que sua respiração ofegava contra meu rosto, continua tão linda quanto sobretudo o azul cristalino de seus olhos que tanto mexe comigo.
Olhei para seus olhos hipnotizado com tamanha beleza, estava louco para sentir seu gosto nem que seja em público. Precisava mais que tudo, uma longa e horrível tortura sem poder ve-la ou toca-la.
Me enclinei sobre sua boca, que entre abriu me convidando para beija-los. No entanto ela virou o rosto na mesma hora, minha boca raspou em sua bochecha que a fez arrepiar.
- Poderia me largar! - falou ríspida.
Fiquei triste por saber que seu ódio era tanto que me fez se contorcer por dentro.
Comecei a larga-la que usava um salto maior que ela no pé.
- Obrigada! - falou rapidamente lambendo os lábios envergolhada. - o que estar fazendo aqui? - perguntou me olhando séria.
Me aproximei um pouco a mais, só que recusou.
- Vim comprar um almoço para voltar para empresa de Demétrio - falei apontando para o restaurante que saio apressada. - tudo bem?
- Tudo. Tchau tenho que ir - respondeu passando por mim.
Segurei seu braço, a mesma não me empedio sentindo o mesml choque elétrico pelo corpo. Seu olhar mortal era puro fogo.
A larguei na mesma hora.
- por favor me deixe voltar com você! - falei desesperado.
Ela me olhou por alguns segundo.
- Tudo bem. - apontou o dedo - Não toque em mim! - avisou.
Compramos o almoço, oferecer para ela mas recusou falando que há tinha comido, mas notei que ela estava muito pálida.
- Tem certeza? - perguntei caminhando ao lado dela.
- Sim... - respondeu.
Conhecia na palma da minha mão, ela tinha vergonha de pedir.
Voltamos para empresa e fomos para lados opostos. Dei um último antes de entrar na sala Demétrio.
- Finalmente. Os russos fizeram um contrato de 50 milhões de dolares para nossa empresa. - falou orgulhos.
- Perfeito, fico bastante contente por você - respondir com um sorriso.
- Você parece abatido. - falou me decifrando.
- Estou só um pouco cansado. - respondir respondeu passando a mão na testa.
- Ta bom! - debochou.
- Cala a boca - respondir
Mais tarde por volta das sete ds noite eu e Demétrio como embora. Passei primeiro na mesa de Amanda para perguntar se queria uma carona.
Mas ela não estava.
Já foi embora ?
Ao chegar na garragem pego o carro e saio. Perto de uma esquina curvei até ouvir um grito.
Desaceleir devagar. Girei a chave saindo do carro, comecei a me aproximar de um beco que ouvia- se gemidos e gritos.
Quando vi um homem agredido uma mulher meus olhos não podiam crê.
A moça que estava sendo estuprada era na verdade Amanda.
Minha Amanda!!!!
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