PRÓLOGO

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A sensação que tive quando acordei naquele sonho agridoce fez com que eu me sentisse totalmente melancólica, o vento passava desajeitado pela fresta da janela coberta por velhas persianas soprou a brisa gélida em meu rosto, acordada.
Aturdida demorou tempo para digerir na hora o que estava prestes à acontecer, havia contado os dias em calendários de nota velhos, meu estômago embrulhava sempre que pensava, não era mais a mesma; eu sentia isso.
Mas como eu poderia fazer isso? Tomar uma decisão? Quando você confunde minha mente. Minha mente soprou como os ventos matutinos.

Ambos os meus pés no chão de madeira sujo de poeira, estavam de meias bege encardidas e em posições com os calcanhares juntos que formavam um plie. De fato, não havia pensando o suficiente no dia da apresentação, não nele.

Dias antes...

A Colina VermelhaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora