12 - An envelope with your name on it

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Alessa está sem fôlego e esgotada, mas prazerosa. Seu peito arfa quando Tommy rasteja na cama ao lado dela. Ele corre o dedo pelo vale entre os seios e volta para o pescoço dela. Alessa pode sentir sua ereção descansando pesadamente contra sua coxa e por um breve segundo pensa em dizer a ele para fazer isso agora, para tomar sua virgindade e acabar com isso de uma vez por todas. Deus sabe que ela está molhada o suficiente e seu corpo está desejando o que ela pode imaginar ser a sensação daquele pênis tremendo deslizando profundamente dentro dela.

Mas com toda a honestidade, ela quer ainda mais. Alessa está descobrindo que gosta de sua companhia por outras razões além daquilo que ele veio fazer aqui e tem medo de que, se Tommy a levar agora, não haverá qualquer razão para ficar a semana inteira. Não há como ela confiar em si mesma ficando sozinha, não quando a doença apareceu tão rapidamente e ela não quer ligar para Jackie voltar de Ibiza cedo.

Uma vez que a respiração dela se acalmou e pode formular uma frase apropriada, ela aponta para a cômoda do outro lado da cama e diz:
- Há um envelope lá em cima com o seu nome. É o dinheiro que nós concordamos.

A risada de Tommy é grosseira e rola para longe dela, descansando os braços na testa. Se tudo o que ela pode pensar é dinheiro depois que ele acabou de dar a ela três orgasmos seguidos, então ou ele está fazendo algo errado ou Alessa estava fingindo essa merda.

- Alessa, escute. - Ele diz enquanto rola para trás sobre o cotovelo para olhar para ela. - Eu não estou preocupado com o dinheiro. Você não deveria estar também. Estarei aqui durante uma semana e quero que você aproveite isso. Eu sei que vamos aproveitar. Então, vamos deixar a questão do dinheiro para lá por sete dias a partir de agora. Sim?

Alessa acena com a cabeça. Está surpresa. Ela pensou que Tommy iria querer o dinheiro adiantado para que as coisas pudessem ficar mais fáceis. Ele pode ir embora. É uma boa soma de dinheiro, e o dinheiro não significa muito para alguém como ela, que tem tanto que nunca poderá gastar tudo.

Ela nunca teve que se preocupar com suas finanças. Não, Alessa se preocupa com a morte, se preocupa com Jackie e o que será dela depois que ela se for e com as pessoas se aproveitando de Jackie porque é a beneficiária se ela morrer. Jackie é uma mulher inteligente, mas não tem muito bom senso quando se trata de questões financeiras e, embora Alessa não se sinta capaz de sequer chegar perto de dominuir sua fortuna, não tem dúvidas de que Jackie poderia encontrar um caminho.

Perto da velha Alessa, está se sentindo melhor agora, neste momento, do que em meses, e imagina o quanto disso tem a ver com Tommy e o que acabou de fazer com e por ela. Ela pode sentir seu pênis apertar seu quadril novamente enquanto ele rola e ela estende a mão para tocá-lo. Ele observa sua expressão ficar mais pesada quando ela faz contato.

- É ruim se você ter uma ereção e não conseguir, hum, alívio? - Alessa ouviu falar das terríveis bolas azuis, mas francamente, sempre achou que era uma mentira.

- Todo adolescente safado diria sim, mas não é verdade. Não é como se eu fosse explodir se não gozar.

- Eu posso... - Ela não termina, mas desliza cuidadosamente pela cama e olha fixamente para seu pênis. É grosso e tem as veias correndo pelo eixo. Isso intimida o inferno nela. Olhando para seu rosto, Alessa se emociona com a visão de seus olhar penetrante e o jeito que seus lábios cheios se franzem em concentração toda vez que exala a respiração. Tudo o que ela consegue pensar é agradá-lo. Usando as mãos, empurra-o de costas e rasteja no espaço entre as pernas abertas.

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