VI - Nothing good starts in a getaway car.

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NOTAS: hello, it's me

yaaaaaaaaay, gente, tudo bem? demorei mais alguns séculos para att a fic, mas qual é a surpresa nisso, certo?

2018 foi um ano bastante conturbado e estressante, então não tive muito tempo/vontade de escrever por alguns meses, mas cá estamos nós e eu estou TÃO feliz por estar de volta, principalmente porque esse capítulo vai dar algumas respostas para vocês ♥

anyway, queria desejar a vocês um ótimo 2019, que esse ano seja incrível (apesar de todas as merdas acontecendo no país) e que vocês consigam realizar sonhos, ter ótimos momentos e que aprendam a amar a si mesmos cada dia mais (isso é o mais importante) ♥

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AVISOS DE GATILHO: este capítulo contém citações à ansiedade, pânico noturno, e uma descrição bastante vívida de um ataque de pânico que começa na frase "ela simplesmente não conseguia respirar" e termina em "você está bem, você está bem, você está bem". Se você não se sentir confortável para ler isso, aperte F3 e jogue essas frases na caixa de pesquisa para saber o que evitar ler, certo?

espero que gostem, amores ♥

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[APARTAMENTO UNIVERSITÁRIO, 512 | QUINTA-FEIRA – 19 DE OUTUBRO, 2017]

— Você... queria me ver? — Lily repetiu, sem ter certeza de que estava, de fato, acordada. — Por quê?

James, que tinha as bochechas coradas e uma expressão bastante constrangida, apenas deu de ombros, como se não soubesse o que dizer. Não aceitando aquilo como resposta, Lily arqueou uma sobrancelha para ele até que ele suspirou e disse:

— Eu não sei, ok? Eu só queria. — E deu de ombros mais uma vez como se não houvesse acabado de fazer o chão de Lily tremer ao dizer aquelas palavras tão simplesmente.

E, pelo sangue de Jesus, por que diabos ele a afetava tanto? Honestamente!

— Certo... — Ela limpou a garganta, sem saber exatamente o que deveria fazer a seguir, afinal de contas não era como se houvesse um manual sobre como lidar com popstars que havia beijado e que apareciam repentinamente perto de sua casa apenas para vê-la.

Eles caíram em um silêncio estranho após a troca de palavras, James ainda dentro do carro e Lily inclinada levemente em direção à sua janela, ambos olhando para qualquer lugar exceto uns aos outros devido ao constrangimento da situação.

Lily estava prestes a dizer que iria entrar e que fora bom revê-lo quando James a interrompeu antes que o fizesse:

— Hey, você quer um cupcake? — Ele perguntou, seus olhos aumentando de tamanho quando pareceu se dar conta do que acabara de falar.

— Eu quero- quê? — Lily franziu o cenho, sentindo-se a cada instante mais perdida com toda aquela situação, sem compreender o que aquilo significava. Cupcakes? Quê? Do que diabos ele estava falando?

Mas, de dentro do carro, James esticou uma mão para o assento do carona, puxando de lá um pote com o que deviam ser cupcakes e mostrou-os para Lily, seu rosto ainda mais vermelho do que antes.

— Eu os fiz antes de sair de casa. Sirius diz que eu sou um "cozinheiro de estresse", o que significa que toda vez que estou ansioso ou estressado acabo gastando vários quilos de farinha fazendo doces e coisas assim. Peter ama quando isso acontece. Ele é simplesmente viciado nos meus biscoitos de chocolate. — James disse tudo aquilo em um fôlego só, quase como se não fosse capaz de se controlar. Lily achara muito fofo e precisou de muita força de vontade para não soltar a risada que estava pairando em seus lábios diante do desconforto do garoto. — Então... você quer? Eles não são ruins...

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