23 | Tudo deu certo no final

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Samuel Wilkinson

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Samuel Wilkinson

Como assim ela me amava?

Eu sabia que eu deveria dizer a mesma coisa mas eu não conseguia formar as simples palavras. Era como se a minha boca estivesse trancada.

Eu havia feito a coisa errada e o pior de tudo era que eu sabia disso. Eu a amava mais que tudo, eu sentia isso durante um certo tempo. Hailey era a mulher perfeita pra mim, eu sabia disso desde o começo de sua adolescência.

Se não fosse amor, não haveriam planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado. Se não fosse amor, não haveria desejo, nem o medo da solidão. Se não fosse amor, não haveria saudade, nem o meu pensamento o tempo todo em você. Se não fosse amor, eu já teria desistido de nós.

Se você soubesse como eu gosto do seu cheiro, do seu sorriso, do seu jeito de falar, o jeito de você rir, tudo em você é perfeito.

Aquela menina simplesmente apareceu do nada e se sentou no meu colo, logo me beijando. Eu deveria ter a empurrado e claro que foi o que eu fiz, mas assim que me separei e procurei por Hailey pelo local percebi que a mesma estava falando com Cameron e um menino já estava em cima dela.

Ver ela o levando para casa para transar foi a última coisa que eu pensei que ela iria fazer. Ela iria trepar com um estranho, um completo estranho. Pode ter certeza que eu não iria deixar ela ficar com ele, eu não iria cometer o mesmo erro, eu iria falar que eu a amava.

— Hailey - eu a chamei e corri em sua direção.

— Sai daqui Samuel – ela praticamente rosnou, fechando a porta do quarto na minha cara.

— Eu não vou sair daqui – abri a porta vendo o tal Lucca deitado na cama sem camisa.

— Sai daqui Wilkinson! – Ela me olhou de cara feia.

— Eu não vou sair por que...por que...– engoli em seco tentando deixar as palavras fluírem.

— Por que o que? – ela parou e cruzou seus braços.

— Por que eu te amo Hailey! – falei chegando mais perto dela – eu gosto de você de verdade.

— Ok – o menino que estava na cama se levantou – acho que vou embora.

— Você já deveria ter ido antes – falei me virando para ele.

— Não – Ela disse – você fica, mas ele vai embora – ela apontou para mim.

— Hailey - choraminguei.

— Hailey o seu cú Sammy – ela suspirou – você teve o tempo certo para me dizer, mas quando me vê com outro me fala quando está completamente bêbado. Não vai rolar essa de falar agora que me ama, você estragou tudo que tinha entre nós.

— Eu não vou deixar isso acontecer, nunca – me aproximei a puxando para mais perto – sai daqui – me virei chamando a atenção do mesmo, que logo se levantou e saiu.

— Você...– Eu a puxei para mais perto fazendo com que nossos corpos automaticamente se colocassem.

— Shiu – coloquei meu dedo em sua boca – me desculpa, eu nunca falei eu te amo para ninguém, mas se você soubesse o quanto eu te amo – Parei esperando alguma resposta mas ela ficou em silêncio – Eu não vou deixar de ficar com você por causa de uma baboseira, eu sonho em te ter por tanto tempo Hailey.

Seu silêncio era agonizante.

— Fala alguma coisa por favor.

— O que você quer que eu fale? Que eu também te amo e está tudo resolvido simples assim?

— Eu não vou deixar mais nada de ruim acontecer entre a gente, eu te prometo.

Ela parece pensar sobre o assunto.

— Eu não sei - ela nega se soltando

— Por favor - coloco minhas mãos em seu rosto - eu te imploro.

Seus olhos estudam meu rosto e fico surpreso quando ela cola nossos lábios.

— Eu te amo – Digo entre os beijos que depósito em seu rosto.

— Eu também te amo – ela sorriu me beijando.

Conforme o beijo foi esquentando, eu fui a empurrando para cama. O clima naquele quarto relativamente esquentou. O beijo dela era viciante, seu corpo era uma droga para mim. Não podia negar, realmente eu amava aquela garota.

Fiquei por cima dela e aos poucos, comecei a despir a mesma, tirando por completo seu vestido. Seus seios, cobertos pelo pano grosso do sutiã preto de renda ressaltava o tamanho deles. Na medida do possível, era do tamanho ideal para mim. Apalpei os mesmos, recebendo gemidos manhosos de Hailey. Selei seus lábios enquanto lentamente puxava seu tronco um pouco para cima para encontrar o fecho do sutiã e jogar a peça longe. Não faria falta no momento.

Levei uma boca para seu seio esquerdo enquanto massageava o direito.

— Continua - Ela puxa meus cabelos de leve e gemia baixinho. Ora ou outra, mordia o lábio inferior para tentar impedir que um gemido escapasse.

Aproveitei o momento em que ela estava com os olhos fechados e desci minha mão que massacrada seu seio até sua intimidade, molhada pela excitação. Com o indicador, coloquei sua calcinha de lado e pressionei seu clitóris, fazendo-a gemer um pouco mais alto e estremecer.

—Meu Deus - seus gemidos são altos e sua cabeça tomba para trás - isso...continua bem aí.

Fazia movimentos lentos e circulares, ouvindo seus gemidos já sentindo meu membro latejar e apertar a calça jeans. Resolvi então, penetrar um dedo dentro de sua intimidade, recebendo um suspiro dela.

— Sammy... — gemeu e enfiei mais um dedo dentro dela, fazendo movimentos circulares. — oh nossa.

— O que você quer, Hailey? — meus movimentos ficaram mais lentos do que já estava e ela gemeu manhosa.

— Quero mais rápido, por favor...

E com isso, atendi ao seu pedido, indo mais rápido e quando senti que ela ia chegar ao seu clímax, eu tirei os dedos e baixei na altura de sua intimidade, encontrando ela lisinha e rosadinha. Entreabri seus lábios maiores com meus dois dedos e lambi sua extensão, sentindo-a estremecer, e soltar um gemido sôfrego, gozando logo em seguida.

Limpei todo o gozo presente em sua intimidade e logo lhe dei um selinho. Me levantei, despindo-me rapidamente. Precisava dela mais do que nunca.
Estiquei o braço até minha calça jeans e peguei uma camisinha que por sorte eu tinha uma comigo. Com os dentes, abri o pacotinho e vesti meu membro.

— Preparada? — perguntei, me posicionando e depois olhando profundamente em seus olhos. Vi ela concordar com a cabeça e aos poucos, senti meu membro ser coberto por sua intimidade. Ela soltou um gemido alto enquanto eu me movimentava dentro de si - caralho você é tão gostosa — Sussurro em seu ouvindo.

Nossos corpos produziam um som agradável para meus ouvidos que juntos com nossos gemidos, tornavam como uma melodia para mim. Os lábios preso entre os dentes, a respiração pesada, as pequenas gotículas de suor que brotavam de seu rosto, deixava-a mais linda. Ela era minha. Apenas minha.

Um gemido mais alto e as unhas cravadas em minhas costas foram o que anunciaram seu orgasmo. Depois de quatro estocadas, a acompanhei, despejando meu peso em seu corpo. Exausto, cansado e suado. Simplesmente ela tinha sido a melhor.

BrotherWhere stories live. Discover now