09 | Que comecem os jogos

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Hailey Wilkinson

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Hailey Wilkinson

Ultimamente tenho tentado ficar em casa, só tentado mesmo por que as meninas faziam questão de ir ao shopping comer alguma coisa, no Starbucks, na Praia ou até mesmo só ficar andando por aí. Sammy e eu estamos, não sei bem dizer, ele anda sorridente por todos os lugares, sempre sendo gentil, não parecia o mesmo de antes.

As festas tinham parado um pouco mas pelo o que eu soube hoje tinha uma, bem, e pela primeira vez não era os Jack's que iriam fazer.

Paro de ficar encarando o teto quando escuto alguém bater na porta, então finalmente me levanto do sofá macio e ando até o local para abri-la.

— Sammy? - Fecho a cara quando percebo que ele apenas tocou a campainha para eu levantar do sofá - de agora em diante se você estiver em casa, você atende a merda da porta.

— Amável como sempre - Ele dá apenas um sorriso de lado e me viro indo até o sofá - soube que vai ter uma festa hoje na casa de algum idiota aí, você vai?

Ele parecia analisar minha expressão.

— Não sei - falo dando de ombros e ele se senta ao meu lado - vai ficar com ciúmes se eu for? - pergunto sorrindo e ele revira os olhos.

Acho que isso é um sim.

— Acho que eu vou - falo e pego meu celular prestes a discar o número de Luisa para que ela venha aqui em casa se arrumar comigo.

— Você não saiu durante a semana inteira e hoje, bem hoje no dia que tem festa e você pode pegar quem você quiser você vai sair? - Paro de olhar meu celular para o encarar e rir desesperadamente sobre o drama que ele fez e que provavelmente vai continuar fazendo.

— Vai dar mais algum piti ou posso ligar para a Luisa agora? - Pergunto e ele retira o celular da minha mão me fazendo bufar - se você começar com esse seus ciúmes doentio...

Sammy me segurou pelos pulsou e me jogou contra o sofá, fazendo com que eu deitasse rapidamente, a princípio eu me assustei com seus movimentos rápidos, mas o que mais me deixou nervosa foi a parte que ele estava sentado por cima da minha barriga e seu rosto estava a centímetros do meu.

— Não estou com ciúmes - ele fala rápido e tento me soltar dele, mas a tentativa foi falha já que ele ainda segurava meus pulsos prensando contra meus quadris.

Ata. Não está com ciúmes.

— E isso se chama de que? - Pergunto e sinto sua respiração em minha boca - uma forma de mostrar carinho que não é.

— Você quer carinho? - Ele me pergunta e eu fico paralisada quando suas mãos me soltam e ele sai de cima meu corpo.

— Você não vai tentar nada? - Falo me sentando e o olhando enquanto eu ainda tentava controlar minha respiração.

— Não - Ele nega - eu vou te deixar com tanta vontade de trepar comigo que vai você me implorar de todas as formas possíveis para que a gente transe.

— Eu não vou te implorar nada - Falo me levantando e ele não deixa de olhar para a minha bunda - parece que é você que está ficando duro só de me olhar - Digo e ele ri.

— Mas eu consigo me controlar - Ele também se levanta - já você, não sei se pode fazer o mesmo - Ele sorri e anda em minha direção dando um beijo no canto da boca e sai, enquanto eu permanecia parada no mesmo lugar sem saber o que devo fazer.

Será que eu iria conseguir me controlar?

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