De repente, a realidade volta com tudo.  Será tudo diferente  quando ele souber da minha gravidez.  Ele vai me odiar.

- Bom dia pequena! - diz ao abrir os olhos. 

- Bom dia! - respondo feliz.

Ele me abraça  forte. E eu relaxo. Fica com a cabeça  na curva   meu pescoço. Fecho os olhos  e aproveito o momento.

- Preciso ir. - diz depois de um tempo.

- Tem compromisso  hoje? Sábado? - pergunto. 

- Não.  Nada! Não! Não  preciso  ir.  - me aperta e começa  a me morder.

- Pára Théo. - gargalho.

- Linda! - diz e fecha  o olhos. 

Me aconchego  mais nele e voltamos  a dormir.

Desperto e procuro o celular  para ver a hora. Nossa! 10:30. Levanto de um pulo e assusto o Théo.

- Que foi Luna? Esta pegando  fogo aonde?

- Minha mãe.  Que péssima filha sou. Ela deve esta sem comer até a agora. - me visto correndo e saio do quarto. 

A encontro  na cozinha sentada conversando  com dona Dolores.

- Bom dia! Me perdoe mãe.  Acordei as 5h e peguei  no sono de novo. - digo.

- Não  tem problema  meu amor.  Levantei  cedo e saí na porta para ver o sol e a Dolores veio ficar  comigo. Fez café  e aí não  quis te acordar. Você  precisa  descansar  também.  - fala.

- Obrigada dona Dolores. A senhora  é um anjo. - digo.

- Por nada minha filha.  E você? Teve outro mal estar? - pergunta  e eu tremo.

Olho para minha mãe  e ela me olha como se me interrogasse.

- Não. Estou  bem agora. Foi algo  que comi. - digo.

- Filha. Você  não  se alimenta  direito, só come porcaria. - diz minha mãe  me olhando estranho.

Peço  licença  e volto para o quarto. Théo ainda dorme. Tomo um banho e retorno para a cama. 

Minha mente  maldosa pensa logo em retribuir o bom dia que ele me deu outro dia.

Sento na cama com cuidado  para não despertá-lo. Puxo sua cueca para baixo e seu pênis enorme salta bem no meu rosto.

Pego com cuidado  e coloco  na boca. Ele se mexe e geme. Começo a chupar a glande com vontade.

- Quer me matar  de tesão pequena? Que delícia. - diz pegando  em meus cabelos e me puxando para cima. - Vem, vamos tomar um banho.

- O banheiro não cabe nós dois. - dou risada.

- Gosto assim, apertado. Vigie o corredor.  - ele pede com medo da dona Edna aparecer. 

Fui e fiz sinal para ele entrar  correndo. Me diverti com a cena. Entrei e trancamos  a porta.  Ele me agarrou puxando meu vestido  para cima. Entramos no chuveiro e fui terminar o que comecei.

Continuei fazendo  meu amor feliz. Ele me puxou  e me beijou.  Um beijo  tão carinhoso que quase  choro. Nunca foi assim como hoje.

E como esperado, ele me prende na parede, me suspende e apoio minhas pernas  em sua cintura.

Ele entra em mim forte e rápido.  Abandona a minha boca e da atenção   meus seios. Seguro sua cabeça  e enlouqueço  a cada investida em sintonia  com sua lingua.

Segundas Intenções. (Série Família Portinari)Onde histórias criam vida. Descubra agora