O simples enigma

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- Adriana Greyson Roth – Águia Negra

Sentada sobre o telhado, já com a escuridão da noite querendo aparecer. Eu tentava pela vigésima vez, sentir a impureza do quinto filho do pecado. O pecado da inveja, Marcos.

Já havia passado dois dias desde que eu tinha voltado à ativa, e nesse dias eu não descansei. Li livros grosso, finos, compridos, pequenos, coloridos, pretos, com imagem e sem, de todas as línguas ou símbolos e nenhum deles haviam me dito nem sequer uma pequena pista sobre onde estaria essa pedra roxa do pecado.

Desisti dos livros por um tempo e vim tentar os meus feitiços de rastreamento. Mas acho que algo esta o desviando, ou então, por conta das fortes dores de cabeças que eu sinto por conta das conseqüências da viagem no tempo, estão afetando a minha concentração.

Mas eu preciso agüentar e tentar novamente, preciso acabar com Trigon. Antes que ele acabe comigo e com todos de minha família e amigos.

Preciso acabar com ele, antes que ele destrua a minha irmã quando achar que ela já é mais necessária.

"Ravena: Você está aqui graças a ela. - ela disse e Adriana não entendeu - Ela apareceu aqui com o antídoto para o veneno que estava em sua coluna.

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Ciborgue: Bem, a esperança é última que morre. Se ela veio aqui deixar esse antídoto talvez ainda exista essa esperança."

Saber que ela ainda não foi corrompida pela a escuridão e a ganância por mais poder, me deixa mais animada para tirá-la daquele lugar sombrio e frio.

Adriana: Mais uma vez! – gritei mais uma vez para mim mesma, me dando coragem e força – Azarath! Metrion! Zinthos! – gritei novamente, fazendo com que mais uma vez uma onda de poder branca me rodeasse e me fizesse flutuar. Mas novamente toda aquela onda de poder foi em direção ao mar, me deixando irritada.

Cai no chão de pé, e com um tempo reparei que diversas coisas ao meu redor estavam a explodir.

Tentei me controlar, mas parece que a raiva quis me liderar por mais tempo que o normal. Parece que sabedoria havia dormindo, enquanto a raiva estava completamente animada enquanto eu estava desesperada que meu lado sábio voltasse a acordar.

Mas então foi ouvido o barulho do rangido da porta. Alguém estava no telhado e pelo o cheiro de cachorro molhado, era o Mutano e ele havia acabado de sair de um banho.

Mutano: Adriana? – ele me chamou calmamente e me senti obrigada me acalmar sem a ajuda de sabedoria. Respirei fundo enquanto ouvia seus passos próximos a mim. – Oh! Você está ai! – ele disse assim que me viu ao redor de algumas coisas quebradas – Perdeu a paciência de novo, né? – perguntou ele e eu dei um sorriso meio envergonhado.

Pois é há vinte quatro horas atrás, eu quebrei umas janelas e coisas de vidro que havia no meio quarto e por causa disso eu talvez durma na sala por uns dias.

Mutano: Pelo menos aqui tem menos coisas para você destruir. – ele disse vendo que tudo que eu quebrei foi apenas uns canos e garrafas de cervejas que estavam ali por acaso. – enfim, não foi isso que eu vim dizer, nós descobrimos algo. – ele disse se aproximando mais com um livro nas mãos.

O objeto era levemente grosso e muito bem trabalhado, parecia ter sido escrito a mão e mão bem delicadas. Olhei e vi que tinha uma fita marcando uma página, abri ali e vi que também havia um parágrafo marcado com cor verde.

Adriana: "Em uma biblioteca subterrânea, um livro foi escondido. Além dos lugares terrestres, um pecado foi enterrado" – eu li em voz alta, o que estava marcado. – Isso é um enigma? – perguntei para o esverdeado que concordou com a cabeça – Vocês sabem a resposta? – perguntei e ele negou.

Mutano: Pode ser sobre um outro pecado, talvez o sexto ou então o sétimo. Não temos certeza, estamos atrás de mais pistas. – ele disse e eu devolvi o livro para ele, e fui em caminho para a porta apressada. – O que houve?

Adriana: Pensei que os meus feitiços de rastreamento estivessem sendo desviados, por algum outro pecado ou algum outro feitiço. – eu dizia para ele que me seguia e ouvia atentamente tudo que eu falava. – Ash! Cansei de escadas. – eu disse já querendo me irritar, então fiz uma espécie de skate mágico e nos levando mais rápido para caminho da sala – Enfim, minha onda de poder estava sendo encaminhada para o mar. – eu disse enquanto guiava os meus poderes, para que não acabássemos batendo de cara com alguma parede ou qualquer outro móvel. – Mas depois desse livro e pelo o que sei do futuro – eu disse animada, apesar de que aquele momento não era para era ter esse tipo de sentimento. – Acho que já sei para onde devemos ir.

Poucos segundos depois entrei na sala com tudo, assustando todos ali presentes e já sentia que minha mãe ia reclamar por conta dessa minha entrada repentina.

Adriana: Deixa o sermão para depois – eu disse rapidamente a interrompendo, que não parece ter ficado feliz com isso – Já sei para onde devemos ir, talvez vocês queiram me aplaudir. Por que ao fundo do mar devemos visitar, para o próximo pecado pegar! – eu disse animada em forma poética.  

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Ei!! Sumi, né? Falta de criatividade que não saiu ainda.

Enfim, essa é só uma provinha antes de vir o próximo capitulo que eu espero que seja melhor do que esse kkkkk

Vinda do FuturoWhere stories live. Discover now