Vinda do Futuro

Acontecimentos fofos, e confronto

-Narração Terceira Pessoa- 

Em meio ao silêncio e a calmaria, de um sábado de manhã. Um pessoa tentava fazer o café da manhã, para aqueles que logo iriam acordar. Mas o que era para ser considerado uma "Arte" na cozinha, mais parecia um guerra com as comidas. 

 Quem poderia estar estragando essa bela arte que é cozinhar? É a heroína de belos cabelos roxos e de olhos ametistas. Sim, senhora e senhores, quem estava a "cozinhar" era Ravena. 

 Tal ação que a garota meio demônio fazia, trazia lembranças daquele dia que seu pai estava a chegar. Mas agora ela não estava a fazer o café na intenção de se despedir, mas sim para satisfazer seus amigos e a sua filha com prazer de se comer uma comida caseira. 

 Com esse sentimento, a roxeada tentava mais uma vez fazer o café. Era uma pena, que esse sentimento já estivesse quase a sumir.

 Ravena: Ah, por que não consigo fazer? Estou seguindo a receita. - ela disse e olhou para sua outra falha tentativa de fazer uma Panqueca. 

 Robin: Que tal experimentar fazer com as mãos? - ele disse, pegando a roxeada de surpresa - Tenho certeza que ela ficaria mais gostosa. 

 Ravena: Não consigo fazer com as mãos. - ela disse e abaixou a cabeça um pouco envergonhada, afinal ela é uma melhor é meio que sua "obrigação" saber cozinhar. 

Robin: Vamos deixa disso. Eu lhe ajudo. - ele disse e colocou a mão sobre o ombro da roxeada enquanto dava um sorriso doce. 

Ravena: Acho bom me ensinar direito, porque se a comida não ficar boa. Eu vou culpar você. -ela disse dando um sorriso brincalhão, um sorriso que o moreno só via quanda a roxeada estava com o metamorfo. 

Robin: Eu sou um ótimo professora, se você não conseguir. Então, você que é uma má aluna. - ele disse e arregaçou as mangas de seu uniforme, para lavar as mãos. - O primeiro passo é lavar as mãos.

 Ravena: Robin? -ela chamou o líder de una forma calma, e o mesmo a olhou com uma sobrancelha levantada.- Posso ser novata nisso, mas eu sei de algumas coisas. -ela disse e revirou os olhos. 

 Robin: Bem, então me mostre o que você sabe. - ele disse e apontou para o balcão da cozinha. Esperando que a roxeada tomasse a ação, e a mesma fez. 

 Ravena: Vou lhe mostrar que sou quase profissional. - ela disse e com magia pegou alguns ingredientes. 

 Robin: Nananinão - ele disse, é a heroína o olhou confusa. - Sem magia, estou aqui no objetivo de lhe ensinar a cozinhar com as mãos. - ele disse e a roxeada devolveu os ingredientes ao seus devidos lugares, e foi pegar com sua próprias mãos. 

Ravena: Satisfeito? -perguntou irônica, e o mesmo concordou com um sorriso. - Pronto, o que mais eu faço?

 Robin: Ué? Cadê suas habilidades quase profissionais? - ele perguntou brincalhão para a heroína, que estava um pouco irritada.- Tá bom, tá bom. Sem brincadeiras. Apenas faça o que você faz com os seus poderes. - ele disse e começou quebrando os ovos, e herói começou a achar graça.

 Ravena: Ia agora, você está rindo do que? - ela disse, o olhando com a sobrancelha levantada para ele.

 Robin: Você quebrando os ovos! Quem quebra os ovos assim? - ele disse rindo alto, e roxa se envergonhou novamente e se irritou. 

Ravena: Então, me mostre como é! - ela disse e largou os ingredientes e cruzou os braços. 

 Robin: Então vou mostrar.- ele disse e começou a cozinhar.

 Em meio ao silêncio da manhã, podia ser ouvido os risos e indiretas que um dava para o outro. Risos e indiretas que era ouvido por todos que estavam ao torre. 

 Entre eles, uma ruiva que estava com raiva de uma garota que veio do futuro. 

 Adriana: Argh! -ela gemeu de dor, quando uma esfera verde veio em encontro as suas costas e a arremessou para longe. - Mas por que diabos você fez isso? - perguntou, enquanto se levantava com o apoio da parede de metal da sala de simulação.

 Estelar: Porque eu te odeio! Demorei tanto para ficar com o Robin, e quando finalmente consigo. Você aparece! - ela disse com raiva e desferiu outra esfera contra Adriana, que se defendeu com um escudo feito com seus poderes.- Para estragar meu romance! -disse, e novamente atacou Adriana que continuou a se defender com o escudo.- Para estragar a minha vida! -gritou e lançou uma esfera enorme, que a mais nova não aguentou e foi lançada novamente encontro com a parede.- Por que você tinha que aparecer?! Por que você tinha que nascer?!- ela disse olhando para Adriana, que estava de quatro se recuperando. 

 Adriana: Filha de uma meia - demônio e de um super heroína que daria a vida para salvar aqueles que ama. - ela disse de cabeça baixa e a ruiva a olhou confusa - Uma garota de um poder inexplicável, que não havia pedido por isso. -continuou a dizer, e assim como a ruiva a olhava confusa todas aqueles que estavam na torre também a olhavam sem entender. O barulho do confronto das duas tinha acordado eles e os fazerem ficado preocupados. - Essa garota irá ao passado e salvará o futuro, pelo bem deles e por bem de todos.- ela disse e se pôs de joelhos, olhando para a ruiva a sua frente com um rosto decido e sério. - Essa minha profecia, eu não pedi para vir aqui. Para falar a verdade, eu fiz de tudo para não compri-la. Tentar concertar o futuro de onde eu estava, mas não da para lutar contra o inevitável. - ela disse e se levantou. 

 Aquelas palavras havia pegado de surpresa todos que estavam ali, mas mas a ruiva ainda não havia desistido do seu propósito. Que era acabar com aquela garota, assim como ela havia acabado com sua vida.  

Adriana: Mas tenho certeza que não é isso que você quer me perguntar. - ela disse olhando para a ruiva, com os olhos brilhando de determinação. - O que você quer me perguntar, é por que você não se casou com o meu pai no futuro? Eu vou dizer o porque, afinal, não dá para mudar o futuro mais do que eu já mudei.-ela disse e deu um sorriso brincalhão- Você abandonou o meu pai. - ela disse apontando para a ruiva.

 Estelar: O…que? -ela disse incrédula, aquilo não podia ser a verdade. 

 Adriana: Você disse ao meu pai que havia se apaixonado por outro, e que já não sentia o mesmo que ele. - ela disse e a ruiva caiu de joelhos no chão. - Meu pai ficou desolado e só pensava no que tinha feito de errado e porque você não gostava mais dele. - ela disse e olhou para o seu pai, que estava parado na porta da sala de simulação. Apenas olhando o que estava acontecendo.- Em meio a esse desespero, meu pai virou um vigilante, ele quase virou o que mais temia, ele quase virou o "Slade". De todos que o queriam o ajudar, ele só ouviu a minha mãe. - ela disse e sorriu ao lembrar de como seu pai lhe contava essa história, quando era pequena. - É por isso que estam junto, é por isso que eu nasci.- ela disse se pôs de joelhos de frente para a ruiva. - Agora você sabe a verdade, peço que não a desconte em mim.- ela disse e deixou a ruiva incrédula, só na sala para pensar um pouco em seus atos.