No caminho ela continua chorando. Pego sua mão  e seguro todo o trajeto. Quero que ela se sinta apoiada e que saiba que pode contar comigo.

Em casa a levo para o banheiro.  Encho a banheira e coloco  essencia de camomila para acalmá-la.

- Venha tomar  um banho  comigo. - estendo a mão. 

Ela vem. Tiramos a roupa  um olhando para o outro. Entramos, sentei e a coloquei  entre minhas  pernas.  Ela encostou a cabeça  em meu peito. A senti respirar  fundo.

- Relaxe. Esquece  dos problemas um pouco.  Não  gosto  de te ver  assim. - falo em seu ouvido.

Sinto que ela fica menos tensa. Começo a fazer carícias.  Aperto o bico  dos seios  e ela geme. Desço  a mão e acaricio sua barriga.  Sinto que ela estremece  e começa  a chorar. 

- Por favor  Luna. Eu não sei lidar direito  com uma mulher chorando. Me diz o que esta acontecendo. - falo abraçando-a.

Ela não fala. As lágrimas descem sem parar. Começo a ficar nervoso. A abraço  bem apertado.

- Seja o que for, vai dar tudo certo. Estou aqui, bem do seu lado. - beijo  sua  testa.

- Desculpa. Não  consegui me controlar. - fala por fim.

Ficamos  um tempo calados. Não  quero  pressioná-la. Tento  novamente  deixá-la relaxada. Começo a circular  seu clitóris com o dedo médio.  Ela arfa e se  aperta mais em mim.

Enfio dois dedos e ela grita. Faço movimentos  rápidos  e intensos  enquanto  dou pequenas  chupadas em seu pescoço  para não  marcar.

Ela vira e me beija. Devora minha  boca.  Senta em mim e começa a se esfregar  no demolidor. Fazendo movimentos  de vai e vem em cima dele sem penetrar.

Fico com mais tesão  ainda. Chupo seus seios deliciosos.  Ela puxa meu cabelo  e me aperta mais ainda contra ela. Quando não  aguento  mais essa fricção  deliciosa, a suspendo pela cintura  e a faço  deslizar no meu pau. Ela se contorce inteira  e geme em meu ouvido.

- Mais rápido Théo! - ela pede.

Aumento  a intensidade  dos movimentos mesmo estando por baixo.  A beijo longamente.  Sinto ela se apertar no meu pau e sei que vai gozar.

- Ahh!!!! Amor! Que gostoso! - ela me chama  de amor.

Espero  até que ela tenha  aproveitado  o orgasmo  e levanto. A coloco debruçada na borda da piscina  empinada  para mim.

- Doido para comer  essa bundinha meu bem. Mas hoje não. - digo fazendo carícias  no local  e colocando  meu dedo.

Enfio o demolidor com gosto nessa fenda gostosa  e apertada. Enquanto isso, meu dedo trabalha  alargando esse buraquinho tão  desejado.

Começo a aumentar  os movimentos.  Pego em seus  cabelos  e puxo até ouvir ela gemer. Me curvo e a beijo arduamente. Estamos em um ritmo louco e delicioso  até que gozo.

- Safada deliciosa. Puta gostosa. - sussurro  em seu ouvido  quando derramo a última gota de esperma. Ela me beija.

Acordo  mais cedo e fico observando  a Luna dormir. Por sorte consegui acalmá-la ontem.  Estou achando  ela mais magra e abatida. Acho que essa rotina de hospital  tem feito  mal a ela.

Passamos a semana na mais perfeita harmonia.  Não brigamos  e fazíamos  sexo todos os dias. Em todos  os lugares da casa. Ao menor  sinal do demolidor eu ataco a Luna. Para minha  sorte, ela é  insaciável. 

Segundas Intenções. (Série Família Portinari)Where stories live. Discover now