Capítulo 3

609 122 18
                                    

A oportunidade perfeita surgiu no dia em que os pais de Henry saíram para visitar sua avó doente. Henry já ficara sozinho em casa outras vezes, tinha 18 anos, era um homem, dizia seu pai, “Nada de festinhas com seus amigos arruaceiros, ouviu mocinho!?” eram as últimas instruções de sua mãe para o filho, Henry sorriu com sigo mesmo, tinha a casa inteira pra si, só precisava convencer o menor de ir com ele, e conseguiria isso fácil, tinha o doce Pitt em suas mãos.

Encontraram-se como todas às vezes desde as últimas semanas; atrás do colégio, onde ninguém ia. Henry tomou o menor em seus braços lhe dando um beijo de tirar o fôlego, Pitter gostava disto, gostava da sensação de se sentir sem ar, gostava da macies da boca do maior.

— Pitt meu amor, tenho a casa só para mim, meus pais viajaram e só voltam na segunda. Quer ir lá depois da aula? — perguntou Henry com cara de cachorro sem dono. Como resistir a uma carinha tão fofa como aquela?

Cuidado Pitter, tigres também são fofos.

— Eu vou meu amor, mas eu não sei onde você mora.

— Me espera na esquina, quando as aulas acabarem eu passo e te pego, OK?

— OK! — limitou Pitter a dizer.
As aulas passaram lentas, a ansiedade era tamanha para ambos, Pitter ficaria sozinho e a vontade com Henry, e Henry com um pouco de lábia conseguiria concretizar seu maior desejo dos últimos tempos, possuir o menor. Este, quase se esquecera de que aquilo era uma aposta, mas seus amigos fizeram questão de lembrá-lo.

— Vai pegar o viadinho ou não, Henry?

— É claro que vou, ele está no papo, só mais um pouco de paciência e eu consigo.

— Quero ver se tem culhões para fazer mesmo. — desafiou Jeff. Henry nunca perdia um desafio lembram?

No final da aula Pitter saiu do colégio quando não tinha quase mais ninguém, seguiu rente ao muro escondendo-se do sol, viu um carro preto parado logo na esquina, reconheceria aquele carro a quilômetros de distância. Quando ele se aproximou, Henry baixou o vidro do motorista e destravou as portas e sem falar nada Pitter entrou no lado do passageiro. Henry fechou os vidros e tomou seus lábios com fúria, do jeito que só ele sabia fazer, do jeito que só deixava o ingênuo Pitter mais apaixonado.

Seguiram para casa de Henry, esse já não desgrudava mais de Pitter, foram para o quarto de Henry, Pitter já sabia o que ia acontecer e queria, de fato queria, mais que tudo nesse mundo. Não precisava de lábia, não precisava de nada, Pitter estava totalmente entregue.

Henry tirou a camisa de Pitter com sofreguidão, chupou todo o pescoço dele deixando marcas, admirou o corpo magro de Pitter que lhe dava vontade de proteger, de tê-lo para sempre em seus braços, cuidar, ninar e amar para eternidade. Tirou toda sua roupa mostrando a Pitter o que ele já desconfiara.

Henry tinha o corpo de um deus, músculos nos lugares certos, corpo dourado, marca de sunga, 1.82 de altura... ele era tão lindo pelado que chegava a ser pornográfico, sim, Pitter desejava mais que tudo o corpo de Henry. Esse aproximou-se do garoto indefeso como um felino pronto para devorar sua presa, tirou as últimas peças de roupas que ainda lhe restavam, sua calça e cueca, tudo preto, em contraste com a pele alva do garoto, o que ele achou lindo.

Virou o garoto de costas e admirou a bunda empinada e sem pelos, esfregou sua ereção contra a bunda do menor que mais receptível ainda com a sensação, empinou ainda mais seu traseiro para junto da pélvis do maior. Henry chupava a nuca de Pitter com carinho, sussurrava coisas safadas no ouvido dele, jogou-o na cama e colocou um travesseiro na cintura no garoto, deixando assim sua bunda totalmente exposta a seu bel prazer, separou as nádegas e vislumbrou o pequeno botão rosado no meio daquela carne branca e macia, não se conteve e chupou como se fosse a melhor iguaria do mundo, de fato era, constatou assim que sentiu o sabor do garoto.

Pitter delirava com a boca de Henry, nunca sentira nada parecido em toda sua vida, “Se morresse agora, morreria feliz”, pensou assim que Henry introduziu um de seus dedos em seu interior e ficou assim por não sei quantos minutos, indo e vindo. Foi para a frente do garoto alvo e ofereceu seu membro rígido e tão erótico para o menor provar, Pitter não titubeou, tomou aquele pedaço profano de nervos e de uma rigidez incomparável em suas mãos pequenas e provou do mel que emanava na pequena abertura na glande, era formidável, “Melhor sabor não há!” só então colocou na boca, chupando com gosto todo o pênis de Henry, que delirou. Tão pequena e macia a boca de Pitter que Henry teve que contê-lo pra não explodir em gozo antes do tempo.

Deitou o garoto e levantou suas pernas as colocando sobre seus ombros largos e fortes e pincelou a glande na pequena entrada de Pitter, que só olhava com atenção todos os movimentos do maior, e foi entrando com seu membro devagar e sôfrego dentro de Pitter, que sentia como se estivesse lhe cortando ao meio, mas não se importava, era seu amor que estava entrando em si, era a realização de um sonho bobo adolescente. Quando todo seu membro grosso e duro entrou em Pitter, Henry abaixou-se e o beijou com paixão e delicadeza, sentiu seu pênis sendo esmagado pelas carnes quentes e macias de Pitter.

— Ah Pitter, que delicia meu amor! – gemeu Henry rouco no ouvido de Pitter, que em resposta apenas grunhiu e mordeu descontroladamente o pênis de Henry com seu ânus. Henry não suportou e começou um insano vai e vem em Pitter, que gemia feito um moribundo em seus últimos dias de vida; mas não, Pitter estava vivo, muito vivo, nunca se sentira mais vivo como naquele momento.

Henry ia e vinha com força, arrancando cada vez mais gemidos de Pitter, que em resposta arranhava as costas de seu amado, o maior chupava o mamilo rosado de Pitter tão forte que chegava a ser gostoso, suavam como se estivessem em uma sauna. Trocaram de posição incontáveis vezes e por fim Henry pode gozar dentro de seu amado o olhando nos olhos. Pitter sentindo o calor em suas entranhas gozou sem se tocar, o frenesi foi tamanho para ambos e depois de tamanha performance dos dois, se desconectaram e relaxaram um nos braços do outro, a sensação de prazer era tamanha, nunca se sentiram assim antes, Henry nunca teve tanto prazer com nenhuma das garotas que saiu, Pitter por outro lado nunca se sentira assim de qualquer outro modo, dormiram como anjos aquela tarde. Estava feito e consumado.

 Estava feito e consumado

Oops! Această imagine nu respectă Ghidul de Conținut. Pentru a continua publicarea, te rugăm să înlături imaginea sau să încarci o altă imagine.
Essência ProvadaUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum