A Fuga

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POV Christian

Desde que tentaram matar a minha mulher que so saio daqui para ir a casa tomar banho e jantar com a minha Ella. A minha princesa sofre muito com saudades da sua mamã, apesar de vir todos os dias ver a mamã ao hospital.  Sinto-me meia pessoad, falta uma parte de mim. Apis a morte do Rodriguez e da Olivia quando tentaram raptar a minha Ella, as cousas descambaram para o grupo. A Leila e a Elena foram apanhadas quando tentavam sair de Seattle de carro,  foram presas as 2 e presas sob acusação de tentativa de rapto de menor, tripla tentativa de homicidio pois tentaram atingir a Ella, atingindo a Ana e depois no hospital, para além de somar aos processos a violência contra a Ella a 1 ano atrás. Foi a Leila que mandou matar a Ana quando soube que o seu amado José,  matador dos Lincoln,  morreu na tentativa de rapto da Ella. Vão ficar muito tempo na prisão... Estamos a tentar que nos digam a localização do Jack e do John, mas elas não falam, devem ter medo que eles as mandem matar. O nosso bebé cresce seguro na barriga da Ana, pelo menos depois de tanto que lhe fizeram o nosso guerreiro ou guerreira está a crescer forte. Eu sabia que quando chegasse a hora ela acordaria.

Quando ontem ouvi novamente a voz da minha menina foi como se o mundo voltasse a ganhar cor depois de 42 dias pintados de cinza. Enquanto os medicos viam a minha mulher aproveitei para enviar uma mensagem ao Ray e ao meu pai  a dizer que ela acordou e logo lhe contámos que seremos país em breve. Ela ficou muito feliz,  mais ainda quanfo a Dra Greene fez o ultrassom e viu a nossa sementinha.  Logo de seguida vieram os pais dela, o que mexeu muito com ela e depois a nossa menina com os meus pais e irmãos.  Assim que eles sairam e depois de lhe darem a medicação ela adormece nos meus braços,  sim,  porque quis que eu me deitasse junto dela. Depois de tanto tempo sentir o corpo da minha mulher junto ao meu levou-me a dormir como já não o fazia desde que tudo aconteceu. 

Assim que o sol nasceu hoje acordei revigorado,  como já não me sentia a algum tempo.  Levanto-me e se não me engano é a Lissa Prescott que está aqui hoje, vou a porta.

- Bom dia Lissa, podes ficar de olho?  Preciso de um banho.

- Claro Christian,  vai lá... E como ela está?

- A recuperar bem... Já acordou e agora seramais rápido. Em breve estará em casa.  

- Graçasa Deus.- Responde a Prescott.

Fui até à casa de banho e dispo-me entrando debaixo de água.  Deixo a água descer pelo meu corpo na esperança que lave também tudo o que aconteceu. Quando estou no banho oiço a porta abrir, olho e vejo a minha mulher a olhar para mim...

- Podias ter-me acordado... Também estou a precisar de um banho...- diz-me a safada entrando no chuveiro atras de mim e abraçando-me.

- Ana Ana Ana, não faças isso. Ainda não podemos e estamos num hospital.- digo virando-me de frente para ela e dando-lhe um beijo.

- O que estou a fazer? Quero apenas tomar um banho com o meu marido.- diz e pisca-me um olho pegando a esponja e passando-a no meu peito dando um beijo junto ao meu mamilo o que faz com que o meu amigo lá em baixo se ponha logo em sentido. Ela passa a esponja olhando nos meus olhos e após a esponja passa a ponta dos dedos, sinto os dedos a descer até ao meu pau e quando ela toca nele não consigo evitar um gemido e agarro o seu pulso.

- Ana, melhor pararmos. Vamos falar com a médica primeiro, se estiver tudo bem e voltarmos para casa vamos matar a saudade, pode ser?- digo e ela assente afastando-se então de mim. Esta mulher vai matar a minha sanidade. Assim que ela sai da casa de banho eu passo a água para apenas fria para ver se me arrefece este fogo que ela acendeu. 

Volto ao quarto e ela já está na sua cama novamente olhando para mim com um sorriso malandro no rosto.

- Resolveste o teu problema?- diz ela.

- Sim. Vou pedir o pequeno almoço. O que te apetece comer?

- Crepes com morango e sumo de laranja. - diz ela e eu ligo para o Taylor a pedir-lhe que nos traga a comida. passado uns minutos ele chega e assim que vê a Ana acordada abre um sorriso.

- Ana, como se sente?

- Óptima Taylor. E tu e a Gail? 

- Estamos bem... Com saudades suas. E muito felizes por estar acordada. Aquela casa sem a Ana não é a mesma coisa...

Começamos a comer e vamos falando da empresa, conto-lhe do desmembramento da Lincoln's, do paradeiro do Jack e do John, da prisão da Leila e da Elena, da morte do José e da Olivia. Somos interrompidos pela entrada da Dra Green e do Dr Bartley.

- Parece que alguém acordou com fome.- diz a Dra Green. - Ana, Christian, Como foi a noite?

- Dormi.- diz a Ana e ri.- Quando poderei voltar para casa?

- Se tudo estiver bem ainda hoje, temos apenas de fazer uns exames. 

Levam a Ana para fazer os exames e eu ligo para casa a avisar que devemos sair ainda hoje para prepararem as coisas em casa e logo a minha mãe disse que iriam preparar uma festinha de boas vindas. Liguei para a Ross também a avisar e a falar da festa. Avisei também a Andrea pois apesar de estar em Londres todos os dias me ligava para saber da Ana. Assim que voltam dizem-me que está tudo bem com ela, a Green faz outro ultrassom e confirma mais uma vez que está tudo bem e que pode voltar á sua vida, com cuidado mas pode ao que ela me manda um olhar sugestivo que a Green percebe e logo diz que no sexo também estamos liberados. Saimos do hospital com a Prescott e o Taylor e mando uma mensagem a avisar que vamos a caminho de casa. Assim que chegamos eu saio e ajudo-a a sair, assim que abro a porta e entramos já todos nos esperam e gritam as boas vindas á mulher da minha vida. Depois dos beijos e abraços e de eu apresentar os novos seguranças seguimos para o almoço onde está tudo preparado em clima de festa e assim passamos o nosso dia.