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Nota da Noemi:

OKAY, AQUI VAI MAIS UM CAPÍTULO NO MESMO DIA.

MASSSS.... antes de seguirmos com nossa programação habitual, só gostaria de lembrar pra quem tá gostando de como é fácil incentivar um autor pra que mais histórias assim surjam! :)) 

Aliás, há diversas formas:

1) A primeira é VOTAR em todos os capítulos. É só clicar na estrelinha! Não dura nem um segundo.

2) COMENTAR é outra forma bacana: reagindo às cenas, lançando teorias, fazendo análises, mandando mil corações, dizendo que somos suas autoras favoritas em todo o universo! ;D hahaha (aquelas) Tudo permitido. 

3) NOS SIGA NO WATTPAD. Eu (mimapumpkin) e a Camila-Antunes frequentemente temos histórias novas para compartilhar e ficaríamos muito honradas e felizes de contar com vocês como leitores fieis :)) 

4) DIVULGAR. Talvez tenha algum amiguinho ou seguidor por aí que ia adorar ler uma história como essas e ainda gratuitamente! Faça esse favor pra humanidade (kkkkk) e ajude a obra a ficar mais conhecida :)) FICAREMOS MUITO GRATAS.

É isso. Desculpem a interrupção e desfrutem do resto da história. <3 ESTAMOS NOS ÚLTIMOS CAPÍTULOS!


— Mas que

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— Mas que... — Sander cobre com a própria mão a região atingida pelo tapa e suprime, com um gemido, a ofensa que certamente gostaria de dirigir a mim. Não fui econômica na força que apliquei no golpe e agora me sinto mal, embora tenha sido mais que merecido.

Ainda posso sentir o gosto dele na minha boca.

É melhor do que seu cheiro.

Lentamente os contornos vermelhos de uma mão colorem sua bochecha. Junto com as evidências de violência no seu nariz, sinto que andar comigo está sendo um tanto perigoso para o rapaz.

— Está bem — ele pronuncia com dificuldade, as palmas erguidas ao lado do corpo em sinal de culpa. — Eu meio que pedi por isso. Você disse que eu não deveria mais tocar em você sem autorização, mas... quando você me virou, por um segundo, achei que...

Sinto meu estômago se retorcer dentro de mim.

Ele acha que eu queria...? Mas, eu sei que não queria. Queria?

— De qualquer forma eu não deveria ter presumido — ele prossegue, esfregando o próprio queixo. Em seguida, volta-se para o outro lado, murmurando coisas inaudíveis para si mesmo.

— Não mesmo — confirmo, tentando demonstrar firmeza, embora eu esteja me sentindo confusa pela insinuação que fez e relativamente mal por machucá-lo.

HUMANO [COMPLETO]Where stories live. Discover now