30| flor que se cheire

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AUBREY

Há alguns dias Brennan saiu da cadeia para esperar julgamento em liberdade. Ao contrário do que muitos pensam, eu não estou com ele, Brennan se quer me procurou. As tardes neste apartamento imbecil estão me enchendo.

Jace nunca mais apareceu, tem dedicado todo o seu tempo àquelas duas. Essa maldita garota entrou nas nossas vidas e acabou com tudo o que tínhamos. Termino de passar meu óleo corporal e ponho minha camisola de renda vermelha. Ouço minha campainha tocar.

"Estou indo!" Ela continua continua tocando com força. "Que impaciência, já estou indo, porra." Meu corpo congela quando vejo-o parado do outro lado da porta.

"Sentiu saudade, gata?" Ele desencosta da lateral da porta e sorri de canto. Uma mistura de medo e euforia me invade. Não consigo falar nada, passo meus braços em volta do seu pescoço e grudo minha boca na sua ao mesmo tempo em que minhas pernas o circulam. Nosso beijo é mais que quente, é pura raiva, sedução, volúpia.

Brennan é mais que irresistível, é o homem mais gostoso que já vi na vida. Esqueço tudo o que ele fez para mim. Ele me joga na cama e sorrio com o gesto brusco, me lembrando de quem ele realmente é.

(...)

Deitados na cama há uma hora. Olho Brennan dormir abraçado em um dos meus travesseiros.

Relembrar agora tudo o que aconteceu no passado me faz sentir uma dor aguda no peito. Ele é lido, bom de cama, mas nada, nunca me fará esquecer completamente de todas as agressões. Mas por algum motivo, desejo deixar para lá, tentar passar por cima disso e deixá-lo entrar na minha vida novamente.

"Você está com medo de mim, não está?" Sua voz grave me desperta e olho para ele, que me analisa atentamente enquanto se recosta na cabeceira da cama. Faço o mesmo sem deixar de olhá-lo.

"Não. Estava pensando no passado." Ele solta um suspiro frustrado e fecha os olhos rapidamente.

"A cadeia é péssima..." Ele começa fixando seu olhar para a porta, coberto da cintura para baixo com meu lençol branco. "Tem caras lá que mataram os pais, roubaram bancos, estupraram mulheres e até homens."

"Brennan..."

"Não, deixa eu falar." Ele me olha sério e decidi me calar. "Minha sorte é que minha cela era separada, só tinha eu e um garoto que foi preso por roubo a uma farmácia local."

"Não quero saber, realmente." Sou sincera.

"Eu senti sua falta, mesmo que agora isso tudo pareça inútil. Eu senti."

"Você sentiu porque estava sozinho, sem bebidas, nem drogas."

"Eu te amo, gata." Ele diz firme e em vão.

"Eu também te amava, até você me bater, me forçar a fazer coisas ridículas e me fazer ficar com cara de otária diante a faculdade inteira. Sabe quantas noites eu perdi por medo de você voltar bêbado ou drogado?"

Ele trava a mandíbula e levanta o olhar para mim.

"Muitas, diversas. Eu te amo ainda, mas eu me recuso a ter algo com você, Brennan. Será só sexo, e eu ainda acho que estou dando chance demais." Levanto-me da cama e ponho um vestido curto azul escuro. "Acho melhor você ir." Ele faz que sim e levanta, pondo sua cueca, calça e camisa. Cruzo meus braços e espero ele terminar.

"Não pense que não me arrependo de tudo o que eu fiz. Mas não consigo mudar ainda, não tudo." Escuto a porta de entrada bater alguns instantes depois que ele sai do quarto. Caminho à sala para tranca-la e sento no sofá, procurando raciocinar.

ESCLARECIMENTOS •

As postagens estão atrasadas? Sim, e isso me incomoda bastante, mas minha mente tem me deixado na mão e não estou conseguindo escrever.

Eu faço os capítulos a medida que vou escrevendo, ou seja, não tenho nada pronto.

PRECISO DO FEED BACK DE VOCÊS

O voto, o comentário, a divulgação, tudo isso é importante para o crescimento do livro.

O capítulo foi pequeno ao extremo por algumas razões:

1 - Meu tempo curto

2 - Não quis misturar o relato da Abb com os do Jace e da Clary.

Gente, qualquer dúvida é só me mandar inbox OU nos comentários, tá?

BEIJOOOOOOOOOOOOOOO

P.s: não revisado

LET ME FIX US Where stories live. Discover now