SAD

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Acordo meus olhos estão inchados de tanto chora, meu corpo esta dolorido de tando que solucei, minha cabeça esta perturbada e confusa e meu coração ainda esta doendo por tudo que aconteceu Não sei o que fazer e nem o que senti. Me mexo na cama e pego o relógio e percebo que ainda são 06:00 AM, encaro o teto desanimado, paço a mão nos meus cabelos que ainda estão lisos e loiros e começo a me lembra de tudo que passei, mas não quero, não quero lembra de nada.

Levanto da cama e sinto minha cabeça doer mais ainda, respiro fundo e tendo me concentra para não senti dor, vou caminhando até o banheiro, pelo que parece ninguém esta acordado, amem por isso. Chego no banheiro e lavo meu rosto e olho me reflexo no espelho, Meu Deus estou horrível, estou toda inchada e com olhos vermelhos, preciso de um banho, tiro minha roupa e ligo o chuveiro no quente, entro de baixo d,água e sinto água quento pelo meu corpo e me sinto um pouco melhor.

Fecho os olhos, mas foi uma péssima escolha, já que vem tudo na minha cabeça. "Você não significa nada" aquela voz vem na minha cabeça, mas que droga "Você só é porra de uma refém", tudo vem na minha cabeça e abro os olhos rapidamente, e só então percebo que estou agachada de baixo do chuveiro. Coloco as mãos no cabelo e lagrimas descem pelo meu rosto.

- Porque isso esta acontecendo comigo?-Falo para mim mesma-So foi a porra de um caso, não era para doer tanto-falo limpando o rosto.

Fico de pé, e fecho o chuveiro, pego uma toalha e me enrolo nela, saio descalço que vai fazendo uma pegada molhada pelo caminho, mas não me importo, chego no meu quarto e pego uma blusa grande qualquer, pego um sutiã e uma calcinha branca. Me visto e depois seco o meu cabelo, vou até o espelho que tem no meu quarto e seguro meu cabelo, tiro o aplique loiro, e o que sobra é o meu cabelo que já esta voltando a fica cacheado, mas ainda esta loiro. Deixo todo aplique cai no chão. E depois passo a mão no cabelo.

Não sei explica o que sinto agora, e como se tudo tivesse perdendo todo o sentido, não sei nem o que fazer agora, me lembro do seu toque e do seu cheiro a todo momento e tudo me faz lembra, eu sei só faz um dia que tudo aconteceu, mas o que posso fazer se tudo doí, Travis conseguiu me destruí, a menina que decidiu nunca senti esse tipo de coisa, mas ele conseguiu me atingi.

Ele quebro todas as barreiras, fecho os olhos, e respiro fundo tento apaga tudo isso, me deito na cama, só que Travis vem na minha cabeça, e acabo tentando imagina o que ele esta fazendo agora, pego o travesseiro e coloco na cara para abafa meu grito, grito de dor e raiva.

Não vou consegui dormi, me levanto e pego só uma calça, e saio de casa, vou atrás de uma farmácia, encontro uma, entro e vou até à pratilheira de tinta, vejo varias cores, poderia muda, mas acabo desistindo e indo no preto mesmo, pego e vou até o caixa, penso que minha cara esta horrível, pois a moça me encara um pouco assustada, dou um meio sorriso, e saio da farmácia com a minha compra, volto para casa, quase 07:00 da manhã e eu pintando o cabelo, pego uma cadeira colo de frente para o espelho, e começo a pinta o cabelo sozinha, eu nunca fiz isso, mas para tudo tem uma primeira vez eu o que o diga.

Ja estou na metade do cabelo, e acabo me lembrando de Alice e do maldito baile, e Travis, começo a pinta meu cabelo com raiva, e termino logo aquilo, só quero fazer alguma coisa para esquecer, vou até à cozinha e procuro pelos armários, vejo uma garrafa de Whisky. Perfeito, a pego, porem escuto alguém vindo, devolvo a garrafa, xingando mentalmente, e vou ate a geladeira e pego água, era o meu pai.

- Bom dia filha, dormiu bem? -ele pergunta olhando para mim

- Sim pai, e o senhor? -falo virando e indo lava o copo, não quero que reparem na minha cara.

- Dormi, você vai ao médico hoje? -ele pergunta preocupado.

- Não, não preciso de médico, estou bem-falo simplesmente, já voltando para o quarto.

-Espera-ele pega no meu braço, mas eu não o encaro.

- Pai estou bem, só estou com sono-falo tentando fica calma.

- Ok, mas se quiser conversar-ele fala me soltando dando de ombro triste.

Meu pai sempre me deu espaço, ele nunca foi muito bom de conversa ele faz a linha mais caladão. Acho que puxei a ele, tendo sorri, mas penso que não rolou, então resolvo fazer uma coisa que não é muito do meu feito o abraço, ele se surpreende e me abraça de volta e ficamos assim por alguns segundos. Me afasto e volto para o meu quarto, tomo toda a água e me sento separando o horário da tinta, assim que dá vou para o banheiro e lavo meu cabelo, quando saio do banheiro minha mãe me chama.

- Filha, tem uma moça, ela esta aqui fora, quer conversa com você-ela fala, me viro para levantando a sobrancelha.

- Quem é? -pergunto sem encara-la

- Falou que é uma amiga sua do curso - ela fala sorrindo, minha mãe sempre fica feliz por eu ter uma amiga pois, nunca fui de ter e eu sei que não tenho nenhuma amiga no meu curso.

- Hmm, estou indo - quem sera que vem encher a porra do meu saco agora.

Saio e vou para varando, a mulher está de cabeça baixa e com um chapéu, assim que levanta o rosto, dou de cara com a última pessoa que queria ver agora, levanto a sobrancelha estranhando ela esta ali.

- O que esta fazendo aqui? -pergunto já sendo direta.

- Queria ter certeza que estava bem-Alice fala com um pequeno sorriso se aproximando.

Do passo para trás me afastando e cruzando os braços, não queria vê-lá, pois sinto que ela sabia o que ia acontecer, e ela sabia que eu e Travis estávamos...Que droga!

- "Bem" não é bem a palavra, mas estou legal - falo seca olhando para o chão.

- O que aconteceu? Te machucaram? -ele pergunta preocupada.

Levanto o rosto a encarando, e meu olhos sismam de encherem d água, ele nota e tanta se aproxima, coloco a mão na frente impedindo.

- Susy...

- Você sabia? -ela não responde-Sabia que eu era só um escape, um plano B ?-pergunto cuspido as palavras com raiva.

- Eu...

- Só idiota não percebia o que estávamos fazendo, e você-falo apontando para ela - Você sabia.

- Eu sei que você e ele... olha eu não imaginei que ia ser tão doloroso - ela fala com um olhar triste.

- Confiei nele-falo com um sorriso amargo - como nunca confiei antes, foi tão rápido como pega no sono - falo dando de ombros - Nem notei, mas aconteceu-limpo minhas lagrimas.

- Eu sinto muito-ela fala

- Não, não sente-nego com a cabeça-Não sente e sabe porquê? Por que você é igualzinha a ele, frio e calculista, ganho minha confiança, vei com aquelas conversas, e eu fui burra o bastante para acreditar-falo colocando a mão na cabeça-como eu fui trouxa.

- Não Susy, eu nuca fiz aquilo por interesse, gostei de você e de Mia-ela fala parecendo desesperada-Eu não queria que vocês saíssem machucadas, eu tentei...

- E eu confiei em você, não deveria, todas as células do meu corpo gritava para não confiar em você e nem nele, eu fui...eu fui educada para não confiar em ninguém, mas mesmo assim me deixei leva, mas só por alguns minutos eu...-respiro fundo para controla a minha voz-Eu senti que tínhamos algo em comum, uma dor, um passado, uma história complicada de ser explicada-respiro fundo - Mas era tudo mentira, mas você foi bem convincente com aquele papo de amiga, com toda sinceridade você é uma ótima atriz - falo mais sarcástica possível.

- Não faz isso, eu também acho que temos algum em comum-ela fala com os olho cheio de água-Eu nunca quis que você se machucasse, eu juro Susy, eu admito geralmente não estou nem ai, mas você e Mia foram diferentes.

- Fomos sim, fomos idiotas de ter acreditado em criminosos-falo áspera.-Alice estou cansada, não vou confiar mais em você, pode ir embora.-falo apontando para o portão.

-Espera-ela fala segurando meu braço enquanto dava as costa - Você tem que me escuta, depois pode nunca mais olhar na minha cara - ela fala me olhando no fundo dos olhos - Eu de uma forma inevitável, e completamente inesperada, me apeguei a você e Mia, eu falei que não queria ver vocês machucadas, eu não sei o que eles falaram, mas um juro que não tenho nada a ver com isso, e eu sinto muito. Eu sou sua amiga, eu não falo isso para qualquer um, e olha que vocês conquistaram minha amizade com pouco tempo, mas conquisto, então não me acuse de mentirosa porque eu não fui em nenhum momento com você, sei que essa amizade veio em um momento conturbado, mas quero que saiba que se você tiver que conversar até sobre algo que outras pessoas não vão entender, eu vou esta aqui e espero que me perdoe.-ela termina de fala chorando.

- Engula suas lagrimas, pois, não vou ser idiota mais uma vez, se fosse minha amiga de verdade falaria alguma coisa-falo seca-Vai embora Alice, e esqueça que eu existo, pois vou faze de tudo para esquecer todos vocês - falo me virando, abro a porta da sala e entro, a única coisa que escuto e meu coração acelerando e depois o portão batendo.

-Filh...Meu amor o que foi? - minha mãe pergunta ja chegando perto de mim.

- Nada mãe-falo limpando minhas lagrimas.

- Mas você esta chorando, é difícil ver você chora meu amor-Minha mãe passa a mão no meu rosto.

É difícil me ver chora, pois, fiz uma promessa que nunca mais ia chora, e agora estou aqui pela primeira vez na minha vida quebrando a minha palavra. Mas não posso deixa isso acontecer, essa não só eu, eu não fico chorando pelos cantos, eu não. Sinto dores emocionais, eu não ligo para amizades perdidas, pois já perdi tantas, e muito menos não ligo para romances. Eu não fico assim, não posso. Encaro a minha mãe, e solto um pequeno sorriso.

- Esta tudo bem-Falo respirando fundo.-Eu só quero deitar um pouco.

- Entendo meu amor, você passou por muita coisa-ela passa mão na minha cabeça-Mas eu tenho um recado para você.

Estreito meus olhos, me preparando para bomba que esta por vim.

- O que? -falo já séria.

- Ligaram da delegacia. Os policias do exterior querem conversar com você sobre o que aconteceu.

- Hoje? -Pergunto levantando a sobrancelha.

- Sim, mas eu falei que você ainda estava se recuperando - ele me da sorriso-Então vai ser amanhã.

- OK - Assinto-melhor, Vou estar melhor amanhã prometo-falo passando mão em seus cabelos.

- Não quer conversar? - ela me pergunta.

- Mãe você sabe...

- Que você gosta de cuida das suas coisas sozinhas - ela fala como se fosse um mantra.

-É-afirmo.

Minha mãe sabe que eu nunca gostei de falar sobre os meus sentimentos, muito

Menos o que se passa comigo, nunca fui muito aberta com ninguém além do meu tio. E fico feliz que ela entenda, pelo menos começou.

- Aonde esta o meu tio? -pergunto da nada.

- Bom, ele me falou que ia fico na casa dele-Minha mãe responde.

- Eu vou vê-lo

- Você não ia deita-ela questiona.

- Fica deitada Não vai adianta de nada-falo indo para o meu quarto.

Pego um casaco, coloco uma calças, e pego meu boné, vou saindo de casa gritando que ia no meu tio, precisava conversar com ele, mas o que eu queria mesmo é outra coisa. Chego em seu portão, ainda bem que ele é o meu vizinho.

Meu tio se mudou para cá, quando eu tinha quatro anos, quando perguntei para ele o porque, ele disse que queria ficar perto dê mim, eu gostei ele sempre foi meu amigo, meu único amigo de verdade.

-Oi mostrinha-meu tio me comprimento quando abre o portão.

-Oi grandão-falo com um meio sorriso.

- O que faz aqui, deveria esta descansando - ele fala em tom serio.

- Desde quando você me deixa descansar-falo passando por ele entrando-Sempre falou que tinha que esta na ativa, treinando se não poderia atrofiar - falo sorrindo.

- Estamos em situação diferente agora - ele fala ainda sério.

- Estamos? -me viro para ele - Só foi um erro percuso-falo dando de ombros.

- Um erro? Foi sequestrada fico uma semana...

-Tio-o chamo fechando os olhos com força-Eu não quero falar disso, logo eu não vou me lembra mais, não é você mesmo que diz que não se deve se enterra no passado, e sim segui em frente.

-Não se passou nem vinte quatro horas-ele falo se aproximando de mim-É assim que quer agir, como se nada tivesse acontecido, pois, ontem na sua maneira me disse que tudo foi muito mais quem um sequestro-ele me fala isso olhando nos meus olhos, nossas conversas sempre foram assim, sem medo, firme e sem rodeios.

- E exatamente assim que quero leva as Coisas-falo o encarando nos olhos.

- Tudo bem, eu respeito isso-ele fala passando por mim entrando em casa.

Espero um segundo e faço o mesmo caminho, assim que entro vejo, um sofá preto, uma televisão. Meu tio nunca foi de ter uma casa completa, era tudo muito simples, e que ocupa pouco espaço, mas uma coisa não poderia faltar, um bar.

- Então, o que quer? -ele questiona.

- Primeiro, um copo de whisky.-falo me sentando.

Ele da um meio sorriso, e vai até o bar, prepara dois copos e se senta ao meu lado, mas antes me entrega o copo.

- Se sua mãe, ou qualquer um da família dela descobri quente te dou bebida, eles me matam-ele fala debochando dando um gole na sua bebida.

- Já tenho dezoito anos, e depois você me já me ensinou a fazer coisas piores do que beber - falo dando bebendo tudo de uma vez.

- Tipo o que? -ele me olha com um carate.

- Não sei, atira, lutar, arremessar objetos pontiagudos, matar animais, menti para eles dizendo que íamos para um passeio de tio e sobrinha quando íamos para uma floresta treinar ou até mesmo outro pais.

-OK OK ! -ele exclama-Já entendi, não sou uma das melhores influências, mas tudo tem um porquê.

- Você vai me dizer esse porque agora-falo o encarando.

-Não-falo sério-Ainda não, muitas coisa tem que acontecer.

- Esses seus mistérios me irritam às vezes.-falo colocando o copo em cima da mesinha de centro.

- Eu sei, me fale a segunda coisa que quer.-Fala ainda bebendo

- Quero treinar-falo o encarando.

- Agora? -questiona com uma cara curiosa.

-Sim, agora-falo firme-Eu preciso.

Ele me encara por alguns segundos, bebe o resta de sua bebida e volta a me encara como se estivesse me estudando.

- Você nunca me procurou para treinar.

- Nunca precisei, você sempre aparecia-do um sorriso.

- Então vamos lá-ele se levanta - Vou pega as coisas, file com sua mãe que vamos, sei lá, da volta de carro.

- Obrigada - falo satisfeita.

- Não me agradeça, se vamos treinar e pra valer, só vou para quando se corpo mostra que não aguenta mais. -ele fala sério e eu sei que é verdade.

Assinto e vou para casa correndo, entro indo para o leu quarto pego uma mochila, coloco tudo que vou precisar, e minha arma que escondo dentro de um livro enorme que meu tio me deu, que fica bem escondido.

Coloco a mochila nas costas e saio do quarto, vou até à cozinha e encontro meus pais cozinhando, olho para aquela cena e do um meio sorriso, eles se amam de fato, eles sempre tiveram um cuidado um com outro, um carinho que ele sempre refletiam em mim, mas de alguma forma eu nunca cultivei isso, sempre fui muito distante, o amor deles conseguem transborda eu não consigo nem me encher direito, não pensem que não o amo só sinto de uma forma diferente. E isso que eles têm definitivamente não é para mim, e depois de todo esse desastre tirai a prova real.

- Vou sair com o meu tio-anuncio quando meu pai começa a dança com a minha mãe na cozinha.

- Que susto filha - Minha mãe fala colocando a mão no peito- Ué! mas pensei que quisesse descançar-Meu pai me encara desconfiado.

- Eu não quero fica aqui pensando em algo que já aconteceu, preciso distrai minha mente, não vou demora-falo já saindo.

- Espera - Meu pai pede me seguindo até a sala.-Não gosto muito dessas saídas com seu tio, ele é muito reservado e agora eu sei que você acabou pegando isso dele.

- Sério pai, você quer conversar disso agora? - questiono já meio irritada.

- Conversar? Você nunca foi muito de conversar connosco.-Ele já fala meio sério.

Acho a atitude dele estranha, ele nunca foi de me pressionar, sempre respeito meu espaço e o modo como lido com a coisa , o que esta acontecendo agora?

- Por que esta falando assim? - falo com a sobrancelha levantada-Nunca me pressionou.

- Eu sei..., mas agora é diferente quase te perdemos, e você não nos conta o que aconteceu ou o que esta se passando na sua cabeça, você ficou nas mãos de pessoas estranhas, e no final você prefere fugi com o seu tio por aí. - Ele fala alterando.

- Eu não estou fugindo-falo seria-eu só quero um tempo, vocês não me perderam estou aqui, vocês sabem que não sou muito de fazer drama, então me deixem resolver da minha maneira OK - falo olhando para os dois - E em relação ao meu tio, sempre fomos muito próximos então ele só vai me ajuda a me distrair. -dou de ombros

- Esta tudo bem-minha mãe fala - Deixe ela ir, fica aqui não vai ajudar-ela fala olhando para o meu pai.

-Tá! -fala, mas ainda não esta satisfeito-Mas fale para o meu irmão que não quero você tarde em casa, e fica de olho tem reportes querendo conversar com você.

- Pode deixar, vou fica de olho-A voz do meu surge imponente como sempre, traz de mim, se não tivesse tão acostumada com o fato dele aparecer do nada lê assustaria igual a minha mãe.

- Acho bom-Meu pai volta para cozinha.

- Se cuide-Minha mãe pede vindo até mim, passando a mão no meu ombro.

-Sempre-falo lançando o meu melhor sorriso.

Saio com meu tio, o carro dele la esta gora da garagem entro e coloco meus óculos escuros, meu tio da partida no carro, tudo estava um silêncio, e eu curtia isso, quando meu tio resolveu me questionar.

- Posso te fazer uma única pergunta? - ele pede.

-Depende-falo o olhando através dos óculos. - Sou obrigada a responder?

- Sei que não vai responder por livre espontânea vontade, então sim! -ele diz sério me encarando por segundos depois volto pata estrada.

- Então não pode fazer a pergunta-falo olhando para o lado de fora.

- Sabe que vou fazer assim mesmo.

Revirou os olhos e bufo, será que nem com ele vou conseguir paz, só quero silêncio sem ninguém me fazendo perguntas.

- O que necessariamente você confiou a essa pessoa? -ele pergunta com um tom sério, mas pude ver preocupação em sua voz.

-Coisas-respondo simples

- Que coisas?

- O que quer saber Tio? - O pergunto já nervosa.

- Seu treinamento, confiou nessa pessoa para falar sobre isso-ele pergunta nervoso

- Notaram que eu sabia me defender, mas não falei de você-falo estranhando seu comportamento.

-Hmm-Ele diz desconfiado-mas alguma coisa que devo saber?

- Não - digo sem humor.

- É uma ordem, se tiver algo que devo saber sobre o que fazemos me fale agora-ele diz com aquele tom, aquele tom que ele usa sempre quando estou treinando, o to. Que superior, como o comandante e seu fuzileiro.

- Não senhor, não ha nada a mais-Falo seria.

Se vou conta que fui com aquele cretino no lugar que ele me treinava, não, não vou conta, foi algo pessoal que embora terminado dessa forma, é algo bom que quero me lembra, preciso ter isso comigo.

- Acredito em você-ele diz acelerando o carro.

- Obrigado Senhor-falo em tom de deboche.

Ele revira os olhos, e assim seguimos nosso caminho. Se a dor ainda esta presente, é claro que sim, mas guardo tantas dores em mim que essa vai ter que ser só mais uma, ou pelo menos tenho que acreditar nisso.

"Eu não sou muito de palavras. É melhor que algumas coisas não sejam ditas".

-Leroy Jethro Gibbs

Oiiii gente é a minha primeira história então
Por favor da uma curtida pode comente vou adora saber a opinião ou sugestões ,para me da mais força para continua...obrigada desde ja

😘

[̲̅υ̲̅и̲̅є̲̅x̲̅ρ̲̅є̲̅c̲̅т̲̅є̲̅d̲̅]I-(ƥɾɪɱєɪɾơ ʅɪvɾơ)Where stories live. Discover now