Capitulo Extra

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Ed saia dos arredores da clinica sorrindo com a situação. Era extremamente fácil sair daquele local, só idiotas e retardados – como ele chamava as pessoas ali – não conseguia achar uma maneira. Soltou o pequeno corpo moreno no jardim, escondido entre as arvores e caminhou para longe. Ajeitava seu casaco de couro que havia ganhado de um .. amigo.  Andava passos largos pela rua ate avistar um bar com aparência nada boa. Adentrou o local e sentou-se na bancada em frente ao barman.

(...)

- Olá – ouviu a voz de uma garota. Olhou a avaliando, ela continha um sorriso malicioso nos lábios cobertos por um batom vermelho, nos olhos claros, carregavas fortes maquiagens com tons escuros. Suas roupas se limitavam a um top vermelho com uma blusa transparente preta por cima, que dava para ver a tatuagem de uma rosa em sua costela, e com uma saia muito curta, que Ed apostava que se ela se mexesse o pouco que fosse, deixaria a polpa de sua bunda exposta.

- Olá – sorriu retribuindo o mesmo sorriso, virando de uma vez sua bebida se virando para a garota. – Posso te pagar uma? – pediu já sabendo a resposta  sem deixa-la responder pediu mais dois drinks. Como uma deixa a moça ergueu a mão para a coxa do rapaz, fazendo carinhos, subindo e descendo com sua pequena mão. Ed entendia muito bem a linguagem da garota, e sorria de forma travessa. Pagando os drinks na mesma hora que a moça saia do estabelecimento em direção a rua escura lá fora e a seguiu.

(...)

Ele iria se divertir um pouquinho não é? Antes de ter que voltar para aquela droga de lugar. Ele merecia isso. Foi se aproximando da moça com um sorriso malandro no rosto. Sem se demorar a garota tomava os lábios dele com urgência, “Apressada, não?” ele pensava, mais retribuía o gesto da mesma forma, segurando ela pela cintura.

(...)

- Vem babe, vem. – Nisso que ouviu as palavras saindo da boca da garota a sua frente ele ficou estático. Aquelas palavras o pertubava de uma forma que quaisquer outras, por pior que seje, não causaria tanto impacto. Mal sabia ela, mais que grande erro tinha cometido, e ainda mais repetindo logo depois , um simples deslize.Mas já era tarde demais.

(...)

- Não está certo Louis o que esta fazendo. - disse a Diretora. (..) - Sim eu sei, por isso que eu vim avisa-la primeiro. Sei que esta oensando que ja foi longe essa relação paciente- medico - tentava se explicar(...)

- Não estou me importando com as normas agora. Quando digo que é errado Louis, quero dizer que é errado com Harry. E se ele souber que estar usando ele para a propria cura? não seria bom. E esse caso se tornou pessoal para você. (..)

 - Não estou usando ele, e sim se tornou pessoal, por isso acho que ninguem pode fazer melhor do que eu agora Diretora. (...) Era o que ela gostaria de ouvir dele.

am·big·u·ous | Larry Stylinson editingOù les histoires vivent. Découvrez maintenant