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Cristopher Baker

Dirijo por longos minutos ao som de Ed Sheeran - Photograph, observado minha fiore que olhava perdidamente para o céu como se tivesse em busca de algo mais pela sua expressão não obteve resposta. Olho pelo retrovisor e vejo minha filha dormindo profundamente com seu dedo polegar na boca.

-O que foi? - pergunto pousando minha mão em sua perna, e assim que eu a olho vejo o conflito que está passando dentro de sí.

-Cris, você já perdoou alguma mentira? - ela pergunta e eu franzo a testa não entendendo aonde ela quer chegar.

-Nunca mentiram para mim, mais não, não perdoaria. - falo direto olhando para pista. - Eu acho que quando amamos alguem de verdade, não a porque ocultamos alguma coisa dela.

-Nem quando amamos a pessoa de verdade, e não queremos que ela saia machucada?

-Não. Porque mesmo que a verdade doa, é o melhor que mentir. - falo desviando os meus olhos para ela. - Porque desse questionário?

-Nada, apenas queria saber sua opinião. Estamos chegando? - pergunta desconverdando e eu volto a olhar para pista vendo o céu escurendo.

-Sim, em cinco minutos.

Como tinha dito, estaciono em frente a casa que era dos meus pais, que agora era minha e do Gael. Mais como ele anda em outra vida, ficou para mim. Eu não venho muito aqui pois me traz muitas lembranças de como minha família era feliz e acabou tragicamente. Saio do carro indo até o porta mala pegando nossas bagagens que mesmo sendo três malas estava bem pesada.

-De quem é essa casa? - Rachel me pegunta abrindo a porta traseira pegando nossa menina que não acordava por nada.

-Era dos meus pais. Mais não venho muito aqui. - respondo vago conduzindo-as até a casa que mesmo não tendo ninguém morando ainda estava em ótimo estado, pois todo mês sempre pago alguem para limpar.

-Aonde eles estão? - pergunta assim que entramos ligando a luz.

-Acredito que no bom lugar. - falo com meus olhos marejados vendo nossas fotos no porta retrato em cima da lareira.

-Me desculpa eu não sabia...

-É passado, mais ainda machuca. - falo vendo a fotos dos meus pais sorrindo com eu e Gael na frente deles. - Porque no coloca Frantesca lá cima, enquanto vejo se tem alguma coisa para comemos.

-Ta bom. - concorda subindo os degraus para o segundo andar, e eu vou até a pequena cozinha abrindo a geladeira encontrando vários congelados. Depois de olhar a validade vejo que da para comer, por isso esquento uma lasanha de carne moída. - Sinto seus braços pequenos rodearem minha cintura, deixando pequenos beijos nas minhas costas enviado conforto que tanto precisava naquele momento de lembranças dolorosas.

-Ela dormiu feita pedra? - pergunto abrindo o microondas tirando nossa comida que cheirava muito bem fazendo minha barriga roncar informando que eu não comia à horas.

-Sim. O que tem para nós? - mostro a comida para ela, que lambe os lábios ensinuando que está com fome. -lasanha, é a comida preferida do meu irmão.

-Me conte mais dele. - falo colocando a comida sobre o balcão de mármore.

-Teve uma vez que a lasanha acabou tão rápido lá em casa, que ele me pagou cem libras pelo último pedaço. Restou que minha madastra colocou nós dois de castigo por uma semana. - ela sorrir enquanto eu pegava uma garrafa de vinho e duas tarsas no armário.

-Cem libras? Quantos anos seu irmão tinha? - pergunto destribuindo o vinho nas tarsas.

-Na época cinco anos. - fala comendo e eu arregalo os olhos não acreditando.

-Como uma criança de cinco anos recebe cem libras? Ele está bem melhor do quê eu.

-Sim ele está. Agora me conte alguma travessura de você.

-Teve uma vez que a professora brigou tanto comigo por eu ter batido no colega que eu fiquei com tanta raiva, que no outro dia joguei tinta por toda sua cadeira. Quando ela chegou, ela sentou sem olhar para cadeira ficando toda suja. Claro que fui levado para diretoria, mais não liguei, eu tinha me vingado. - contei e ela gargalhou ficando toda corada.

-Você era mesmo um menino muito travesso. Merece um corretivo dos grandes! - fala me encarando e eu sorrio maliciosamente.

-Porque não me dá um corretivo agora?

-Irei adorar te dá um belo corretivo, mesmo eu adorando que você seje um menino muito má. - ela fala se levantando vindo em minha direção sentando em cima do meu colo de frente para mim.

-Professora Rachel, eu mereço seu pior castigo. - brinco numa fingida tristeza e ela joga os cabelos para o lado a deixando ainda mais sexy e deloroso para mim.

-Claro que merece Cristopher. Por isso fique quieto e não se mexa. Intendido? -ela pergunta descendo minha calça junto com a cueca fazendo meu pau pular para fora duro pronto para pular na casa quente da minha fiore. - Tão delicioso. Foco Rachel! - ela diz para ela mesmo arrancando a roupa bem na minha frente fazendo seus lindos seios ficarem em frente ao meu rosto. - Ainda não pode tocar! Se tocar nada do corpinho da professora para você. - fala convicta se esfregando no meu pau enquanto fecho os olhos mordendo meus lábios inferiores me controlando para não tocar em seu corpo.

-Rachel! Se continua assim eu não aguento. - falo com a voz entrecortada pousando minhas mãos na sua cintura, enquanto ela morde o lóbulo da minha orelha me deixando ainda mais excitado. - Mulher bandida essa que eu arrumei!

-Você não sabe o quanto sou bandida. -ela fala beijando meu lábios, com sua língua invadido a minha pedido passagem e eu dou de bom grado sugando tudo quando fomos ver, estávamos nos olhando recuperando o fôlego. - Agora me coma! - ordena pegando no meu pau, colocando de encontro a sua boceta que estava tão encharcada que meu meu pau foi coberto rapidamente me deixando completamente satisfeito.

-Com prazer! - falo rouco sustentando minha perna no chão, e sem eu pedir ela segura nos meus ombros subindo e descendo numa dança erótica enquanto eu beijava seu pescoço deixando várias mordidas pelo caminho.

-Cristopher! Mais... ahhh... seu pau é tão gostoso. - diz rouca arranhando meu peitoral enquanto eu a socava com toda minha força fazendo eu ir à loucura só em olhar o prazer em seus olhos.

-Toma tudo fiore! Boceta deliciosa. - falo chupando seus seios, e a cada investida minha, ela gemia em meu peito tentando controlar sua voz mais nada bastou quando gozamos juntos fazendo minha linda mulher cair em meus braços cansada.

Levanto-me da cadeira com ela ainda agarrada em meu corpo. Subo as escadas com suas pernas em volta da minha cintura, fazendo meu pau se mexer dentro dela e eu me excitar ainda mais por ter ela é em meus braços toda deliciosa com seu corpo todo suado. A coloco sobre a cama saindo de dentro dela, que logo resmunga mais deito ao seu lado a puxando para meu peito beijando sua testa.

-Amo ficar assim agarradinha com você. - ela confessa e meu coração se enche de felicidade.

-E eu mais ainda. Amo você Rachel. - falo quando ela me surpreende:

-Também te amo. - e ela cai no sono profundo não tendo a noção do que falou para mim.

****
Nota da autora:
Olá fiores, tudo bem? Espero que sim.
Desculpa a demora meus amores, mais tenho tanta coisa para resolver que só tive tempo agora para postar. Mais venho agradecer pelo 1K de voto, sem vocês jamais chegaria aonde estou 😊
Amo vocês, e até o próximo capítulo ❤



Segredos OcultosWhere stories live. Discover now