Três amigos encontram um enigma na internet que instiga suas curiosidades. Mas conforme vão desvendando os enigmas em série, começam a surgir dúvidas sobre quem ou o quê está por detrás desses enigmas.
Conto baseado em relatos sobre o Cicada 3301.
E...
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-Esse nem precisa traduzir, Anita!- Disse Alex.
-Avá, é mesmo?- Anita retrucou, rindo.
-O que vocês dizem disso?- Diz Tom.
-Como assim?
-Respondi todas até agora, vou deixar essas pra vocês. - Tom ri.
-Metido nem um pouco, né Tom?- disse Anita, também rindo. -Bem, sabemos que 0,999999999999... é uma dízima periódica muito próxima a 1, mas ainda assim não é 1.
-E não importa quanto se arredonde. Nunca será 1.- concorda Alex. -Sei disso porque errei um tiro no Sniper Cops por uma variação de 0,0000001 na angulação. Teria sido um headshot perfeito.
-No cenário paulista, em cima do prédio do banespa?- perguntou Tom.
-Não, eu tava no alto do Copan, tentando acertar outro atirador no banespa.- responde Alex. - Errei por setenta.
-Centimetros?- Anita levantou uma sobrancelha.
-Milímetros.- respondeu Alex.
-Então os atiradores de elite concordam que é falso.
-Não, é Auto-referencial. Ou pra você 0, 99999999 não vale um 1 integral também?- questiona Tom.
Anita pensa um pouco. Mas não tinha jeito. Clicou em Auto-Referencial.
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-As pessoas que só estudam um material após um teste são melhores do que aquelas que não estudam- traduz Anita.
-Verdadeiro- disse Alex.
-Mesmo? E por quê, Alex?
-Pelo menos as que estão estudando depois, estão adquirindo conhecimento. Logo elas tem mais conhecimento que as que não estudam. A menos que a pessoa que não estuda seja um superdotado que nem o Tom.
-Superdotado? Eu?- Tom não se aguenta de rir. Rola no chão de tanto gargalhar, quase não tendo fôlego pra tentar se levantar. Ele tenta se abanar, mas o ataque de riso é forte demais pra fazer qualquer coisa.
-Xiii... O gênio pirou.- Anita observa o ataque de riso de Tom.
-Foi algo que eu disse?- Alex levanta uma sobrancelha.
-Superdotado! Eu!- E tom ria mais que alguém submetido a gás do riso. -Gente... Eu fui considerado um disléxico ou uma criança com problemas na escola! Só descobriram que eu não era retardado porque eu quebrei o recorde de montagem alfabética, 26 letras em quatro segundos! Contra três alunos e em ordem!- Tom ria gostosamente, mas o tempo que ele tava levando pra se compor estava passando dos limites. -Eu tô longe de ser um superdotado!
-Er... Então tá, né...-Alex clica em Verdadeiro.
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-A grama só é verde devido a uma relação entre grama, luz e sua mente.- traduz Anita -Verdadeiro, e os daltônicos comprovam isso!
-Sério?- pergunta Tom
-Sim, eles não enxergam vermelho ou verde. logo, pra eles, a grama não é verde, apesar de dizerem a eles que é.
-Faz sentido...
-Agora você, Anita!- disse Alex, clicando em Verdadeiro.
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-Todas as coisas são verdadeiras- Anita vira lentamente e olha para Tom com uma bela dose de sarcasmo e ironia.
-Que foi?- Tom perguntou, erguendo uma sobrancelha.
-O que você responderia, senhor sabe-tudo?
-Loop Estranho, ué. Essa afirmação acaba entrando na mesma questão que respondemos Loop Estranho anteriormente, lembra? Teríamos que afirmar que até a mentira é verdadeira, o que automaticamente a anularia, caso colocássemos verdadeiro, e vice-versa.
Anita iria questionar, mas parou. Ficou um tempo com a boca aberta, mas fechou vendo que não dava para questionar isso.
-Achou que iríamos entrar numa questão teológica, é?- Tom começou a rir enquanto Anita clicava em Loop Estranho com a cara emburrada.