Capítulo 56

700 65 7
                                    


Sabemos como é estar apaixonado, queremos ver nosso amor de 5 em 5 minutos. Depois de ter se entregado a William, Maite passou a ama-lo mais, se sentia dele, apenas dele. Assim como sentia que ele era apenas seu. Como havia saído cedo, quis passar um tempo com ele. Subiu o morro andando, foi cumprimentada por várias pessoas que passavam e a conheciam. Era chamada de "Primeira Dama" por alguns jovens que morava lá. Gostava daquelarealidade, se sentia feliz ali. Nada mais a assustava. Já estava acostumada em ver armas, drogas. Só se sentia aflita em dia de tiroteio, quando se ajoelhava e pedia a Deus para nada acontecer a William.

William estava sentado na varanda de sua casa, rodeado pelos seus colegas. Em sua mão, um cigarro de maconha que fumava vagarosamente.

- Amor! - Maite o abraçou por trás, fazendo ele sorrir.

- Minha linda, o que faz por aqui? - ele perguntou, puxando ela pro seu colo.

- Bom, aconteceu uma coisinha no colégio, então, vim te ver.

- Você não aprontou, não, né? - William ficou sério.

- Eu não, na verdade quem aprontou foi o Mateus.

- Problemas com o irmão caçula, é? - William soltou a fumaça do cigarro pra outro lado, despertando a atenção de Maite.

- Sim, problemas. Mas... Não vim para falar disso. - Maite pegou o cigarro da mão de William e deu uma tragada. Parecia que ela era uma fumante profissional. William franziu as sobrancelhas e tirou o cigarro da mão dela.

- Isso é droga. - ele disse.

- Eu sei, me dá. - ela pegou novamente e deu uma longa tragada, fechando os olhos e sentindo seu corpo amolecer com o efeito da maconha. - É relaxante.

- Eu sei, mas não é bom você fumar isso. Não quero te ver viciada.

- Mas é só hoje, vai... - ela dizia, suspirando.

- Ok, apenas esse, pra você não dizer que sou chato.

William levou Maite para dentro, pois começaram a chegar clientes e ele não gostava que ela visse aquilo. Como disse, ela já não se incomodava. Mas ele, sim, e muita coisa.

- Eu tô morrendo de fome. - Maite disse, sentando em cima da mesa.

- Tem um monte de coisas no armário, amor. - William disse, de costas pra ela, pondo seu celular para carregar.

Ele parecia não ter entendido. Maite desceu da mesa e caminhou até ele, apertando seu bumbum.

- Eu disse, que tô com fome. - ela sussurrou.

William virou pra ela e disse:

- Ah é, é? Fome? - ele a puxou pela cintura e lhe mordeu o pescoço.

- Uhum, - suspirou. - Muita fome.

- E o que você sugere que eu faça?

- Eu, quero você... dentro de mim. Agora!

- Agora? - ele sussurrou.

- Agora. - ela concordou.

William a puxou pro quarto e trancou a porta, fechou as cortinas e tirou a blusa.

- Você tomou o remédio?

- Sim, ontem. - ela afirmou.

- Ontem?

- Aham, dizem que esses remédios tem efeito de uma semana. - Maite respondeu, abaixando a saia do colégio.

- Hmmm, bom saber disso. - William a agarrou, deitando por cima dela na cama.

Ele passou a mão por todo corpo dela, apertando e beijando cada canto que tocava. O corpo dela tremia de prazer, enquanto sentia os lábios e a leve barba dele passarem por todo seu corpo. Estava tão fora de si, que nem ao menos percebeu que os beijos dele foram ficando cada vez mais baixos. Surpresa!!!! A boca de William já estava em ação com a intimidade de Maite, que arregalou os olhos e mordeu os lábios, aproveitando bastante aquela nova sensação, um novo prazer. A língua quente de William, passava por toda intimidade dela, sem exageros. Ele explorava aquela região como um historiador estuda uma fonte histórica. Maite, era apenas gemidos. Apertou forte o cabelo de William, fazendo ele continuar a oral com mais desejo e vontade. Ele mordeu, fazendo ela se arrepiar, tremer e gritar cada vez mais alto. Não sentia a mínima piedade, queria aquece-la até o último minuto possível. Quando notou que ela estava bem excitada, não pensou mais, e encaixou. Maite estava com uma cara de desejo que apenas a mulher mais safada do mundo tinha. William adorava aquilo. A cada estocada, Maite ia mais fundo no ponto fraco dele: Gemidos no ouvido. Ele não conseguia explicar o prazer que era sentir ela por dentro. Deslizar dentro dela era sem dúvidas a sensação mais prazerosa que ele havia sentido na vida. As costas de William, já estavam arranhadas. Maite, já estava sentindo seu corpo amolecer de tanto prazer que estava recebendo. Não deu pra resistir. William já havia gozado dentro dela.

Amor Blindado Onde as histórias ganham vida. Descobre agora