II - O teste.

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  Oi oi minha gente!   \o/ \o/

Desculpem os erros!

Boa Leitura!




 —Hope Eaton. – levantei a cabeça quando ouvi meu nome, levantei e foi andando para um corredor cheios de portas, fui para a última porta e todos esperaram até que elas se abrissem.

Cinco minutos depois as portas foram abertas, nessa hora comecei a sentir muitas borboletas na barriga, minhas mãos começaram a suar frio, meu corpo começou a tremer "O que é isso?". Entrei na sala, já que era só eu ali na porta, na sala tinha uma senhora loira muito simpática da Erudição com um vestido azul marinho e um sapato não muito alto, mais essa senhora não tinha um olhar arrogante como a maioria das pessoas da Erudição ela era diferente tinha um sorriso tão simpático que me fez rir.

A sala é muito clara com 3 paredes pintadas em branco claríssimo, com muitas luzes no teto que fizeram apertar os olhos um pouco, 1 das paredes da sala que ficavam a minha esquerda tinha espelhos que cobriam do chão até o teto. No fundo da sala tinha uma cadeira reclinada que é muito parecida com as de dentistas e algumas maquinas ao lado, fui até lá e me sentei desengonçadamente na cadeira fria onde ela havia me indicado com os braços e olhei para a mulher que tinha um sorriso doce no rosto.

―Olá, meu nome é Nora e eu vou aplicar o seu teste. – ela terminou de falar e sorriu.

―Oi, eu sou Hope. – eu falei sorrindo "também com ela sorrindo a cada palavra, não tinha como ficar séria".

―Lindo nome. Você está nervosa? – ela perguntou me olhando mais rindo.

―Não... não eu estou ótimo. – e falei tentando ser convincente mais não deu certo eu gaguejei.

―Sei. – ela falou rindo e se virou para mexer nas maquinas ao lado, depois ela se vira para mim e prende um eletrodo na minha testa e vira de novo para pegar outro eletrodo e prender do outro lado da minha testa.

―Ok. – ela coloca um eletrodo na testa dela mesmo ela puxa alguns fios em sua direção e liga-os a mim, a ela e à máquina ao meu lado. E me alcança um frasco com líquido transparente. ―Beba isto querida. – ela diz.

―O que é isso? – perguntei com a minha boca seca, engoli a seco olhando para ela.

―Apenas beba, confie em mim. – ela disse sorrindo.

Expirei todo o ar dos meus pulmões e derramei o todo o líquido do frasco na minha boca. E meus olhos ficaram pesados.

"Abri meus olhos eu já não estava com Nora naquela sala. Mais sim em um quarto pequeno sujo com pingos caindo de canos no telhados tudo muito imundo, sujo, emporcalhado e com ratos e baratas no chão.

Andei pelo local com cuidado com os bichos e o chão fazia barulhos olhei, andei, olhei, andei mais nado nem janelas e muito menos porta.

"Olá, tem alguém ai?" – gritei mais nenhuma resposta, só o barulho dos ratos correndo pra um canto cheio de entulho. "Oi, alguém pod..." – minha pergunta foi interrompida por um coro de vozes femininas muito parecida coma minha.

"Escolha."

Me virei para ver de quem era voz e fiquei em choque com o que eu vi. Havia 5 "eus" a que falou estava vestida com um terninho azul marinho da Erudição e com óculos acompanhado de um sorriso arrogante no rosto. E as outras "eus" uma estava com as roupas da Amizade com um sorriso tão largo que podia rasgar o rosto, mais eu estava feliz. A terceira estava com as roupas da Franqueza calças social preta e camisa social branca e com um sorriso sincero. Já a outra eu estava toda de preto dos pés a cabeça com tatuagens um sorriso sacana. Mis o que me assustou foi a quinta "eu" pelo fato que ela estava chorando com os lhos inchados de chorar, ela estava com as roupas cinzas desbotadas e com varias marcas roxas no corpo como as marcas que eu fico algumas vezes quando o Marcus desconta a raiva em mim.

Hope (Eric Divergent fanfic)Onde histórias criam vida. Descubra agora