Com destreza engoli e chupei mais ainda, deixando o pau de Duda seco e sem nenhum vestígio de porra. Eu adorava aquilo!

Duda riu levemente, recuperando-se do orgasmo intenso que tivera. Acariciou minha nuca e colocou-me de pé, inclinou a cabeça e envolveu minha boca com a sua, de modo que pudesse sugar todo o gosto do seu pênis.

– É uma delicia – dissera, segurando meu pequeno rosto com suas enormes mãos enquanto me beijava.

– Agora deixe-me ver esse rabo – Duda prostrara-me de modo que minha bunda ficasse empinada. E eu a empinei mais ainda de modo que ficasse maior.

Ele abaixou-se segurando as nádegas com as duas mãos.

– Uau! Cuzinho rosinha e bundão claro! Assim que eu gosto. Será que é apertado?

E enfiara um dos dedos lá dentro.

Revirei os olhos, o calor do meu corpo estava me queimando e meu pau estava completamente ereto. Iniciei minha masturbação enquanto Duda socava meu cu com os dedos.

Me chupa – eu pedia – Chupa meu rabo – sussurrava.

Duda dera uma risada sacana, tirara os dedos e separou as nádegas de modo que meu cu ficasse todo a mostra para ele.

Revirei os olhos mias uma vez e era a minha vez de gemer.

A boca quente, macia e poderosa de Duda abocanhara-me...

Foi como se meu corpo tivesse recebido uma pequena descarga elétrica. Não sabia o que segurar para manter as mãos ocupadas, então deixei-as com os punhos fechados e escoradas na parece enquanto meu traseiro estava sendo deliciosamente chupado por Duda. Os movimentos circulares que ele fazia com a língua deixavam meu corpo cada vez mais em um estado de êxtase enorme, e me questionei se não era por isso que eu estava tendo estranhas sensações de eletricidade.

Empinei mais a bunda. Gemia deliciosamente e em outros momentos, urrava. Duda parecia ter sede, cada vez mais sede. E eu parecia que explodiria a qualquer momento de puro tesão.

Enquanto Duda chupava-me, estava explodindo de tesão e desejo que não me contive, em poucos minutos eu havia tido meu primeiro orgasmo do dia. A sensação de ter um cara atrás de você chupando seu traseiro, pra mim era quase que como um droga viciante.

Gemi enquanto recuperava o fôlego daquele orgasmo divino. E enquanto meus pensamentos se organizavam, Duda sacou um preservativo da pia e voltara ao box, com seu pênis já vestido. Em uma das mãos segurava o tubo de gel lubrificante e exibira um sorriso lindo e brilhante por trás da barba meio grisalha.

– Relaxa, empina esse rabo e abre bem as pernas. Eu vou ser carinhoso.

Soltei o ar dos pulmões levemente como se aquelas palavras fossem alívio para meus ouvidos.

Duda enfiara os dedos molhados de gel enquanto com a outra mão, encharcava seu pau com mais gel ainda. Fiquei grato pois eu não queria sentir dor, eu queria era prazer e seu membro, bem, era de um tamanho considerável.

Eu estava, novamente, extremamente excitado enquanto ele usava os dedos pra me lubrificar. Fechei os olhos e pude sentir os movimentos circulares que ele estava produzindo com a cabeça do seu pau. Tentei relaxar mas eu queria sentir a dor inicial que era de ter um pau consumindo todo o espaço que existia entre suas nádegas.

Recostei o rosto no azulejo frio do banheiro e inclinei mais a bunda. Duda segurara uma das minhas nádegas e eu segurei outra, e de leve ele foi introduzindo-se lá dentro.

– Uau, é uma delicia! – Sussurrava ele enquanto levemente e com muito carinho, começava a movimentar-se em vaivém. – Nossa, eu já comecei a gostar de ti, guri.

Já não via mais nada. Tudo era somente prazer e desejo, eu e ele ali, fodendo. Quisera eu que essa transa jamais tivesse fim.

Duda introduzira todo o seu pau dentro de mim, senti uma dorzinha inicial, que fez-me contrair o rosto. Ele, por outro lado, estava deliciando-se, e era assim que eu queria vê-lo, feliz e satisfeito, portanto, intensifiquei os gemidos, fazendo deles mais sensuais e submissos, para que pudesse conquistar Duda pelo sexo.

Suas mãos grandes com dedos grossos e fortes cravaram-se em minhas nádegas enquanto eu, pegando equilíbrio apoiando-se na parede de azulejos e abrindo mais as pernas, sentia aquele pau enorme entrar e sair do meu cu. Duda dava pequenos urros de prazer em meio as ofegadas constantes, e eu empinando mais o traseiro, só conseguia gemer e me deliciar com tudo aquilo.

Porra, tu vai me fazer gozar logo! – exclamara Duda guturalmente enquanto socava meu traseiro.

Pude sentir, pela vibração de seu corpo que em minutos, ele gozaria. E eu não poderia deixar tal oportunidade passar.

Goza na minha boca, foi tudo o que eu consegui responder.

Duda então tirou bruscamente sua pica de dentro de mim e tirou logo a camisinha para que eu pudesse terminar o serviço.

Chupei e suguei seu membro com uma intensidade alucinante e então os movimentos de vaivém voltaram dentro da minha boca e em poucos minutos os urros de ogro de Duda tomaram conta do banheiro e o leite extremamente quente e doce novamente saíra de seu pau, enchendo minha boca. Engoli na pressa, as vezes era nojento engolir, admito, porém a sensação no final é maravilhosa, além de satisfazer seu parceiro, é claro.

Duda sorrira e beijara novamente minha boca enquanto eu cariciava seu pau. E era do mesmo jeito: suas mãos grandes e fortes segurando meu rosto, enquanto seus lábios tensos e carinhosos beijavam minha boca de uma forma cinematográfica e romântica.

Depois disso, tomamos uma ducha rápida e ambos nos secamos. Duda dissera que precisava ir, mas deixou um cartão no criado-mudo do meu quarto e uma mordida em uma de minhas nádegas.

Sorri quanto ele se despedia e atravessava a sala de TV.

– Vou adorar de ver de novo, princeso! Me mande mensagem no Whats. Quero sua companhia para um café qualquer dia desses.

A voz doce e masculina vinha daquele homem enorme e gostoso.

Sorri...

Peraí! Princeso?!

Sorri mais ainda.

Outra presa que caiu na teia.

Era estranho, pois a maioria dos garotos da minha idade não queria relacionamento sério nem nada parecido, não nos dias atuais. Entretanto, parecia que eu possuía um ímã que atraía somente pessoas esteticamente atraentes, de boa classe social e poder aquisitivo, e ainda dispostas a me "ver novamente".

Pode parecer estranho isso que vou dizer, mas, talvez eles não teriam tanto interesse em mim se eu fosse um "anjo politicamente correto". Por isso sou um "Diabinho Destruidor de Corações".

Agarrei o travesseiro com um sorriso no rosto. Dormiria pelo resto da tarde pois a noite, meu coração seria do meu Ursinho Baladeiro Roger.

O Destruidor de Corações (Romance Gay)Where stories live. Discover now