CAPÍTULO 6

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"Vou dançar a noite toda e talvez

Eu vou te dizer como eu tenho sentido ultimamente

'Rapaz, você me deixa louco e selvagem

me leve para casa, me leve pra casa, agora é a hora certa'."

Slow Love,


A água morna do chuveiro caía e molhava seus ombros largos e definidos devido a horas e mais horas diárias de malhação. Carlos Eduardo era personal-trainer e tinha 39 anos. De puro charme, pura masculinidade e agressividade.

Porra, aquela delícia estava em meu banheiro. Seu cabelo, de um corte moderno e curto, mostrava alguns fios brancos que o deixavam ainda mais gostoso. Ele me olhava enquanto eu ensaboava seu peito com alguns pelos, e eu admirava boquiaberto e cheio de tesão aquela pele morena-dourada que me dava cada vez mais vontade de cravar a boca e não mais tirar.

Duda, como era chamado, segundo o que me dissera, era quase meio metro mais alto que eu e muito, mas muito forte. Seus músculos eram bem definidos e seus mamilos (ah, os mamilos!) eram como o paraíso se estivessem sob o domínio de minha língua.

Então, não resisti.

Coloquei o sabonete no suporte e levei os lábios, já molhados de tesão até aquele imenso peitoral. Sugava como um vampiro sedento suga sua presa. Duda, encostou-se na parede do box enquanto, pelo que pude ver, sorria a cada passada de língua por seus mamilos já duros. Uau! Ele é muito gostoso!

Seus dedos largos seguraram minha nuca enquanto chupava o outro mamilo e segurava o outro já duro com os dedos. Eu não queria parar, eu não podia. Estava tão tomado pelo desejo ardente de foder debaixo do chuveiro que desci a boca ainda aberta, pelo seu abdômen ultra malhado. Minha língua misturara-se aos pelos do tórax e minha boca, possuída de desejo, beijou toda a extensão de seu púbis e pude sentir, sem sombra de dúvidas, que Duda enlouquecera com tal provocação.

Meus lábios beijavam todo o contorno dos seus pelos pubianos enquanto seu pênis, bem, seu pênis estava intocado e extremamente duro, podia sentir a pulsação das veias e o latejar do seu membro, implorando para ser sugado.

– Cara. Espero que não se arrependa depois que eu meter minha pica no seu cu – disse ele entredentes.

Dei um meio sorriso, observando enquanto seu ombro direito era banhado pelo chuveiro ligado.

– Jamais me arrependo.

Então engoli aquele membro viril, duro e imenso de uma só vez. Meu coração acelerara, pois temia me engasgar ou coisa do tipo mas ele entrou com facilidade. Era quente e macio e eu adorava pênis assim: grossos, muito duros e exalando testosterona.

Chupei cada vez mais forte, ora sugando, ora dando pequenas lambidas na glande. Duda urrava como um ogro. Suas pernas tremiam na medida que eu chupava ou usava seu pau para bater no meu rosto. Olhares provocantes enquanto engolia aquele pau delicioso eram minha marca registrada.

Enquanto continuava a chupar, Duda abrira mais ar penas de modo que pudesse ficar mais confortável enquanto iniciara movimentos de vaivém em minha boca. Suas mãos seguraram com força minha nuca enquanto eu trabalhava com minha língua naquele pau divino.

Duda gemia e urrava de uma forma tão máscula e forte que me perguntei se ele não estava sentindo algum tipo de dor ao invés de prazer.

Mas logo senti que seu pau estava extremamente duro e Duda gozaria. Fortemente, o cara segurou minha nunca com as duas mãos, de modo que todo o seu pau ficasse dentro da minha boca, e com uma pressão exagerada, fechei o canal da garganta para que eu não conseguisse engasgar com seu esperma, enquanto ele urrava de satisfação e prazer ao inundar minha boca com um esperma espesso, quente e delicioso que chegara a escorrer pelo canto dos meus lábios.

O Destruidor de Corações (Romance Gay)Where stories live. Discover now